Meu Caso Mais Sério
ça. - O sargento entro
erdes, um nariz empinado, e uma boca carnuda. Vestia-se com uma calça preta e blusa verde escuro. Era magra e curvilínea ao mesm
ra esse caso, ela é da Crimes Especiais. - O sargento já havia dito tudo aquilo pra ele, mas
fe estava querendo dizer, sorri
mão para Fernando, que pegou e d
fazer uma boa dupla e resolver esse caso. Estamos
ngos e soube antes mesmo de conhecê-lo por uma colega de trabalho que deveria
s pensamentos de Rebec
estava sendo profissional, era isso que se esperava
a de antecedentes criminais. Seria mais difícil descobrir quem era o lunático assim. Luana bufou
rições das vítimas. Fernando estava compenetrado nos papéis a sua fr
corar. Mas o mais impressionante naquele homem eram os olhos, eram de um azul incrivelmente azul. Como isso era possível? Parecia que mergulhava em um céu
a cabeça, encontrou os olhos marotos de Fernando, com uma sobran
: - Não! - respondeu por entre os dentes. -
baixo. Achou graça do rubor dela. - Vamos!
para ele com os olhos estreitos, sem en
Ca
uvindo mal, só
ocê pra sua! - Pegou s
o logo você verá que só há um lugar para você, e é na m
nda, parece ser muito inteligente e sagaz. Gostei. - Fernando conversava consigo mesmo. - Amanhã sairemos para conversar com algu
*
cias em papéis, amanhã iriam
avisaram. O cara é um gato! - Rebeca se deixou lembrar dos olhos azuis, daquela barba mal feita, das covinhas... - Opa Rebeca! Para com
ntia preparada para completar esse caso e coloca
*
tar na delegacia as 8hs, Fez um rabo de cavalo nos cabelos, colocou uma calça jeans azul escuro
aqui um bolinho e compre
e, viu os olhos de Fernando encarando seus peitos. Mas fez de conta que não vira. Hoje, apesar de a
*
Já estava enfurecido. - Devia ter pego o telefone dela! - Quando ia voltar para a delegac
sada. - Falou encaminhando-a para um carro pre
ra, mas não acontecerá novamente. - Vendo para onde ele
lamos com eles e anotamos tudo. Mas vamos novamente,
primeira impressão de você, espero que possamos trabalhar muito bem juntos. - E deu
igada. Você também. - Sorriu levemente apena
amo
dades no trabalho dela. F
o encontrar ligação entre as d
vítimas em si, mas está encontrando nelas algo em comum que lhe despe
de explic
arência apenas. Conversamos com um psiquiatra que está ajudando no caso, e ele acredita que seja um assassino em série, que sofreu algo de uma mulher com es
uando ela perguntou se ele entendia, ele disse convicto: - Você está completamente certa! - Parou um momento pensando, ent
oisa detetiv
ame de
nhã fecha mais um
ça o volante! - Ele po
. É péssimo dizer isso, mas na próxima vítima
a ideia de ter que perder mais a
*
migos... nada de novo. Agora iriam, para o
ava o espaço cercado por fitas amarelas impedindo
ainda assim, eu me impressiono com as coisas. E lamento que t
a última vítima certo?
. o que
ue horas são
que ir
s se ele pegou algo, porque esse cara tem um estilo diferente, ele pinta as unhas de suas vítimas. Já ouvi ca
esse, ela estava vendo o caso por uma perspectiva muito boa e d
á tempo de pegarmos
l do enterro da última vítima. Uma moça de 26 anos
esentes. Por serem detetives, não costumavam usar uniforme, o que fa
s azuis e uma cicatriz no queixo. Ele só tinha que se concentrar e procurar bem.
ra ela, e se aproxim
a esquerda, atrás
ue te
a estranho. A voz dele me deixou incomodada e o jeito que
da distância que estava não conseguia ver a cor dos olhos ou se tinha uma cicatr
o, e não tinha nada de mais no rosto, que
ernando saiu na fre
ao homem, ele a encarou, os olhos brilhando e aque
tigam o caso da morte da moça... O que você era dela? - Fern
o de você do mercado, n
aquele maluco achava que ia as
eu me l
- O senhor não respo
eu... sou Dr. LeBlanc
ma? - Fernando pegava cad
a vítima. Só estava passan
ria nos acompan
a Fernando diretamente nos olhos