O amor não tem idade
gora ele não haviam conversado sobre nada. Andaram de mãos dadas até o loc
afira perguntara com os olhos nos o
menos conseguira mentir sua profissão, pensou Jonat
Bem... eu sou garçonete. - Sorriu meio sem jeito. Era até engra
endo um gole de sua cerveja. E algo nos ol
delo. - Ela riu. - Mas não era
o. - Você ainda é jovem... po
. - Não quero f
ente arrancaria algo dela. - Ok, me desculpe.
oje é meu aniver
ueu seu copo. - Proponho um brinde então, que todos os seus sonhos se realizem,
uendo seu copo de cerveja.
l, mas agora vendo-a um pouco mais como humana, sabendo que era seu aniversário, e que se ela estava ali com ele
ia. - Dissera ela te
m apartamento que ele tinha para situações como essa, em que estive
uma sala com sofá e televisão, uma cozinha peq
s vibrantes, e eles pareciam tão sinceros, que quase se perdeu. - Acho que tenho um presente pra você. - Saiu em direção ao quarto, abriu uma gaveta, com coisas aleatórias que
Ele entregou
briu. Era uma pulseira de brilhantes, brilhantes reais. E ela sabia
ou te dando. É
o brilha
rque. Aquela pulseira fora um presente que comprou para sua irmã de aniversário, mas antes que pudesse entregar, sua irmã sofrera um acidente de carro e morr
- Ela perguntara com os
ou a cabeça. - Não... eu
Ela não parava de olhar, admirada com a beleza da pulseira. - Muito obrigada. Nunca tinh
o, contínuo, sem vontade de terminar. Aos poucos foi ficando mais rápido, mais ur
na cama e Jonathan terminara de despi-la, sentiu como se algo afetasse sua mente. Ela parecia tão legal, talvez estivesse se
- Não estou te obrigando, podemos só deitar e assistir um
e entender o que o homem a sua frente dizia. - Está
sabia o que ele realmente queria que
untando suas roupas. - Você tem sorvete ? - Ela perguntou animada.
tinha se transformado em uma menina animada com a ideia de olhar um filme comendo sorvet
Logo chega. - Começou a vestir-se e pegar o celular p
nathan ria, mas era da situação, pegara a moça em uma boate de prostituição, toda seg
lágrimas. - Quem dera eu poder v
da. - Jonathan disse passando
ntava mais seduzir, ela não tinha mais olhos astutos, eram olhos
fira
e ela com a boca
está
Respondeu ela metendo o
sentes, fazer uma festa... Mas, como faria para saber se ela estava lá obrigada... - Onde você mora Safi? - Ele cham
u a expressão, ela tinha os olhos arr
co. - Não sei, só achei um bom
e. Os olhos dela não brilhavam
eu achei que falara sério.
comportamento dela. -
mas não diga nada que não quis deitar com o senhor, eu só achei que pudesse...
e.. - Jonathan se aproximou e ela fechou os olhos. - Safira...
r lhe faltava. Então ela falou.
ele apartamento. - Obrigar você? A que ? - Ele virou a cabeça de lado, estreitou os olhos, en
nda meio perdido, mas entendendo que talvez tivesse encontrado a pesso
*
a Saga de A Seleção. Ela mal dormiu e mal comeu o fim de semana, vidrada, desesperada por terminar cada um dos livr
sa dormir. Amanhã vo
mais um capítulo
ítulo, sei... Boa no
arissa com os olhos focados em m