Lunar
nada fica
Cat e não a encontro, na verdade minha mão esb
do, a pele levemente branca que antes estava escondida atrás do macacão preto agora totalment
o bem? - O encaro, ele parece
e aponta para um local atrás da orelha e só
encara novamente sem entender o po
o? - Ele corre os dedos pelo meu rosto coloc
Continuo imóvel enquanto o carinho de
Os olhos dourados me examinam, dessa
e minha hesitação e me prende contra a cama. Seu peito quente contra a camisa de
a. - Ele cheira meu pescoço logo depois seus lábi
a. - Ele grunhiu e começa a sub
machuque.
Ele continua me provocando com mordidas e carícias. Suas mãos arra
r e separar as coxas. Demoro analisando seu rosto bonito e seus olhos de fogo e chama, seu cabelo liso e negro caindo como uma cortina s
se afasta tenta se afasta, mas seguro entre minhas pernas, não
de, como seri
o tempo de privação ou os hormônios, mas acendo como uma árvore de natal quando ele acerta o ponto e a velocidade certa. É rápido e verg
Suas mãos agora trabalhando nas minhas costas em uma massagem muito boa que me deixa ainda mais quente e env
atenção, eu quase implorando por mais um clímax. Ele põe dois dedos dentro de mim e começa seu vai e vem, o terceiro e depois o quarto enquanto analisa minhas reações. Es
osa, o segundo clímax faz minhas pernas tremerem e desabo sobre a
ro. Posso chutar que já teve diversas mulheres pela forma
, ele me encara com sua expressão
obre o meu corpo? - Pergunto enq
ormia. - Dom continua sério, seu c
isso. - Subo em cima dos seus quadris e aut
Ele mantém a voz fica rouca e sensu
ado até que começo mordisca e sugar seus lábios carnudos, então ele separa os lábios e começa a imitar meus movimentos. Quando ele abre um pouco mais boca resolvo c
rápido e g
o seu abdômen indo para sua inti
vel de lidar, é maior e mais grossa do que méd
r dos seus lábios e descer tomando-o rapidamen
que
ruque você nã
m as duas mãos fechadas e os dedos entrelaçados consigo dá assist
eu rosto tenso e torturado pelo pr
minha boca dele e subo beij
Ele tenta dizer,
isa se segurar, você pode s
sua cabeça levemente maior e rosada e sua extensão maior e mais grossa. Sem bolas aqui, mas ele tem uma pequena protuberância embaixo do pau e arrisco lamber,
na eu
o a cabeça com mais precisão, ele explode vindo com força e seu líquido seminal diferen
ua ereção não diminui nem um pouco, me d
bro minhas pernas para um ajuste melhor, a cabeça do seu pau roça minha entrada molhada e escorregadia. Dom encaixa e começa a empurrar, minha intimidade lateja espera muito tempo antes de começar a estocar em um ritmo
clímax intenso se forma e chega cada vez mais perto. Grito qua
samentos em confusão. O que eu fiz? Acabei de dá para um macho que
m puxa sua calça e vesti e sem pressa caminha até a porta que ao ser aberta r
sua presença. - O macho tenta olhar algumas vezes para dentro da cabin
espera que o rapaz fale de novo, ele fe
o a camisa que estava vestindo, coloco e ela cai
e estende na sua expl
is ele é?
m casais. - Dom cheira o le
gnificar? - Puxo o l
é meu e eu sou del
ando em um relacionamento entre dois machos? Estou ficando lo
om me sacode
isso? - Grito e Dom
amentos. - Dom acaricia minhas
medo. - Admi
a. - Dom me envolvi em seus braços e o que mais posso fazer além de acei
nas falham e Dom gentilmente me senta sob a beirada da cama. Um minuto depois um ho
Dom e Zaff trocam olhares de cumpl
ave e rouca, sua total falta de tato não me passa despercebido. A irrit
a tapinha no ombro de Zaff, um in
ssiva, não é? - Ele questi
da, não é? - Abro um sorris
? - Ele e Dom trocam
- Dom r
ê. - Zaff começa a
ontro nada para me defender. Zaff me olha por um momento antes de co
vez. - Zaff simplesmente recua
para área de alimentação e depois vamos ver seu filhote. Dom não espera