O amor não tem idade
mir, falando coisas sem sentido e se desculpando. Ao acord
afira...
olhos. Levantando em um pulo.
ras... mas hoje é domingo.
O Holandês v
assim ? Vamos tomar um café primeiro. - Jonathan disser
ho que ir... - A cara del
sou que era tudo ou nada.
sem entender.
e se não quiser, pode ir e
ho. Sentou-se na pon
raficantes de mulheres, que várias moças tinham morrido ou desaparecido, mas eles precisavam de pelo menos uma vítima para poderem prender esse tal de
elos olhos de Safira, a cada novo detalhe que dava a ela, via que ela queria a
sperança, uma saída. Mas e se fosse uma cilada? Ela o encarou com os olhos azuis
o ar que vinha s
não quero voltar. -
a abraçou, sentindo que ela tremi
onder, mas por fim assen
ntando imaginar pelo que aqu
esperança de eu me tornar modelo e mudarmos e vida. Me inscrevi em um site que dizia que treinava moças para serem modelos. Vieram at
ê é ? - Jonat
uja e dolorida, jogada naquele quarto sem janelas de novo. - Ela falava com uma cara de nojo. - Achei que ia morrer. Mas então me tiraram de lá e comecei a fazer aulas de português, me comportava bem e ganhava comida, não reclamava mais quando era estuprada, e comecei a agir como eles queriam. Assim fui tendo um pouco mais de paz. Foi assim por seis meses, quando me levaram para uma boate e lá eu era obrigada a me prostituir. - Ela olhou novamente para os olhos de Jonathan, e pela primeira vez na vida, ela não viu julgamento, ela viu apenas indignação
- Jonathan estava com
oltasse a ser apenas uma prostituta, não poderia mais sair da boate desacompanhada. - Ela sorriu para
conseguira alguém. Precisava ser discret
mais seguros. - Jonathan disse a Safira
e mostrou a identidade. - Meu
se seu nome verdadeiro ?
tro somente o Holandês me chama de Safi... por is
os arregalados e indefesa. Como as coisas podiam mudar rápido. - Meu nome também é Jonat
stintivo. - Ela riu. - Obrigada
um carro que vira algumas quadras atrás estacionou próximo. - Merda
dos olhos para Safira, para ver se ela estava bem no meio do caos. E a via com as mãos na cabeça e olhos fechados. Ela era apenas uma menina, n
nto de Jonathan abriu a po
n, você e
evagar. - Tudo bem c
iram escapar.
que
cês. - O sargento estava preocupado. Essa era um gangue e
-a para dentro da delegacia. - Aqui estaremos m
uiriam dali para frente. Safira corria perigo de vida
zendo mais uma vez Jonathan fi
. Parabéns e obrigado.
gradeço. - Ela via uma saída no fim do túnel, dep
*
. Caio estava sendo legal e atencioso com ela, o que estava a fazendo se sentir meio apaixonada por ele
ora. Terminara trilogia de A Seleção e todos seus contos. Agora começaria A Rainha Vermelha. Estava perdida em seus pensamentos, quando ouviu uma sirene ao longe, se virou e viu um carro passar voando por ela, atrás várias viaturas. Se assustou e se encolheu em um ca
a... Era ela. A menina que não saía de seus sonhos, a menina que lhe tirava o sono, era Larissa. Com aqueles olhos verdes claros assustados, os cabelo