Controlo
avam mais no Campus da universidade rodeados de gente. Não havia frio nem v
eus lábios suaves como seda acariciaram os seus num beijo calmo e a
perado t
re na sua memória o seu toque. A sua mão quente deslizou do seu cabelo traçando a linha da
vistas assim tão perto, ela viu como os pequenos traços azuis se misturavam co
essika mordeu o lábio, tudo aquilo era novo para ela, pois nun
ante e ela gostava de a manter. No entanto, quando ele a beijou pareceu a coisa certa a fazer, e por isso ela correspon
lha num arco perfeito, tentando decifrar o que lhe corria pela
o pelo cabelo, espalhando flocos de neve amontoados. - Quero dizer que... - Parecia
va tão confuso como ela e o embaraço de toda a situação era engraçad
me consigo afastar de ti, Jessika. Não sei explicar, mas nunca estive tão atraído por ninguém. - Aproximando-se novamente, ela pensou que ele a voltaria a beijar mas não. Juntando apenas a sua testa com a dela ele suspirou fechando os olhos. - Dá-me uma opor
ssem talhados um para o outro, por um hábil escultor. Um arrepio involuntário correu o seu corpo, e e
mão entrelaçando os dedos. Puxando-a levemente, correram
la forma física não era meramente a sua anatomia, obviamente ele fazia exercício ao contrar
udando a correr mais rapidamente. - Deus Jessika pareces uma velha reformada!
pirando profundamente e com dificuldade inalou o ar frio. Quando pararam estavam mesmo em frente ao
regras, mas estando na faculdade ela queria sentir-se
rte agarrou a sua mão. -Tenho uma ideia melh
a-se deserto e assim caminharam alcançando a porta do quarto 211. Pe
Aprisionada entre a porta e ele, ela enrolou as suas pernas em torno do seu quadril. Batalhando desesperadamente por despir o casaco ela encontrou-se gemendo, a humidade crescente no meio das suas pernas levava-a ao desespero. Matthew era hábil e quando ela percebeu já o seu casaco pesado se
iria manter de pé. Os dedos de Matthew , chegaram ao botão metálico dos seus jeans desapertando-o, com facilidade ele voltou-a rapidamente contra a porta. Com as mãos colocadas de par em par contra a porta maciça, ele agarrou as suas ancas, ofegante ela aguardou, os seus dedos entraram sobre a sua cueca rendada, alcançando o seu ponto doce ela
encontrava-se agora com alguns objectos, e na cama alguém repousava. O espelho era velho e est
o parem o espectáculo por mim! - A voz grave de um homem ouviu-se. Matthew afastou-se imediatamente recolhendo as
vergonha e o embaraço fez com que as suas bochechas corassem num ver