Apartamento 79
osa para vê-lo. Talvez esperando ganhar mais um espetáculo como aquele. Concentrei-me no trabalho e na minha entrega que chegaria hoje, era sábado, o sextou já era, nem sabia mais o qu
cou. Corri na hora para a
ele – disse o p
om
ncomenda chego
já vou descer
o que queria falar –
medos se materializavam na minha frente
, uma pequena confusão e a sua en
sa, queria gritar muito com me
ho... que poderia informá-lo
e desliguei o interfone. Na
rmado. Que porra! Desesperei-me e voltei para a sala. E se ele abriu? Ele deve saber ler e verá que não é dele. Fiquei travada, meu coração disparou e me sentei para pensar e respirar. Provavelmente ele não abriu e
se ele parado n
o. E pelo menos estava de calças. Só falt
di olhando direto p
com as duas mãos em baixo, como se estivesse me entregando
eu, o misturei com minhas encomendas. Mas acho que... está funcionando – disse
pondi e puxei a
Leon, prazer
apresenta e
leu na caixa. Bom dia – r
a de dentro, e percebi que estava aberta. E além da minha compra havia outra coisa ali dentro. Uma carta e outro objeto que eu não tinha comprado. Outro vibrador. Estava numa e
a carta
e não nos beijamos. Ficamos um em cada apartamento. Se quiser a chave é
e
úmero do celular. Quase peguei o vibrador e joguei pela janela. Mas não quis nem tocá-lo. Poderia devolver ou jogar no lixo mesmo. Mas não c
i mais pe
compras, e o presente inusitado continuava ali em cima da minha mesa. E fiquei pensando como, diabos, aquilo fu
m pouco mais calma, olhei o número de telefone e mandei uma
muito e el
O
tin