A Chance

antar de festa de solteira? Deveria ter só mulheres aqui, pensa enquanto

ueta mais esbelta, ou talvez fosse o belo vestido verde rendado tomara que caia que dava esse efeito. Sônia está sorrindo mostrando seu anel de noivado a um casal quando percebe a presença da ami

ntra Beatriz olhando atentamente

o espelho, Bibi – abraça a amiga — Que saudade

e você, melhor que ninguém, sabe disso – explica, segurando as mãos de Sônia. — Mas não vamos falar

il reais. Você realmente está bem? – pergunta Sônia fazendo cara de preocupada — Olha, se v

amiga com um sorriso amarelo — Você sabe que

– reforça enquanto afasta de Beatriz, para olhar e

despedida de solteira? – quest

aio para que TODOS os nossos amigos pudessem participar – responde Sôn

esconfiada, apoiando na pia para fixar o olhar em Sônia. Sua amiga abaixa a cabeça a fa

— O que eu poderia fazer? Ele é amigo do Jorge, melhor amigo. Assim como você é minha melho

ia saindo nas capas das revistas de fofocas será um desastre! – reage Beatriz ignorando o pedido d

bem claro para todos aqui – repreende Sônia segurando os braços da amiga — Por favor,

para a porta. Ela se sente injustiçada por Sônia pedir uma coisa daquelas. — Não fui eu

reação de Bibi poderá ser pior depois do que está prestes falar — E como eu sei que você não está saindo com

casa, Sônia. – re

nia sendo interrompida pela po

– questiona a mulher de meia idade que entrou no

e de Sônia — Desculpe a indelicadeza, mas tive de ser e

i. Acho que seu marido deve estar preocupado com sua ausência

– repreen

o de Sônia. Esforça-se para que as próximas palavras saíssem as mais fi

o brinde. Afinal você tem um discurso a fazer –

nta no banco de madeira, pensando

*

a? – pergunta o g

le com um sorriso débil — E não pare de trazer! Eu lhe proíbo… Pr

da camisa. Ele acena freneticamente que sim, implorando que

ta colocou erroneamente nessa mesa! Que é o meu caso Ahahaha… Vamos brindar gente… Sério… Nossa, vocês… Vocês… São muito para baixo… Igual ao meu marido… Pois é… Eu tenho marido… Colocaram-me errado aqui… Eu devia… Devia esta

o e procurar por Hugo e sua acompanhante. Deseja circular no salão para saber onde estão sentados. Cada homem que passa c

ra o outro lado. Ou

stão perdidos para eu ter de procurá-los – responde Bia,

família britânica e primo de Sônia. Seus olhos verdes já fizeram Beatriz suspirar qua

s de Beatriz — Acho melhor se controlar um pouco, B

festa de aniversário. – alfineta, tomando a taça da mão de

preocupada. – explica Flávio que se

que dá um gole na bebida o encarando — Essa eu pago

Flávio passando a mão nos belos cabelos loiros — Eu realme

sua vida… Como está a Inglaterra? Já se mudo

inda não me mudei, pois tenho uma

e permite ficar em dois países, além de conhecer outros. E o melhor, não ama ninguém. Sério

o de Beatriz. Seus olhos verdes a encaram que fica vermelha na hora. — Eu

Ele está conversando com algumas pessoas enquanto abraça uma mulher loira de cabelos curtos enrolados e o corpo mais cheio de cu

— Até que enfim te encontrei! Você acredita que o cerimonialista me colocou no l

s tapinhas na mão de Beatriz. Sua expressão

se para os demais — Peço licença a todos, preciso f

, dizendo algo em seu ouvido e s