Apartamento 79
tomar outro banho, agora era só para tirar o suor. Coloquei uma roupa mais social, um terninho, uma calça e... pantufas. Acho que ninguém vai olhar meus pé
que deu a sorte de arrumar um emprego numa pandemia, era bonitinho, sem dúvida, um pouco perdido, mas logo ia se encaixar. E Nancy, uma grande amiga. Ela sabia que na live anterior eu estava só de calcin
uitas conversas e trocas de ideias, soluções para alguns problem
elo completo – perguntou
me levantando, el
idade? – per
vizinho do 7
omo e
Mu
alhar por mais três. Espreguicei-me na cadeira e fui comer um pão de queijo com uma xícara de café. Depois me larguei no sofá e cochilei mais do que
ando aquela bunda. Se curvando, agachando e levantando. Meus pensamentos bugaram. Tem gente que fica de cueca, calcinha, como eu, em casa, mas não do lado de fora. Se minha vizinha o visse teria um sério problema. Estava ca
eu não o vestia o tempo todo. Quase nunca. Ela também usava vestidos e saias, tudo era preto o tempo todo. Seus amigos quando a visitam também usavam pr
omodava ninguém, me cumprimentou uma vez, e só. E esse
, e antes de fechar a porta, de costas para mim, abaixou sua cueca e a tirou, fiquei de boca aberta. Há quanto tempo não via um bumbum na m
sse eu, baixinho, ti
sso nem toda semana. Tomei um gole de água que pingou no meu peito e voltei ao computador. Tinha que me distrair co
e para mim mesma, não consegu
a olhado para ter certeza que não tinha ninguém. Bom, que olhasse primeiro antes de tirar a
a. E com aqueles pensamentos que me infernizavam, entr
i um homem usando uma máscara, foi muito rápido e ele estava me observando, depois e a porta fechou. Submissão, agressão, escravas. Coisas que eram difíceis de acreditar que faziam ali dentro. Não, isso seria demais, não acho que faziam isso. Acho que estou viajando, guiando meus desejos. Mas eu continuei a olhar, não conseguia parar. S
ador. E foi o que fiz, comprei um pela internet. Era aquele tipo
isse e caísse no meio do elevador cheio de gente. Se o entregador gritass
ra vez fui to
tin