Controlo
entr
arro ou mesmo uma cadeira, qualquer objecto. Tudo menos um homem, completamente nu recostado numa poltrona, relaxado e seguro de s
estivesse interessada, muito pelo contrário. Ela sentia-se atraída como um íman por uma peça metálica. Mathew representava tudo o que lhe interessava num homem, pelo menos fisicamente. Aecidiu que seria a cor de fundo, assim o manto vermelho sobressairia melhor. Perdida nos encantos daquele ser bem na sua frente ela pincelou o mais rapidamente que conseg
por ser profissional ao ponto de que um corpo nu não a afectasse. Espalhando tinta a óleo pela tela, desordenadamente e sem qualquer limite decidiu que o melhor a fazer era um abstracto. Assim não teria que dar tanta importância aos pormenores. Observando com cautela ela subiu o seu olhar, deslizando pelo baixo ventre encontrando a pequena trilha de pêlos que co
za da água num oceano translúcido de uma praia paradisíaca eram assim que eles pareciam.
por escolher aquele curso. Mesmo que não o chegasse a c
ntica. O príncipe encantado nunca apareceu, e ela também não se atreveu a procurá-lo. O sinal tocou emitindo um som agudo e extremamente irritante. Todos arrumaram as suas
obre ela, talvez porque esperava que o interesse demonstrado o fizesse mover-se e a tratasse de conhecer. Lançando um pequeno suspiro, ela fechou a sua caixa
queno gesto de mão ela despediu-se, Jessika avançou pela sala e saiu fechando a porta de seguida. Olhando para o telémovel, ela tomou atençã
de ela procurou a origem. Recostado na parede, com os braços cruzados junto ao peito agora coberto por
Era petrificante, mas ao mesmo tempo excitante a forma como ele a olhava. Sem se mover, e mesmo quase sem respirar, Jessika esperou. Assim que ele parou na sua fren
de coisas afastava-a e por cautela era recusaria. Mas, ao contrário do que era de esperar. Ela tinha von
a sua própria destreza e ambição encarou os seus olhos, certa qu