Ainda que escrava
abria a porta de seu apartamento. Ela tivera um dia cheio, e agora estáva volta
u-se ao quarto.Ela queria tanto tomar um
forte dor de cabeça, seu corpo foi ficando fraco e sentiu suas pernas extremecerem! Um barulho não muito alto
"_ um e grito e uma p
não estava em sua casa, entrou em desespero!onde diabos ela estava?
gritou novamente. Escrava? Como assim, ecrava? Q
igo?"_ela perguntou
quer lhe ver! Levante rápido,ou lhe puxarei pelos cabelos!!"_a raiva de Sophia era visível,
?por acaso sabe quem eu sou??!"_ela gritou com o homem
estava tão vermelho, as marcas da m
sponsável por este lugar e você é apenas uma ecrava, nada a mais, então se ponha no seu lugar e trate de me respeitar, v
ava serianente encrencado Child"_ a voz da mulher ecoou em
de medo e respeito em sua voz."ela me desr
_ a mulher não deixou que ele continuasse com a la
va acontecendo, mas para sair
u. Agora que penso, ela deveria ter uns trinta anos, ainda parecia tão bonita,
a não pode conter sua curiosidade. A mulher que estava
por que de estar aqui!"_num tom de desgos
cesa, oque poderia eu ter feito de tão ruim par
so você não se recorde deixe-me lembrá-la!você torturou nosso rei, usou e abusou de nosso povo, nós fez de es
ia fazer tal barbaridade com um reino? Ela não tinha feito isso mas teria de pagar por i
rosto a mulher não conseg
emos nos apareçar!"_ela achava que tinha sid
voltou a seguir a mulher, qu
duas portas grandes a
que acontecerá agora!"_Sophia estremeceu, mas não deixo
ra máscula, mas tão fria, que f
riram e a jovem
li, o que fez com que Arthur, ou melhor Rei Arthur, suspirace enraivecido. Em pé a sua
ado sobre sua mesa, consertou sua postura e a olhou como se esper
m desprezo. Ele parecia tão bonito, alto,ombros largos, rosto
vez , permanec
os e puxou para perto, fazendo com que sua ca
he um bicos e os apertaram, isso fez com que Sophia soltasse um gemido, ela se forçou a olhar para o rosto daquele homem, sentiu-se aliviada, mas t
que aquele homem a dissera