A descoberta do amor
ar
concordou e seguimos para lá. Quando chegamos, tinha um degrau da rua
anto tirei o sapato. Me
ntada na calçada com o dedão do pé cheio de sangue. Ah! Não sei como ele aguenta, quando a pele cresce de novo eu c
hei para o lado e vi o Erick pegando alguma coisa com o
egou um guardanapo. Peguei da
falei irritada e ele riu. - Acho melhor vo
a grama, debaixo de uma árvore e nos sentamos. Conversamos
e o azar me procura... E o Erick é tão fofo que não riu de mim como o Fabrício faz, me ajudou a levantar e perguntou várias vezes se não tinha me machu
*
des amigos apesar de às vezes eu quase matá-lo com meu azar, mas
z quando o Erick faltou à aula e ele me irritou por causa disso e a gente só t
mpre, esperando a hora do recreio e ela finalmente chegou! Ah!
ada comigo? Mentira, o problema sou eu mesmo. Tropecei no meu pé e saí rolando as escadas. Lembro de ver tudo rodando e sentir uma dor te
ele me ajudou a levan
um olhar preocupado. Espera..
ira estava com uma do
m ce
os lábios dele nos meus. Sim, ele me beijou. Mas que porr* é essa? Qu
u sei, podem dizer que eu fui infantil, mas ele me assustou, não imag
no meu buraco preferido pensando e me cast
quase uma toca de coelho grande. Sempre ficava lá dentro me escondendo da escola. Não quis voltar para a sala
ir. Como vou fazer? Posso me esconder agora, mas ele
tos, ouvi passos. Quem d
ocê es
. Droga por que foi a
falei para o Wallace que me o
aí logo
tá achando qu
r quando
Espera... Ele está... Descendo
e desceu. Como se atrev
a. Ele estava sentado de frente pra mim. Logo levant
elh
i em
não parava de me olhar
eijar. Mas que droga está acontecendo hoje? Diferente de com o Erick eu reagi. Esquent
ele com minha mochila na mão. Que ótimo! Se você sabe o que é ironia né? Agora já está feito e vou lá, até porque aquele
o do portão, Erick me olhou, mas
Er
mos da sala para ir ao pátio e ela caiu da escada, não sei como conseguiu isso, mas conseguiu. Desci correndo quando a vi caída no fim da escada desmaiada, me
antar e sentamos no banco. Eu via que tinha algu
o. Gosto muito de ficar com ela, nos tornamos grandes amigos. Às vezes ela me assustava com algumas coisas, mas nada terrivelm
entendo. Ver ela tão próxima e frágil me tirou de mim. Mas ela correu. Será que a assustei? Procurei por toda a escola e não a ach
ais falar comig
u saindo, então está na escola e não saio daqui sem ela! Quando bateu o
um pé na frente do outro e caiu no chão. Na hora achei que fosse normal porque ela cai mesmo, mas quando vi que caiu e ficou, corri pra ela virando-a de barriga pra cima e estava desmaiada! Fiquei desesperado e vi o
ela. Os médicos a colocaram em uma maca e a levaram para dentro. Fiquei na sala de espera e a diretora foi resolver os assuntos com o hospital. Af
Erick? - perguntou a diretora me v
Ela caiu
arre
você não
monstro,
ue ela e
ter batid
o bem melhor a
não reclam
ue ia ter que fazer uns exames em Carol, porque ela disse que estava com muita
torização dos f
a diretora pegando o celular. Ela
ois, o Fabr
teria que fazer um uma ressonância magnética em Carol porque e
estava sentado no banco roendo as unhas de nervoso e quando o vi voltando
rício perguntou. Mexia
médios ele se dissolve. - Entregou um papel a Fabrício - Os remédios que ela vai ter que toma
para a minha. Não vou falar nada sob