Poder e Ruina
ono mais pesado que eu já havia visto - se você não acordar
a jogar em uma lesma - ele bocejou e se virou
o nessa direção - disse de
hando de forma desconfiada - você já uso
para as arvores, sobre ela era possível ver fum
faltava apenas Pietro, claro que eu não iria o abandonar, mas também não iria enfrentar um exercito inteiro só para salvar o garoto, de forma alguma eu f
uma vadia, algu
o tempo todo, mas A
rpo possuía uma estranha pintura com padrões que mudavam de cor enquanto descia por seus olhos ate seu braço direito. ele sorriu para mim, e antes que eu pode-se pegar minha adaga, ele já estava
a parede e? apenas isso explica essa reação sempre que me
aparecesse de
e me interrompeu e chei
de um grande cotovelada no estomago o fazendo se afastar. me virei rapidamente lhe dando um soco no nariz, girei tenta
ça mortal esta muito boa e tal, mas precisamos fugir ou eles vão pisar em nos como pisam em vermes ele olhou para as arvo
astando rapidamente
e o Pietro, já que foram apres
correndo rápido, pisando em pedras p
ramos muitos, e estávamos ansiosos para conseguir o que nos foi prometido. tantos morreram de forma tão brutal, foi um banho de sangue. de todos que lutaram, ouve um que se destacou, ninguém se atrevia a falar seu nome, o chamavam apenas de sacerdote de Ares, o deus da guerra. ele era implacável, ninguém conseguia o der
berta, eles se tonara
entos, me virei rapidamente a tempo de escapar de uma
espadas na mão, ele me passou
sse era o Mors, aparecia me perturbava e depois sumia, sem avisar se
se fosse feito de fumaça, uma fumaça negra mas ainda assim uma fumaça - ele me o
transformados, viramos pequenas lagartas sobre o tronco de arvores, Pietro estava a
homem gritou para outr
o que se teleportaram ou saíram voando, talvez se
ficar sabemos que deixamos três fugi
iro elemento, você acha que
iro rapidamente - vamos seguir nosso caminh
am rindo e foram seguidos por pelo men
inha forma humana, Pietro caiu de bunda no chão e bufo irritado, ele odiava ser trans
preocupado - eles não tem cara de
io e por fim consegui, a visão me veio. eu vi os grito
rrendo pela floresta, meu corpo mas rápido do que minha mente,
não p
a correr o ignorando, mas novament
ira s
apenas sempre sabia o caminho que devia seguir, apenas sempre consegui
favo
ecer novamente em minha frente e depois sumir, seus olhos roxos suplicava, mas eu preci
braços fortes me fazendo parar - me escuta por favor
na verdade, você e do tipo que sabe de tudo e não fala porra nem uma, acha isso justo? Quem
de seu corpo pareceu ficar tenso, ele mordeu os gra
i o vento frio em meu corpo, me senti sozinha, estava lutando sozinha e iria co
orrer, corri pois sabia
choravam enquanto os homens eram mortos de forma brutal, no centro de tudo, um homem de capuz vermelha olhava para
tentava me movimentar pouco e utilizar todos os movimentos com precisão, lutar sempre foi como uma da
im, eu ja havia matado uns dez homens, parei ofegante, o suor escorria por minhas costas e meus cabelos brancos caiam por minhas costas pregado em minha pele. o h
descrente e mostrem a
, ser sacerdote de hermes lhe dava uma velocidade sobrenatural, ri e voltei a lutar, cortando as gargantas. flechas atingiram minhas costas mas ainda assi
dor soava alto em minha cabeça, me sentei vendo tudo em câmera lenta. homens vinham em minha direção, Pietr
brigo subterrâneo. tentei me erguer mas não consegui, meu corpo tombou para o lado. ou
o, Mors tinha razão, eu iria morrer. fechei meus olhos aceitando a morte, já havia escapado tantas vez