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Entre Fogo & Paixão – Romance Gay

Capítulo 3 Colega de quarto

Palavras: 2466    |    Lançado em: 21/01/2022

oupas necessárias e caiu no sono. Acordou pela manhã com o despertador lhe convidando para mais u

está tudo pronto, logo não faria parte da sua rotina matinal. Vestiu uma camisa e foi-se para o banheiro, se higieniza

al acostumado. — Dean disse puxa

ite? Suponho ter sido maravilhosa

em seguida, ir para Thyssen. — ele falou pegando um pedaço de bolo, proveniente da padaria na es

ra com suco natural e

Thyssen, no seu próprio carro. Eu tinha umas economi

? Esse dinheiro era para o s

empestade em copo d'água, aliás, arrumei um emprego como repórter na rede de telev

gnifica para mim, filho. — William mais uma vez, sendo gentil. — Vai que horas pa

enhor, tio. E, não, vou

nos

liam, que o homem estava infeliz, talvez porque não tivesse pre

rcado. Era um automóvel preto, muito bonito, de última geração, com wifi inativo e teto solar, além de refrigerado. Espaçoso, giga

elo retrovisor,

carro c

am o repreendeu. — É um pr

timado a c

coisas, está quase

bia como lidaria com à ausência de Dean. Mas Dean, por outro lado, tinha cert

es. Alguns pesados, outros nem tanto, e deixou-os no porta malas. Em pé, ao lado da varand

is ch

ainda que sete anos tivesse sido tempo suficiente para isso. Mas, William, aprendeu a amar Dean

ágrimas de seu tio, logo depositando um beijo n

tir sua f

os os dias, assim qu

dos os dias, mas ligarei, pelo menos, uma vez na sem

abraçou

quer coisa eu vou estar aqui,

sso, pai. S

inuou o abraçando, ainda mai

a é hora de ir, pai.

é uma despedida

, sem cargas sobre as costas, como Jessica havia o pedido antes de morrer. Então a

que supria por seu tio, como se ele fosse seu pai. Um pai presente, responsável e alegre. Um homem que dava tudo só para vê-lo feliz. Mas o momento era o

a que o levaria para fora da cidade de Ashton, Dean percebeu que aquilo não seria tão ruim

gar a uma arborização diferente. Montanhas, relvas secas e um deserto não tã

róximo. A cadeia montanhosa ficou para trás, o que separava Ashton de Thyssen, agora era uma enorme ponte co

o em todo o estado de Lassen. Até o céu era diferente, um pouco mais azulado, talvez pela poluição. Porém, difer

pelas ruas, cartazes com propagandas, e isso era somente o fim da cidade, o começo para quem vinha de Ashton. O centro de Thyssen, era mais

truída. Chegou, finalmente, ao seu destino. Viu-se, de longe, o prédio com a fechada pintada recentemente, à

s até está dentro do enorme Campus. Parecia maior do que quando estivera ali há quase um mês. Valenza, seria agora, s

piso um brilho, os alunos menos ofegantes do que a maioria das pessoas lá fora. A construção exalava um esb

nte, uma senhora com informe da instituição, parecia dar as boas vindas aos novatos, os veteranos apenas davam

a coisa, jovem? — pergunt

ele mostrou o comprovante com o número d

apel, colocou os óculos

aquele homem com terno

Si

nte, atrás da instituição, onde estão os alojamentos. O seu é o da direita, pe

vim s

m ca

Te

ignado apenas aos alunos, assim fica

pela recepç

asse

de chuva que caía do céu e quebrava sobre o asfalto da cidade. Ele tratou de colocar seu veículo no canto adequado no estacionamento, o qual lhe ofereceram, e retirou duas mal

ado anteriormente, bateu na recepção e um garo

ova

Si

seu com

papel ao rapaz que analiso

ão a Dean. — Seu quarto é o 110, é só seguir esse lance de escad

o. — Dean

ubesse que o quarto ficava tão acima, jamais teria pedido

portas de madeiras. Não precisou ficar conferindo, seguiu o final do corredor e viu o número 110, e bem abaixo, como

entro, lhe recepcionar. O barulho do som, abaixou-se quase no mesmo instante, e segundos depois

de quarto, estou certo? — perguntou o r

smo. — sorri

mo Luc. — continuou

Dean apertou-a breve

u te ajudar c

o do quarto e deixou-as sobre u

ão é tão grande, mas ac

se não caber eu do

m camas, ou tanto faz?

Não sou mui

c

abriu os braços e se

u buscar minha

se ofereceu para aju

porém,

as maiores, dou

ntã

ava um volume marcado mais abaixo, além do corpo sarado e braços torneados, como o dele. Seu anfitrião, sem sombra de dúvida, era o pecado em pessoa. Os cabelos loiros num corte baix

a cama, algumas embaixo dela, e preparava-se para arrumar su

cara de ser da cidade

sor

pensar que

aixos, loiros, brancos como vampiros

lá as pessoas são altas, de maioria morena, p

Vai cursar

cê, estuda há q

vel com você, principalmente para que, um dia, me livre de sentenças mortais

c parecia está f

ncio, mas a inquietu

— elogiou Luc, pegando

o encima de

sorriu, d

Elogiar não significa

ncarou s

me elogiaram, quiseram

ma sobrancel

é veado

em mostrar receio. — T

usar durante às noites que eu

ocê não faz meu tipo. Segundo, você

termina de arrumar as tua tralhas e dorme, bem caladinho.

Bo

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