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Entre Fogo & Paixão – Romance Gay

Capítulo 4 Instinto masculino

Palavras: 2324    |    Lançado em: 21/01/2022

abeça negativamente. Ele sabia que não devia esperar nada de ninguém, ainda mais de

ssim, a

x pequeno, indo rumo ao armário de onde tirou o uniforme da universidade, que consistia em uma calça social azul marinho, uma camisa e um blazer da mesma cor, além dos sapatos sociais preto.

de dá um passo, ouviu o remexer sob a cama próxima a ja

novato. — fungou o mais v

universidade, quer que eu

cador. É, parecia que a convivência

tá, bo

leatórias, como Dean. Mas não podia negar que, arrumado, o garoto axalava uma beleza única, a

oto seguiu o caminho livre e que dava acesso direto ao salão amplo da universidade. Valenza, sem dúvida, tivera sido construída com minuciosidade para os reis. Agora,

stância entre os calouros, estes estavam dispersos mexendo em seus celulares, enquanto os veteranos, por sua vez, gargalhavam. Que ódio! P

oderia me indicar aon

ins, meu querido. — disse ela com um sorriso simpáti

u duas vezes n

um incômodo

de Dean, e o conduziu por alguns corredores. No meio do caminho,

minha senhora.

ou curiosa, parando de se mover. — Você é

ou no segun

m aqui no passado, foram excelent

l sorriu e con

aqui, foi uma dádiva. — ela pareceu lembrar claramente dos fatos. — Tinha quase à sua idade, mais jovens, uns dezoito...

ais, afinal ambos mal compartilhavam momentos da

conversar uma outra hora para me contar

curto, meu querido. É uma pena não poder ajudá-lo. — a expressão

ire

os para o piso, em seguida, aos lumes de

ada intimidador. — O professor Patri

gradecesse aos céus pela conversa ter chego ao fim. Oque havia

os alunos. Foi até à cozinha, pegou seu café, não exagerando muito em doces e seguiu à procura de uma mesa menos aglomerada. Enquanto passava pel

abeça e olhar meigo. Estava sozinha, sem ninguém para acompanhá-la, entã

chamo Dean. —

refiro que me chame apenas de Elisa, caso sente aqui o

sobrancelha, ant

em, obr

m breve

o? — ela

u e

undo ano de enfermagem.

e pergunta isso em menos de um dia. —

Delegado? Pr

n respondeu. — É

bros, voltand

de Asht

disso? — Dean qu

m pedaço de bolo

— Elisa comentou. — Você é bonito, a maioria

gio ou uma

abet

bem conve

enina muito bonita, Elisabeth... Elisa — cons

-se por um momento. Se Dean não

m isentas de liberdade. Liberdade para amar, almejar seus sonhos, escolher uma pessoa e ser feliz. — disse Elisa

u a espinh

pessoa se identifica, o qual tirará o caráter dela. — ele pegou a mão de Elisa, e prosseg

ou aber

uerem provar o contrário. — assegurou Dean, apertando a mão de

Ela observou o garoto degustar o café quase que inteiro, e após limpar os

indo. — Mas seria um prazer se aceitasse meu convite. Tem uma casa noturna duas quad

ou por um

l o h

se à resposta de De

ite. Posso espe

Po

ntão, boa aula

ado. At

s salas. Analisou cautelosamente o papel suado em sua mão, e copiou mentalmente o número, andar e horários de a

va-se apenas àquela área. A classe 412, logo fez-se presente, e Dean deu três toque na porta. Cautelosamente, ansiou por al

Patrick? — D

ntrar. Saudou a todos e sentou numa cadeira ao fundo. Após se ajeitar, o professor

e ele odiava ter que fazer aquilo, pois, para ele, não tinh

m, ele prosseguiu. — Meu nome

ton City? — questionou o professor, fica

ck pareceu suspirar agudo, o suor desce

pais foram meus cole

o se

erdado o gene dos dois. — Patrick disse quase em tom d

assen

r a mais fatal das mortes, e ele sabia que não seria be

ei de você o advogado q

s a forma como Patrick falava de seus pais, tornava o ambie

nso merecido. O segundo turno de aula fora até mais tranquilo, já que um professor que tratava-se

ompanhada de algumas colegas, então resolveu buscar por outro companheiro de mesa. Avistou um, bem ao fundo, dono de um jeito gótico e olhar intimidador. Os cabelos e

sperando

rudemente, falou o anf

-a conversando alegremente com suas colegas, então res

e tocar, nem que fosse rapidamente, ou em seus sonhos devassos. Porém, voltou a atenção para seu almoço e

um trovão, e Dean não esperava aquilo su

por ele, não era amor, e estava bem longe de ser. Tratava-se de uma atra

spondeu o ra

nito concedido a um

conhece, cara. — r

s de limpar completamente os lábio

omo águas claras de uma rasa lagoa. — disse

uinário. Após o almoço não tão apetitoso assim, Dean voltou para a sala de aula, e quando o alarme de saíd

heando mais um livro de economia, este, por sua vez, notou

izer que arrumou um namoradinho no café da

seiramente, como nunca havia reagido em

e foder

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