ANGEL
fazia o curso que sempre quis fazer, não era obrigada a nada, seus pais eram maleáveis, apoiavam suas maluquices, como essa de dar apoio ao grupo de "delinquentes" da parte inferior de São
tural. E conseguia fazer amizade fácil com eles, conversava, ria, ajudava, era uma parte do seu dia que apreciava
va, algo dentro dela parecia incompleto, como se, por ma
uela noite. Eles iam fazer aula de economia domestica, para que no natal que
chiclete, as tatuagens a mostra em seu pescoço, uma bandana preta na cabeça, camisa branca larga e uma calça rasgada. - Você aqui de novo. - falou cruzando os braços com um
cê - o de cabelos vermelhos disse, colo
O que apront
Ra
- arregal
e sorriu, mascando o chiclete e indo ate
stavam fazendo cookies com gotas de chocolate. Tinha ate um marombado se esf
çar - Juliana chegou ate a mesa
r que isso aqui ta uma maravilha, alias, - chegou mais perto dela com um sorr
estaurantes caros em que frequentava ouvi
sua patricinha, m
? - ela pergunt
cara, você vai ir visitar minha quebrada
rmelhado. Fazia quase um ano que Thiago a chamava para conhecer o "submundo" dele, como dizia,
turar um pouco na vida patricinha, vai acabar explodind
mesmo, o que eu acho bem mais provável.
Eu entro no tal viciados e
soltou uma risada baixa - Mas isso
tudo Juliana,
ilidade nenhuma disso aqui tá bom. - disse olhando Thiago
as amassadas com algumas manchas mais escuras. Aquil
sala se aproximaram para assistir a cena. Juliana fez cara de nojo, pegou
ue estava maravilhoso, o gosto estava maravilhoso. Ela abriu os olhos vendo o rosto de Thia
- Julian
a vi você praguejar
ciso terminar d
, eu te espero