Meu Caso Mais Sério
a a jovem moça d
rmã falou o quanto você
ber que Rebeca o olh
o meu trabalho. - Disse sentin
a hora depois. Junto com ele estava Re
uma boa garota. E valente também. Tentou com tudo qu
não entendia porque Rebeca dera o crédito a ele,
para ela t
testa. - Então po
apoiou, me deu cobertura, correu atrás de mim, pegou ela des
a pensar em me agradecer? Ela é minha parceira! Era minha obrigação. Eu
a agradecendo. Ela imaginou que ele seria um mulherengo egocêntric
nimo no meu trabalho! Eu falhei! Você podia t
r morrido, e de fato, isso quase aconteceu. Mas não aconteceu. Seu coração, sofreu uma pontadin
s narizes. Fernando fechou os olhos, permitindo-se sentir o perfume floral que emanava dela. Quando sentiu os lábios dela tocando os seus. Abriu a boca para receber o beijo, e correspondeu avidamente. Passou os
s precisa de mais daquela mulher. Afast
para Jonathan, seu parceiro e
falava enquanto pulava pelo
ndo, sua irmã acord
imo como amigo. Sempre preocupado
perderia. - Sua voz estava em
rto. Sabia que daria. Você é a
rigada Jô. - Lembrou-se porque ligou pra ele. - Mas ten
ga logo! - Jonathan ria
ra sair. Dá pra acredit
cê está completamen
o. - Porque ? Ele é u
não quer compromisso c
não querer compr
ue não aceitou sair co
rava os olhos exasperada, até que co
Não trocaria isso por uma noite de paixão
Rebeca ria junto. - Poderia vir
o. - Se eu for aí e ver você se arrumar, não vou querer mais ser só seu a
i um devaneio. - Eles rira
sso, vou esquecê-la. Sorriu para si mesmo no espelho. A desejara desde que a viu, e agora ela parecia estar intere
ia um vestido longo verde escuro, seus cabelos estavam soltos,
e linda, uma deusa, gostosa. Já não controlava mais sua ereção embaixo da mesa. Não qu
ndo passava a língua pelos lábios, quase não se con
os. Ele sabia como usar seus pontos fortes ao seu favor. Sapatos sociais, e
e enquanto aguard
está su
iminuiu bastante. Os médicos estão ot
nto saboreava o champanhe que pedira. Suas sobrance
- Ainda não, ela precisa ficar mais alguns dias por pr
ceu? - Ele realmente estava interessado. E não sabia nem dizer o porque desse intere
mpo de descansar. Mas estou bem me
cê falar com
va. O pouco que dormira sonhara com os olhos daquele asqueroso do LeB
nto eram exigentes para que es
outra. Ao fim do jantar Fernando botou todas as
está li
Rebeca sentia que o coração
Na sala ao lado, estão
a sorria, Fernando levant
o a enlaçou pela cintura, Rebeca o envolveu pelo pescoço, encostando a cabeça em seu ombro, inspirou seu
mais zonza pelo clima ao redor. Fernando a segurava com mãos firmes, a barba
s instintivamente, Fernando não deixou barato, e capturou aqueles lábios que ansiou a noite toda. O beijo foi quente, ráp
ostas, envolta de seu corpo a segurando com firmeza. No carro, Fernando
e balançava a cabeça enquanto
arede, ouvindo seus gemidos, enquanto beijava e dava chupões em seu
e a beijava enquanto se encam
herengo em sua vida, não lembrava dos avis
as para ouvi-la gemer em seu ouvido. O som o fazia latejar dent
ns botões. Ele a encarava, e apreciava enquanto e
mataria qualquer mulher do coração, era forte e com alguns pêlos que se espalhavam até desaparecer sob a cueca. Rebeca sentiu sua respir
, ela usava sutiã verde e calcinha verde de renda combinando. A visão era de tirar o fôlego. Ela parecia ser magra, mas
e liberou-a do sutiã, apossou-se de um dos seios com a mão, enquanto abocanhava o outro. A mamava com vontade, tirando suspiros e gemidos da mulher a sua frente. Enquanto
es, até chegar no centro de suas pernas. A beijou e sugou com vontade e urgência.
oi subindo, até que sua boca chegou no membro rígido dele. Ela nunca havia feito aquilo antes, mas o instinto a guiou. Chupou-o
so tê-l
não avisou, somente a penetrou, forte,