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Poder e Ruina

Capítulo 7 capitulo Seis

Palavras: 1820    |    Lançado em: 01/11/2021

Anos

eram os piores de minha espécie, aqueles que causara o massacre. Após ser escolhida por Hecate, exatos três dias depois eu me ergui contra eles. meu corpo precisava se ajustar a nova

dado poderes e liberdade, mas presa ali, o que ela poderia fazer com essa liberdade? com esse poder. Dor no coração do rapaz era grande demais, ele apenas queria que sua amiga sobrev

iu deixando a luz entrar, lentamente me aproximei temendo que algo horrível entrasse, esperei alguns instante e

guns dias e as velas não haviam sido ligadas pois queimaria o pou

todos estão mortos - ele g

nou antes dele voltar a se pronunciar - se for uma mulher, ponha a mascara ne

esta pensando muito, não sa

ava em meio aos cadáveres torcendo o nariz,

alisar tudo com seus olhos atentos - eles ficaram sem comida e depois o frio os afetou

uspirou, ele sabia o que havia acontecido ali, a

te ? - o homem l

esses aqui morreram a facadas a menos tempo que os demais, então ele o

onder ainda mais, porem não tinha conhecimento de minhas habilidades e nessa época não podia me tornar éteria para fugir. com um movimento ele lan

tranho, era como o céu que eu havia visto nos livros, um azul forte porem limpo, sem a

não irei te ferir, vin

do. ele sorriu e estendeu uma mão para mim, olhei bem para ele. Lindem tinha olhos de um azul muito estranho, uma pene negra, mas escura que a minha, cab

bem, eu p

meus olhos, a dias que não sentia o toque de uma pessoa viva, o aroma de terra em suas vestes, e o cheiro de suor em sua pele, era a coisa ma

me afastou um pouco. ele olhou bem para mim e seus olhos se arregalaram - Você e

meu rosto enxugando as lagrim

la em cima deixa mulheres estéril, não podem

nte de corpos e sorri de forma triste negando novamente. Lindem me olhou por alguns segundos e ent

a se libertar deste antr

, porem agora ela estava aberta e a luz do sol brilhava radiante e convidativa. Lindem me pegou n

ta, Lindem teve que me cobrir com seu grosso casaco negro, ele pós algo duro em me

droga, precisávamos dela pura e b

ensei que aqueles olhos pudesse ser tão severos. seu amigo engoliu em

e pequeno pardal, e

ssa espécie, ai você trás mas alguém

ente, irei cortar sua linguá - ele me arrumou e pós uma bolça em min

- apesar de eu não ver nada de muito bonito nela, esta toa suja de sangue e... de

ês anos e se traumatizou, agora tem medo ate de respirar sozinho, então agora viajamos

nos matar ? - pergu

nda pode fazer mal, a alguns lugares que são mais radiati

amos longe do lugar seguro, apos falar isso, saíram para me dar privacidade, Lindem apenas me ale

iam formar uma gaiola de baixo das pobres árvores, seus galhos já não havia mais folhas e sim um lodo com cheiro adocicado o ar antes limpo se encontrava coberto de uma névoa escura e um cheiro forte de água suja. O chão irregula

um pântano fétido. Ainda um pouco sam de meu juízo, Comecei a marca as arvores com minhas próprias unhas e tentei focar em algo. Mas o medo ainda fazia suas mãos tremerem, a nevoa branca sobre a

em sua malta. Mas agora se via usando esses conhecimentos. Ou em Romeo, o homem que violou seu corpo e a cortou, a feriu e a desonrou, a pessoa que ela mais odiava e que ela teve o prazer de matar e que ela mataria novamente se pudesse, m

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