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O amor não tem idade

Capítulo 5 Troca de olhares

Palavras: 1598    |    Lançado em: 13/11/2021

mir, falando coisas sem sentido e se desculpando. Ao acord

afira...

olhos. Levantando em um pulo.

ras... mas hoje é domingo.

O Holandês v

assim ? Vamos tomar um café primeiro. - Jonathan disser

ho que ir... - A cara del

sou que era tudo ou nada.

sem entender.

e se não quiser, pode ir e

ho. Sentou-se na pon

raficantes de mulheres, que várias moças tinham morrido ou desaparecido, mas eles precisavam de pelo menos uma vítima para poderem prender esse tal de

elos olhos de Safira, a cada novo detalhe que dava a ela, via que ela queria a

sperança, uma saída. Mas e se fosse uma cilada? Ela o encarou com os olhos azuis

o ar que vinha s

não quero voltar. -

a abraçou, sentindo que ela tremi

onder, mas por fim assen

ntando imaginar pelo que aqu

esperança de eu me tornar modelo e mudarmos e vida. Me inscrevi em um site que dizia que treinava moças para serem modelos. Vieram at

ê é ? - Jonat

uja e dolorida, jogada naquele quarto sem janelas de novo. - Ela falava com uma cara de nojo. - Achei que ia morrer. Mas então me tiraram de lá e comecei a fazer aulas de português, me comportava bem e ganhava comida, não reclamava mais quando era estuprada, e comecei a agir como eles queriam. Assim fui tendo um pouco mais de paz. Foi assim por seis meses, quando me levaram para uma boate e lá eu era obrigada a me prostituir. - Ela olhou novamente para os olhos de Jonathan, e pela primeira vez na vida, ela não viu julgamento, ela viu apenas indignação

- Jonathan estava com

oltasse a ser apenas uma prostituta, não poderia mais sair da boate desacompanhada. - Ela sorriu para

conseguira alguém. Precisava ser discret

mais seguros. - Jonathan disse a Safira

e mostrou a identidade. - Meu

se seu nome verdadeiro ?

tro somente o Holandês me chama de Safi... por is

os arregalados e indefesa. Como as coisas podiam mudar rápido. - Meu nome também é Jonat

stintivo. - Ela riu. - Obrigada

um carro que vira algumas quadras atrás estacionou próximo. - Merda

dos olhos para Safira, para ver se ela estava bem no meio do caos. E a via com as mãos na cabeça e olhos fechados. Ela era apenas uma menina, n

nto de Jonathan abriu a po

n, você e

evagar. - Tudo bem c

iram escapar.

que

cês. - O sargento estava preocupado. Essa era um gangue e

-a para dentro da delegacia. - Aqui estaremos m

uiriam dali para frente. Safira corria perigo de vida

zendo mais uma vez Jonathan fi

. Parabéns e obrigado.

gradeço. - Ela via uma saída no fim do túnel, dep

*

. Caio estava sendo legal e atencioso com ela, o que estava a fazendo se sentir meio apaixonada por ele

ora. Terminara trilogia de A Seleção e todos seus contos. Agora começaria A Rainha Vermelha. Estava perdida em seus pensamentos, quando ouviu uma sirene ao longe, se virou e viu um carro passar voando por ela, atrás várias viaturas. Se assustou e se encolheu em um ca

a... Era ela. A menina que não saía de seus sonhos, a menina que lhe tirava o sono, era Larissa. Com aqueles olhos verdes claros assustados, os cabelo

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