Apartamento 79
obleminha, e às vezes colocava uma toalha para não deixar a cama tão úmida. Às vezes não acont
ava ou que me incomodava, eu até curtia fazer aquilo. Acho que era assim que eles se sentiam quando ejaculavam em nossas bocas. Eu gostava
todos os home
visto um cara com tanto nojo na hora do sexo. Foi até engraçado, mas me segurei se não ele iria achar que foi realmente de propósito. Eu tentei explicar, mas ele não curtiu. O que
uei a toalha no chão do banheiro, andei nua pela casa até chegar ao meu quarto de cama desarrumada, e coloquei uma calcinha confortável e uma roupa de ginástica preta. Eu tinha um corpo até bonito, pelo menos f
alávamos muito e esperei ela tomar o elevador com o filho. Na frente tinha outros dois apartamentos, a da esquerda era de uma senhora simpática, gostava muito dela, de conversar com ela,
mento era mobiliado. Por duas vezes ou
quela
ro apartamento. Aquele que estava vazio. A porta se abriu ao mesmo tempo em que o elevador chegava. Ouvi chaves, porta fechando, elevador abrindo e eu entrando. Entrei sem olhar para trás, depois me virei e ele aparece todo vestido de preto, de terno preto. Era alto, moreno e
cumprimentava alguém no elevador. Nada mais educado que isso. Não nos conhecemos, não nos falamos, mas
nha que suar com alguma atividade que não fosse sexo. Mas aqu
abava de sair da academia, como se diz n
deu ela passando u
nte corria na rua, mas não agora e por um bom tempo. O suor escorria pelo meu corpo, deixava meu peito úmido. Descia pelas minhas costas e molhava minha calça
entrou mais algumas pessoas, me empurraram para trás pedindo licença e falando bom dia. Fiquei com raiva, não deveria ter tanta gente ali dentro. Fiquei muito perto dele. Sentia ele atrás de mim, o ouvia respirar. Cheguei
e olhei pelo olho mágico. Ainda estava ali de pé, em seguida abriu a porta e, antes de entrar, se virou e olhou para minha direção, para meu olho mágico
tin