A Mentira Perfeita Dele, A Verdade Perversa Dela
El
insistindo que jantássemos juntos. Ele pessoalmente trocou os curativos do meu braço, seu toqu
o alarme de fumaça. "Está... comestível?", ele perguntou, pairando ansiosamente enquanto
murmurando desculpas, acariciando meu cabelo. Eu aceitava seus gestos, oferecen
para nós", ele anunciou uma noite, sua voz esp
u na tela, seguido por uma mensagem suplicante. "Brun
u o observei, meus dedos traçando inconscientemente as roupas be
esse responder a ela. "A Bruna precisa de você. Todo
rando segredos em seu ouvido, sua mão repousando intimamente em sua coxa. Ela incl
us olhos nem se dando ao trabalho de piscar na direção deles.
ente uma pomada em um pequeno arranhão no braço de Bruna, murmurando palavras de con
pegou meu braço gentilmente. "Eloísa, espere. Eu... eu tenho que te perguntar uma coi
ão ainda repousando em meu braço.
ei que às vezes ela pode ser um pouco demais. Só quero ter certeza de que você está confortáv
afeto, Bruno?", perguntei, uma lasca de gelo em minha voz. "Você
rosto empalidece
fazendo, Bruno? Ainda tentando se insinuar em suas boas
estreitando. "Deixe-o em paz, Eloí
, minha voz baixa e perigosa. "Se ele nunca me amou, por que se casou comigo?" Inclinei-m
lábios tremeram, e ela tropeçou para
i, minha voz ecoando no silêncio súbito e mortal. Vir
Eu estava dobrando os últimos itens na minha
e perguntou, sua voz tensa, um
s guardando algumas coisas. Limpando o guarda-
mim, um lampejo de suspeita em seus olhos. "Você está
se imperceptível, tocando meus lábios. "Indo em
avando seu rosto. "Não brinque assim, Eloísa. Não s
retornando. Ele caminhou em minha direção, seus braços envolvendo-me
voz abafada, carregada de um medo que ele não conseguia esconder
sutil, quase imperceptível. "Eu não vou", eu di
spiro de alívio escapando dele. "Agora, vá para a mansão, querida. Jante com mamãe e pap
teiro. Ana estava sentada na sala de estar, sua postura rígida
anos, sua voz surpreendentemente gentil. "Um momento tão difí
mando meu chá, até que
ana delicada tilintando suavemente. "Ana",
chocados. "Do que... do que
E eu sei sobre a vasectomia secreta do seu filho. Eu sei que nosso casamento n
ua mão tremeu, o chá der
rregada de um desespero silencioso.
surrou, sua voz embargada de dor. "Minha pobre e doce menina." Ela estend
do' pelo Cláudio por me 'negligenciar' nos últimos cinco anos? Quantas vezes ele alegou lutar por mim? Ele não es
o, seu toque surpreendentemente firme. "Eu sinto muito, muito mesmo, Eloísa", ela sussur