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A Mentira Perfeita Dele, A Verdade Perversa Dela

Capítulo 6 

Palavras: 1101    |    Lançado em: Hoje às 18:47

El

e de seu celular, seu maxilar se contraindo.

mposto. Por um segundo fugaz, vi uma batalha em seus olhos. A necessidade urge

ertou um botão, silenciando a chamada. "Continue", ele disse

do bem então! Sr. Monteiro, um pouco mais de foco, por fa

s distantes. O celular vibrou novamente em seu bolso, um zumbido implacável contra o s

osamente. Meu coração parecia pesado, uma

a voz plana, desprovid

ção, seus olhos arregalados de ala

eu disse, uma calma arrepiante em minha voz. "Ela cla

Ele se encolheu, depois pegou o celular, seus dedos tremen

nfundível. "Eles estão dizendo coisas terríveis, Bruno! Sobre mim! Estão me chamando d

ldade! Não suporto! Não consigo viver se todos pensarem que sou um monstro!" Sua voz subiu para

, frenéticos de preocupação, se desviaram para mim,

ndendo o elaborado véu de noiva do meu cabelo, de

a ouvir pelo telefone. "Garanto a você, não tive nada a ver com nenhu

riso. "Você deveria ir, Bruno. Eu vou com você. Não

surrou, o alívio inundando suas feições. "Obrigada." Ele se virou e quase correu para

outdoor digital dominando o espaço. Uma multidão s

Ela parecia desgrenhada, sua maquiagem borrada, lágrimas esco

alguém gritou da multidão. "Aquela pob

voz. "O casamento perfeito dele era

"Não! Não é verdade! Eu não fiz nada! Fo

tou bandidos para agredir a Eloísa! Temos a prova!"

s de tela incriminatórias. Mensagens de texto entre Bruna e os bandidos que ela

, ele rugiu, sua voz cortando o barulho. Ele puxou Bruna para

mesmo, Sr. Monteiro! Está tudo aí! Sua 'frágil' Bruna, orquestrando um ataque

mpliada de Bruno e Bruna, de braços dados, rindo, tirada no qu

percorrendo-o. Seus olhos, arregala

a, analítica. A foto apenas confirmava o que eu já sabia. Ou

a voz afiada, acusatória. "Q

s disso, Bruno! Eu sei! Ela sempre me odiou!" Ela balançou, seus olh

u meu braço, suas unhas cravando em minha pele. "Você f

inesperada. Havia um brilho malicioso em seus olhos, um

e violento, ela me

meu corpo caindo em direção a uma exibição

regada de horror. Ele a pegou, puxa

am os meus. Um lampejo de indecisão, de vergonha, então

ensurdecedor. Senti uma dor aguda e lancina

eu. "Minha cabeça... dói tanto, Bruno! Eu preciso de

braços, seu rosto sombrio, e abriu caminho pela mu

e lançou um olhar, não notou o sangue florescendo em meu antebraço, nem mesmo recon

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