Meu Caso Mais Sério
or. Porque
hada, que chamou a ate
é a o couro cabeludo. - Se não estou preso, temo que tenho que ir, ou
ficaram perplexo
to pra mim. -
escobrir quem ele é. Vamo
hs, ainda estava
a 35 anos e morava num bairro rico da
om a testemunha novamente, quem sabe um retrato falado. Assim poderíamos ver se eles se parecem, mesmo
temunhas, para achar qual falou da aparência do susp
Fernando a en
homem correndo do local em que a vítima foi encontrada. Estava em uma parte bem il
m força! - Desgraçado! E
beca toca: - D
liga o telefone e encara Fer
ram mais u
mas nenhum som saiu. - Ele se apr
do que desconfiamos de
ade de vítimas especiais. Precisamos de
crime, pegar evidências, ele é e
que ele com
*
vidências, mulher, baixa, pele branca, olhos e cabelos
ernando percebe e franze o cenho. - Está com fr
oda. Que crueldade, que loucura. -
lguns dados de pessoas que passava
a unidade de vít
em choque porque não acreditam que
undo enquanto todos a encaram. - Alexandre LeBlanc, médico pe
os saber onde ele trabalha, e onde estav
um mandado de busca n
*
armários, tudo que veem pela frente. Fernando e Rebeca estão de luvas, ajuda
elular de Rebeca vi
ligação, Rebeca olha o identifi
ernando e atende. - Oi
omeça a bater rápido demais, suas pernas amolecem e seu estomago se embrul
voz baixa, de repente ela desmaia. Fernando corre até, ela, pede
dá batidinhas em seu rosto, e j
- procura pelo chão, Fernando o entrega sem entende
m ar interrogativo
. - Rebeca deixou lágrimas escorrerem, mas seu ol
semblante. - Vamos
casa agora ? Preciso ver se minha ir
ão e se afasta. Volta encarando Rebeca bem nos olhos. Por um momento ele
amo
i pelo lado direito da casa, abaixada para não ser vista por que
imento com os lábios par
Droga! - Rebeca pensa. Devia ter dado a chave, assim não teria feito tanto
a. - Aquele verme! - Ela grita, enquanto todos se encontram na entrada sem encontrarem n
Porque você não podia ser uma professora, ou uma dentista... porque ser policial e arriscar a vida dos que mais ama. Rebeca se
sava enquanto corria. REBECA, REBECA PARE, POR FAVOR! - Ele gritava atrás dela. Q
hou os olhos e começou a lutar com ele. Ela nem mesmo
lhos azuis a encarando com desespero no olhar. Seus lábios estavam colados nos dela. Ela fechou os olh
Rebeca se deixou cair. Chorou até não ter mais
ra a mesma mulher forte e determinada de antes. Sentiu-se compelid
lular de sua mãe. - pensou por um momento
o ao lado dela, meio de lado, a abraçou sentindo o seu perfume mistur
u. - Vamos Rebeca. Pre
m direção a sua casa. Ela nem percebera que tinha co
a Rebeca e foram fazer uma revista na casa. Quando telefone de
tenda? - Fernan
elular. Apertando tanto o aparelho
Diz com v
e fala com a voz aveludad
ocê quer
ero
minha mãe e
. Mas venha sozinha. Ou você j
a em sua garganta. - Quero ouv
sa que ele irá recusar, quando
nterrompe. - A Lari... - sua voz falha. O telefone é tirado dela. A voz de LeBlanc sur
sozinha é capaz de ele matar as três
! - O que ele disse Rebeca? - Fernando fala sério, já imaginando o que o homem na ligação pediu. El
o, ou ele v
nvicção, quase acreditou nele mesmo, mas seu coração batia descompassado. Não se perdoaria
LeBlanc passou, todos com cuidado e escondidos
rulho. Parecia se tudo ao seu redor estava suspenso, não havia ar para respirar. Rebeca deu mais alguns passos, pegou sua
ra em sua vida foi ser um bom policial, ótimo detetive e se manter seguro. E manter os seus seguros também. De repen
ernando olhava para o sargen
nquanto segurava a arma. Sentia seus pés gelados na botina, o colete a prova de balas o incomodava embaixo dos braços, o lembrando de q
a porque evitavam deixar as pessoas que trabalham juntas namorarem, ou ter envolvimento e
!
ndando todos entrarem. Fernando corria como se sua