Lunar
ve t
nhecida. Do outro lado da cela minha companheira protegia sua
deram para nos" proteger" do frio para ela que deu
emente mais jovem, talve
va cat, não tive sorte de descobri o nome da mulher
Puxei conversa tentando m
garota e depois para
cheram de emoção, talvez um
la perguntou, ajustando
las deve haver mais de nós.- Encaro o corredor e percebo a movim
a mão para evidenciar a forma dos alienígenas. Eles eram estranhos, apesar de ter al
prostitutas.- Continuo observando movimentação fora da cela, quando final
parte, me desculpe.- Tento ame
des, não há nada que você possa me diz
não gosto de mentiras.- Percebo quando ela se enc
é aberta e ele
ra mulher e venha. - A voz
- Ela suplicou ao mac
ças. - Ele agarrou a pelo braço e ela desaj
Ela suplicou para mim enqu
e colocou seus ombros para trás em uma postura desafiadora. Ela olhou pa
ho verde e outro azul os dois mesclados com ton
Abracei a criança e me permitir son
. Então parei de contar e comecei a focar nas coisas que deveria fazer
vam, muitas de outras raças e to
nto isso a criança ficava cada dia mais apegada a mim, não que isso fosse rui
assim como a alimentação foi entregue na primeira hora depois do descanso
estir cat e fiz uma pequena túnica d
ndo gradativamente e provavelmente
ois passos soaram
ia.- A voz robótica soou novamente preenchendo o ambiente, as fêmeas tomaram seus lugares e logo vário
u. Uma hora havia se passado e nenhum macho havia parado mais que cinco minutos me observando, não sabia se isso me deixava aliviada ou preocupa
seu nom
macho que já vi. Se ele fosse azul e se eu não estivesse nesse
guntou ao guarda que me
seu?- Me atrapalhei um
us pés no chão da nave para não tropeçar para trás e esmagar a criança escondida atrás de mim quand
Ele disse ao guarda e
m saúde boa e não tem família.- O guarda con
io, nem mesmo parecido com os captores. Seu corpo era similar aos machos humanos, até suas feições eram quase mais delicadas e bonitas que qualquer macho humano que e
s encontraram minha cintura
- Sussurrei, quase
ais alto dessa vez, mas os olhos do
a nascido de mim, é minha.- Mi
a.- O macho animalesco silvou para
Farei o que quiser, qualquer coisa para mantê-la protegida.- Implor
e percebo que para alguém com aparência tão requintada sua voz é pes
am e me viro para c
mpanheiro?- Ele estuda
o, apesar de raramente ch
A voz mais grave que an
dela com minha vida e farei isso se for preciso.- Eu me mantenho firme, a pequena cat
etroceder.- Ele diz para mim, mas o guarda se junta a ele na por
o livres para ir.- O guard
olha assustada e faço um sinal para ficar quieta. Logo a menina se distrai com a quantidade de luzes coloridas e relaxa nos braços dele. - Não a derrube, você é
ua promessa.- O macho interrompe meus pensa
sunto, ele me encara por um tempo a
essa vez em seus braços. A nave é espaçosa e diferente dos meus captores é tudo muito iluminado, limpo e os tons claros em bege e branco me trazem uma certa tranquilid
que parece uma cabine de f
descansem um pouco.- Ele entrega cat para mim antes de clicar no em um botão na parede, a porta da cabine se abre revelando um qu
ende a mão tocand
to evitar mostrar qualquer medo para a menina. Ela sorr
s e em seguida a pego e caminho em direção ao banheiro. Minhas vestes são
ua é levemente aquecida e relaxo um pouco, mais uma sessão de espuma e dessa vez posso lavar os cabelos e corpo de ambas corretamente, outro jato de água aquecida nos enxágua, percebo que a um frasco na pia e lembro que nos davam u
cando tudo inclusive a água no chão. Seguro a mãozinha de cat e
. Puxo uma camisa que vai me servir como vestido e para cat pego um colete que também caberá nela como um vestido. Rasgo a saia branca q