Arcádia: Dimensão Sombria
sto, sentia naquele momento que não havia desafio algum que ela não fosse capaz de superar, naquele momento a sensação que tinha era como se fosse capaz de tudo, até mesmo voar,
penas um pátio cinza de pedra, nos cantos das paredes haviam várias ossadas espalhad
fazendo um formato de concha com as
aixo, a queda era de vários metros, qualquer pessoa sã não sentiria um desejo ardente de se jogar lá de cima, mas Elaine em se
hesitação alguma, quando seu corpo estava próximo o suficiente do chão, uma energia verde exalou de seu corpo, lembrando a baforadas de um dragão ou um sopro de uma violenta vent
solidão, falar consigo mesma. Mas o que havia acabado de acontecer, foi diferente de tudo que ela já havia feito antes, está mag
va muito em sentir, agora estava lhe guiando plenamente, em sua cabeça isto era a afirmação de que ela seria a escolhida, apesar de lembrar da vez em que o Lobo falou com Shura para salvar o dragão, mas era algo t
da que andava em quatro patas, semelhante a um cachorro, com excessão
criatura correu em sua direção, Elaine levantou as mãos na direção da criatura e tentou forçar sua magia novamente mas desta vez foi sem sucesso, a criatura a derrubou no chão com a cabeça e a prensou ao chão
seu rosto, ela notou que estava sendo
falou a criatura grunhindo, analisando o
ue era apertada contra o chão. Ela olhou para frente vendo que Carceus, o cão medonho a olhava de forma desconfiada enquanto lhe rodeava e na porta uma mulher muito atraente vinha caminhando em sua direção. Sua roupa e botas eram pretas e feitas em
ia um som seco a cada passo e o modo com que caminhava tinha um
vantar, os olhos daquela mulher brilharam e suas asas se abriram, de
Satana,
de Katherine. Ela sentiu que era melhor não questionar essa m
a invasora, ela recolheu suas asas e estendeu a mão para ajudar Elaine a se levanta
- ela falou
seja em me
a e re
baixo, analisando se a me
ouco, o método de cura de Bamako exige muita energia, então você poderá ficar em minha presença e apenas e
ais rápido possível mas por enquanto sabia que era melhor entrar no jogo daquela mulher e claro
da mesma, com olhos esbugalhados e a pele cinza. Seu corpo lembrava o de um morcego humanoide e seus dentes
mostrar seu
permitir a pergunt
um grunhido, se
r sabem o que seus mestres são! - a criatura se virou de forma espalhafatosa, abrindo suas asas e alçando vôo novam
ou coisas do tipo, era tudo apenas paredes e portas, nada além disso.
u quarto, n
cise ir ao banheiro, com
ro castelo, Elaine abriu a porta com uma das mãos para poder dar uma espiada no que viria a ser seu quarto, como se tratava de um aposento num castelo real, sua expectativa era a de que ao menos fosse de
ko tinha em sua humilde residência, eram extremamente confortáveis, mas mesmo que não o fossem, Elai
a cama de forma agiu e foi até a mesma, havia algumas frutas marrons, pedaços de pão seco ecarne crua, se não fosse pela tremend
a. Ela pegou as mesmas e as levantou a sua frente, se tratava de um vestido escarlate que ia até os pés, com di
ja um belo banho quente, mas para sua decepção, havia apenas alguns baldes com água dispostos pelo banhe
ão de escadas circulares, hora para cima, hora para baixo, passando também por diversas criaturas medonhas, que a ignoravam completamente. Depois de uma boa caminhada, finalmente ela achou o que está procurando; algo que fosse diferente neste castelo. Um salão com tapetes verme
em mãos que se assemelhava a uma carta, ao notar Elai
lódico, não estava ameaçador, o que fez com que Elaine se aproximasse de forma confiante.
da Magia e futura Sumo Sacerdote, estava a sua procura e ao chegar ao
que não ouço este nome, desde
stionou Elaine, seria possíve
hecem, o ser mais
o, chamado de O Salvador, poderia ser odiado por
ue ele
ando a passar a eternidade a está maravilhosa paisagem que você vê. Mas deixemos a história para os livr
acordei, estava aqui! Minha magia não funcionava, apesar da primeira v
por Lucios, onde fica o Nevoeiro das Almas, do outro lado da Sangr
rtante quanto como faço para sair daq
so próprio ser, por isso os humanos são incapazes de usa
os. Ao se lembrar das palavras de Bamako, ela conseguia entender o por que disso, mas mesmo Elaine c
es, talvez mais próxima dela eu se
almente que você será capaz de chegar até lá, po
lordes para ter a noção de que provavelmente s
er sobre a magia interna!
s nossa conver
te, seu corpo era redondo e tinha a textura de um grande fungo, a barriga – ou que Elaine presumia ser a barriga – arrastava ao chão, com a forma roliça sendo impulsionada por pernas pequenas e grossas ao
espalhados aleatoriamente por seu cor
homenagem, Satana, até trouxe uns
ando as correntes, revelando que na outra ponta de cada uma delas, havia mulheres presas, algumas pelo
elas mulheres, mas ela sempre foi alguém controlada, a razão sempre falava acima da emoção,
mana, na prese
a para como ela deveria agir, pelo menos no momento