O amor não tem idade
, sua parceira tinha saído de Férias, então todos os interrogatórios e relatórios tinham que ser feitos por ele. Os outros colegas de trabalho estavam tão atolados quan
a a sua frente . - Estou indo para a Boate Last. - Passou as mãos no
Você já tem o que precisa. - O sargent
anhia, tinha feito de sua equipe uma verdadeira família. - Ok
*
stituir. Eles já tinham muitas evidências, mas não tinham uma única vítima que aceitasse ser testemunha, ou que aceitasse a depor. Todas tinham medo, e as que não tinham medo, desapa
xo, como se procurasse alguém que o agradasse. Ele não esperava encontrar alguém de cara, tal
os longos e pretos, pele morena clara, corpo escultural. Ela usava um mini short jeans com os botões abertos, mostrando s
o que tinha sido, mas e
arrepiara com o hálito dele tão próximo. Ele gostou da sensação. - P
Ela estava séria, mas seus olhos brilhavam de desejo. - Descu
erteza ela não tinha medo de estar ali. Ele engoliu seco. - Que pena..
as.
vamente para ela,
er me esperar. - Ela mordeu o lábio. - Po
do mais, algo nela chamara sua atenção, e não era apenas sua beleza. - Ok. -
ara observar o lugar
*
ituação, e porque ela enfrentara um psicopata. Larissa ria e respondia que não sabia que ele
Lari... Senti sua falta. - Ele
resse, então ela achou que ele não gostara e não queria mais ficar com ela. E ela não era garota de se humilhar, por isso nã
ara casa? - Caio se oferecera, trazen
pada... coisa de mãe. - Riu para ele. Podia não estar mais apaixonada por ele,
ãs passava na escola, e às tardes fazendo atividades extras de recuperação dos dias que faltou. E
gara em casa, almoçara com sua mãe e resolvera descansar um pouco na rede da frente de casa com
*
quando a bela morena se ap
nome... - Ergueu as sobrancel
mas não foi isso que ele fez. - Olá.. - Sorriu olhando no
stendeu a mão para ele, que jogou a
tenha me dito seu nome ver
nome! - Sorriu e estendeu a mão a ele, que