Acordo de amor com um Chevalier
não casamos de verdad
jurava que havia sido verdade. – ele riu sarcasticamente, colocando
aliança ou seja lá o que for de ve
ele balançou a cabeça. – O que faria
e ele riu, toc
le a den
o para trás
ro que respeite Gael...
deve respeitá
ente
s a condena
ê está quer
repetir o beijo
barriga me deixar praticamente imóvel, com um misto de
tade de repetir... –
jo de verdade. Aposto que você quereria me beijar
tei continuar, ignorando o que
ioso. – ele
menina. Há meninas que co
uvi
não d
cei a andar. Andrew era pr
o beijo como recompensa p
– eu nem sabi
na certeza de que ele m
esperança era de que quando o visse novamente, depois de oito anos, aquela paixão de criança não existisse mais. Mas eu estava enganada: nada mudou com relação aos meus sentimentos por ele. Nem o fato de eu tê-lo achado convencido e prepotente fez com que minha obs
nhecer o castelo de Alpemburg, que embora bem menor que o de Noriah Su
ue ela havia feito, nem Pauline por eu ter duvidado dela, mu
ria que decidir onde iria fazer a faculdade. E o lugar não poderia ser Alpemburg, isso eu sabia. Embora parecesse que meus pais queriam se livrar de mim, eu sabia que
fiz questão de envolver num sutiã com um grande bojo. A fedelha não existe mais, Andrew Chevalier. Sou uma mulher... Ou quase uma, pensei enquanto me observava no espelho, não me achando nada com a aparência de uma mulher de verdade... Ou sequer experiente. Mas no fundo aquela era eu: Alexia. A garota com dezoito anos que ainda era uma menina muitas vezes, qu
e ele da minha cabeça, por favor. Pedi, olhando
ra dezenove horas. Desci até a sala de jantar, onde todos aguardavam ao lado
amor. Fui quase correndo até ele e o abracei, se
ente e pegou minha m
linda
bri
ar comum. – ele sorriu,
m ouviu, pela nossa distância dos demais, mas meus olhos encontraram os de Andrew, que me fitavam atenta
igimos à mesa. Os D'Auvergne Bretonne tomaram seus lugare
irem mais à vontade, por
Andrew enquanto ele fazia a v
meu lado... Por f
a esquerda. Então fez a volta gentilmente, fazendo a vontade de Aimê. E
de costume, Sean. – fa
des primeiro. – Sea
asa bem próxima e vinha diariamente nos ver. Ele e minha mãe eram bastante ligados emocionalmente, assim como e
inteira. Acho que a presença de Andrew à mesa me deixava nervosa. Mas se eu continu
to comum na nossa família, já que conversávamos muito à
com inúmeras bebidas à disposição de todos, inclusive café, moído na hora. Sempre
rmente gostava dali. Aimê felizmente não participou desta parte. Minha mãe mandou uma das serviçais colocá-la
idas, como se estivesse pousando para um desenho. Eu tinha pena da minha irmã algumas vezes, por não poder ser normal. Claro que eu sabia que não era correto e
re minha irmã e Henry. Era visível, para quem
a festa de Dereck e Kim na
presença dos D'Auvergne Bre
mos, com ce
sse minha mãe. – Sei que
ry
ção, como vocês bem sabem. Escol
e minha mãe. – Já estou an
– Obrigada pelo convite, Henry.
u para meu pai. – Acha melhor q
ão de relembrar. – Assim como não aceito ser chamado de Ma
entra na lista de família de vocês, mesmo sendo namorado de Alexia?
ó, rapaz. – observou meu
r, mas deixei que
exijo que todos, a não ser família, é claro, tratem Paul
ar na lista de "família", sendo o namorado de
tivamente da "família" quando
Ou até mesmo nunca acontecer. – observou Sean
família, mais velho que ela, maduro, responsável. O pai dele em breve fará parte
dela com homens mais velhos. – disse Andrew,
do até eles e tentando não voltar ao passado. – Meu
dade. – disse minha mãe. – Ela e Gael se dão bem.
Aliás, não desejo outro homem para Alexia
com ele se ela não quisesse, não é
asamentos arranjados e o quanto isso pode fazer as pesso
s quem éramos. Sofremos muito até nos encontrarmos como o futuro casal predestinado po
ja o esposo dela, não se opõe se for qualquer outra pe
o incr
amente, não estou acostumado a beber nada tão f
uer chegar, Andrew? – meu
pretensão a ser alguém na vida. – disse Henry. – Foi isso que ele quis dizer, Estevan. Porque sempre no
ora sóbrio, tenta
, desde que eu e Satini aprove
o, não tínhamos exatamente opção de escolha. Se fosse assim, min
para o baile de máscaras. – di
rão, eu faço questão de ficar por aqui, cuidando de tudo. Mas sei q
Henry sorriu, olh
m Sean e Andrew veio até mim,
endo afinal, Andrew? –
eu quero. – ele
se colocando entre nós dois. – Acho que cheguei