Poetas da Noite
sava ali não era segredo para ninguém. Uma filha se despedia de sua mãe, uma irmã dizia adeus à out
o céu. Nate, preciso ver o céu. - Eleanor
para ele que a beijou com uma doçura tão imaculada que chegava a ser incomum mesmo para um casal apaixonado, porque e
Mã
cama de sua mãe. Ela enterrou seu rosto no pescoço da mã
com a voz trêmula. - Nate,
a vez a mão da mulher e apertando
, por
sível e a mãe teve de fechar os
ios de lágrimas que caiam todas juntas. - Você tem que ser forte, está bem? Papa
inha voz par
meto,
u amor! Vou estar brilha
você. - E escondeu o rost
Emilly. Mais que q
cedor que pairava sobre o quarto. O laço delas superava qua
chame seu pai aqui pa
stá
xando a mãe sozinha com seu fôleg
Ellie, Emma, a irmã de Ellie e Erin, sua f
se sentava ao seu lado. Erin fungava pelas lágrimas derramadas no colo de s
o computador com um vídeo que mostrou à El
y, apontando para a tela. - Eu e você. Sempre, contra a
abraçando sua mãe. Sentindo o cheiro del
sde o último diagnóstico até se a
o se tentassem dar-lhe o ar necessário para
ip, bip, bi
uxou o ar só para soltá-
ovem Emilly s
ara Nate, sua última
se foi
tra vez Seu coração pulsava de desespero. Seu mund
ha. Nem mesmo seu pai conseguiu vê-la assim, e ape
a fora do quarto. Emilly balançava a cabeça de um lado para outro,
mpurrava na tentativa de vê-la abrir
lo quarto, pelo corredor, p
u no quarto para abraçá-la e chorar e lament