Lunar
idar com o desconhecido. Não podemos conviver com algo que não podemos controlar. Mas quando o véu da ignorância é finalmente rasgado e os raios de luz da verdade br
planeta percebo que à terra é só mais um dos milhares que existem no vasto e infinito universo. A menininha que segura minha mão e aq
ressen
eira ou
viagem. Um povo forte, inteligente, evoluído e um tanto selvagem apesar da fachada po
ecera a criança. Dom resmunga algo sobre um líder se portar de forma culta em o
de Zaff. Aparentemente ele pensa que humanas se apaixonam e se entregam somente ao seu escolhido. Dom discordou dizendo que Zaff pesquisou sobre a monogamia humana
elidou assim devido ao desenho que assiste diariamente no 'tablet', pepos é um boneco amarelo seu formato se aproxima ao de uma banana. Dom
versa com Dom que caminha ao meu
e andar e me encara, seus olhos conti
que não queria está aqui. - P
ém o tom de voz comedido, mas a exig
ação. - Rebato. Aproximo-me, ele é
a, seus olhos acendendo em dourado. O calor se enredando e nos unindo de form
tra novamente e Dom assume um semblante s
e armaduras cheios de pompa, homens trajados com seu uniforme
ade e as crianças a encaram com mais curiosidade. Os homens e mulheres me encaram, uns com curiosidade e outros com um pouco de rep
guem e tento
estres ou será castigada. - A mesma mulh
após sussurrar um pedido de desculpas contra a vontade. Caminho até Zaff e
beija minha testa. Catarina se aninha contra o peito dele. Dom
ém das instruções que nos enviou? - Um
aff mantém sua expressão neutra
área em comum. Deseja que acompanhe as damas
espostas. As grandes portas se abriram revelando o átrio mais bonito que já vi, a decoração rustica mis
ena Catarina nos braços de uma serv
- Não perco tempo e
de julgar. - Zaff se aproxima, seus olhos não deixam os meus e
alterada ou banida, já está fincado no coração do nosso povo que qualquer mulher ou homem de outra esp
m o colar de metal em seu pescoço, a camisa dele
m minha irmã a família de Dom. - Zaff põe o d
ais, mas a lei é a lei. Na ausência da primogênita, assumi suas responsabilidades, ficar com ele foi fácil apesar de todo problema de todas as brigas. Ele
a respiração ofegante não me deixa esconder tod
ê quer saber se nós fodemos? - Zaff me
- Ele sussurra. Um arrepio percorre meu
omo gostaria da água para banho? - A serv
- Respondo, minha voz soa fi
aff sorri, dessa vez é brilhante e lascivo.
ônicos, uma cozinha aberta com balcão americano e uma grande área externa com uma vista de tirar o fôlego da paisagem verde, azul e vermelho da vegetação, lagos e montanhas do novo planeta, uma grande piscina natural de águas aquecidas faz
zinha e um compartimento se abre revelando outro cômodo ainda maio
me incentiva a ir em fr
to? - Tento parecer confiante, mas Zaff é um caminho desconhecido.
uns segundos antes de soltar mi
e sinto rejeit
se encosta na parede enquan
es que ele decida estupida seguro seu pescoço e o beijo, a princípio lentamente, mas o beijo evolui e uma luta por dominação começa. Minhas mãos
mas já estive com muitas. Eu comando, não você. - Zaff morde min
um sorriso afiado ao perceber que atingir
er, mas não boa o suficiente. -
orgulhosa demais para deixá-las cair, talvez seja a