Arcádia: Dimensão Sombria
quanto antes. Lembrava de cada detalhe do que havia ocorrido, se pergunt
totalmente vazio com excessão de sua cama e uma cadeira de madeira com suas roupas douradas em cima. Ao notar que suas roupas esta
nto perplexa pois haviam poucos sinais de cortes neles e e
a cabeça de um velho senhor que tinha poucos cabe
á fazem quase três di
, não retribuindo a gentileza de suas pala
e sentou rapidamente, se encolhendo ao canto dela, mantendo o máximo de distância possível, o
va muito ferida quando a Lady Satana lhe trou
incipado de Santa
omo um experiente doutor, conhecia muito bem a fisionomia humana e sabia
ou o doutor Bamako, muito prazer. Seu corpo é tão delicado,
rugadas mas na verdade eram pedaços grossos de pele que pareciam calos. Os humanos que viviam nestas terra
nde está aqueles corpos podres que tentava
Logo terei de sair para conseguir roupas para você pois a sua foi completamente rasgadas! - ele falou pegando suas roupas que estavam na cadeira e levando até ela. Agora que ele havia dito, Elaine notou a
rio, ela tateou instintivamente com eles em busca de algum calçado mas não havia nada ali, ela olhou então para os pés de Bamako no
es de vidro dentro e um pequeno fogão de chão com uma caldeira. O velho puxou a cadeira para que ela se sentasse, então foi até o armário, tirando um pedaço de pão caseiro,
não faço um banqu
ma pequena nota de comoção tocou em seu coração. Ela aceitou muito educadamente a comida, extremamente
ar quem é Satana e por que m
não nós da Sangria, seria fantástico fazer feitiços e coisa
ecendo, talvez fosse algo relacionado a está dimensão seus poderes terem sido afetados mas quando eles vieram pela primeira vez até estas
ocê está num reduto único e próspero da Sangria. Se você tivesse ido parar em qualquer outro lugar destas terras, você veria a situação difícil
ar? Era tudo tão miserável e horrendo neste lugar? Quando se está acostumado com o conforto, certas realidades podem ser chocante
nar a Arcádia, ele então disse que bastava seguir a única rua do vilarejo até o fim que levaria até o castelo de Satana, ela agradeceu a h
ibuir sua gene
ecisa de ajuda nestas terras! Ajude alguém que es
pedido, disposta a ajudar quem fosse preciso
diariamente pelo mesmo lugar. Enquanto caminhava pelo vilarejo, ela notou que a maioria das casas não pa
cos no máximo ficavam a espiando pela janela, devido a aparência, eles estavam lhe confundi
m tempo até chegar a ele. Seus pés descalços sofriam muito conforme caminhava, aquele pedaço de pão e o copo de leite não eram nem de lo
uma brisa sequer de vento, o céu era negro e sem estrelas e a lua era um corpo celeste disforme vermelho e o silêncio era absoluto. Desde que chegará ela reparou após prestar atenção no silênc
ra da exaustão. O castelo a sua frente era enorme, de modo que ao se aproximar da muralha f
para que alguém escutasse, ela fechou o punho e bateu fortemente contra a madeira algumas vezes, quebrando o mórbido silêncio costumeiro daquele lo
berta. Ao chegar na entrada, Elaine reparou que a mesma se tratava de uma espécie fosso que vinha lá de cima, numa caída não muito ing
o, o mesmo era uma vala por onde piche quent
e dor devido a fadiga, dor e fome, pensando seriamente em desistir. Suas pernas começaram a estremecer, ela estava prestes a se soltar quando ela sentiu um arrepio passar por seu corpo, algo como se fosse um uivo soar em sua cabeça, seria possível que mesmo ali o Loba parte superior da muralha. Ela permaneceu ali jogada ao chão, olhando na direção do castelo com um sorriso, se sentindo reali