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Um CEO para mim

Capítulo 5 Klaus Muller

Palavras: 1978    |    Lançado em: 06/01/2022

o-a nessa mesa, nesse tapete e não sei onde mais. Karina chegou como um tsunami arrastando meu bom senso para o ar, comigo, é oito ou oitenta, nunca fechei meu cora

KLAUS!

e olho p

ei liberdade para falar comig

raído e preciso falar com

ara você invadir minha sala sem autoriz

a faxineira e estava no elevador para os patrões, fiqu

a farda do setor da limpeza, ela estava com um crachá privativo que dar acesso ao andar da pre

só não pensei que fosse uma mulher com

merece está no cargo, agora por gentileza, faça o seu trabalho e deixe a diretora fazer o dela, quero que pegue os relatórios das última

vagar fiquei entre trabalhar e pensar naquela… GOSTOSA! Pronto! Eu disse, pedi para Jonas me passar o seu

uase te deixou cego, mas mereci, não se trata ninguém como tratei naquele di

o às crianças, fiquei com ódio, mas isso não justifica, a Karina merece um pedido de desculpas, e vou aproveitar para j

nda! — Digo lembr

spiro e

assim, saberei por onde começar. —

iro de seu perfume no corredor, r

stou indo para sua

Klaus? — A recepcion

orita Karina chegar, peça para ir a minha sala, preciso deix

Klaus. — Responde

visão de sua bunda para cima enquanto procura por algo é indescritível, ando até ela, K

Minha voz sai mais s

gr

e susto? — Diz coloca

Não era mi

ei como, ele chegou aqui perf

seu fusca verde limã

or alemão? Esse carro era intitulado como o carro do povo, v

rir e r

o alemão em uma empresa ale

o mecânico da empresa trocar seu pn

isa, posso aguardar ele terminar ou

r um passo atrás, mas o limite para ela fugir acabou, preciso prová-la,

rendo o risco de ser processado por

anto passo meus dedo

Rose, fica em casa, esperando o marido e ele que agarra

la e dou um

se tipo de homem, nunca trair nem minhas ficantes, quando não dava mais, eu conversava e terminava, mas en

com certeza está anali

, não vejo mal nisso e seu motori

confundiu com uma mendiga. — Ela levanta a

ogado a moeda, não justifica, eu estava com problemas naquele dia, mas que v

r quem parecia uma me

invade, não vou conseguir deixar minha mãos quietas. Ela senta, dou a volta no veículo, abro m

ão é casado? — Per

ina. — Respondo

foda as convenç

o tirar o cinto e senta no meu colo, ain

ado! ) — Digo passand

eija. — Sua voz sai

ando seguro sua língua com meus dentes, ela geme, Karina rebola em meu pau, que está quase rompendo os

te ao mesmo tempo, já a imagino nua, cavalgando em mim. Meu paletó é tirado e minha blusa é dest

o tentador, Karina tira a blusa e fica só com um sutiã de renda preto, que não esconde em nada seus seios volumosos, pego

z Loirão! — Desafia- me,

uentar mui

belha? — Digo enqua

ovimentos, chega e

ser queimado? — Diz passand

o ao seu corpo, levanta para tentar tirar a calça e é nesse momento que o meu telefone toca, deixo tocar e continuo a beijá

abelha. — Digo b

responde com

o tel

o tentando disfa

levando-os na emergência, tentei fazer os pr

ndo para lá. — D

do e vejo Kari

nte, eu pego um táxi. — Ela

a aonde irei é perto do seu bairro.

icular, ainda bem que providenciei

silêncio confortável, minutos dep

la carona. —

so não acabou. — Digo passan

rgência, pego minha blusa reserva e visto, a outra não tem mais botões, entro na recepção e pergunto po

o pai do coração? — Digo b

rimeira a

gamos aqui, a febre foi embora, o médi

os de uma hora? —

dade, atendimento exemp

médico e depoi

minha blu

ra, estou com fome.

e tamb

se disse que iríamos gan

a minha cabeça. Depois de mais alguns minutos converso com o médico e ele diz que às crianças chegaram s

rianças e enquanto ela fica com os dois, sigo para o banheiro, tiro toda

ênis levanta na hora. Não vou me

pegar! Nem o bombeiro vai apa

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