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A descoberta do amor

Capítulo 3 Amigos

Palavras: 1843    |    Lançado em: 28/01/2022

ar

concordou e seguimos para lá. Quando chegamos, tinha um degrau da rua

anto tirei o sapato. Me

ntada na calçada com o dedão do pé cheio de sangue. Ah! Não sei como ele aguenta, quando a pele cresce de novo eu c

hei para o lado e vi o Erick pegando alguma coisa com o

egou um guardanapo. Peguei da

falei irritada e ele riu. — Acho melhor vo

a grama, debaixo de uma árvore e nos sentamos. Conversamos

e o azar me procura... E o Erick é tão fofo que não riu de mim como o Fabrício faz, me ajudou a levantar e perguntou várias vezes se não tinha me machu

*

des amigos apesar de às vezes eu quase matá-lo com meu azar, mas

z quando o Erick faltou à aula e ele me irritou por causa disso e a gente só t

mpre, esperando a hora do recreio e ela finalmente chegou! Ah!

ada comigo? Mentira, o problema sou eu mesmo. Tropecei no meu pé e saí rolando as escadas. Lembro de ver tudo rodando e sentir uma dor te

ele me ajudou a levan

um olhar preocupado. Espera..

ira estava com uma do

m ce

os lábios dele nos meus. Sim, ele me beijou. Mas que porr* é essa? Qu

u sei, podem dizer que eu fui infantil, mas ele me assustou, não imag

no meu buraco preferido pensando e me cast

quase uma toca de coelho grande. Sempre ficava lá dentro me escondendo da escola. Não quis voltar para a sala

ir. Como vou fazer? Posso me esconder agora, mas ele

tos, ouvi passos. Quem d

ocê es

. Droga por que foi a

falei para o Wallace que me o

aí logo

tá achando qu

r quando

Espera... Ele está... Descendo

e desceu. Como se atrev

a. Ele estava sentado de frente pra mim. Logo levant

elh

i em

não parava de me olhar

eijar. Mas que droga está acontecendo hoje? Diferente de com o Erick eu reagi. Esquent

ele com minha mochila na mão. Que ótimo! Se você sabe o que é ironia né? Agora já está feito e vou lá, até porque aquele

o do portão, Erick me olhou, mas

Er

mos da sala para ir ao pátio e ela caiu da escada, não sei como conseguiu isso, mas conseguiu. Desci correndo quando a vi caída no fim da escada desmaiada, me

antar e sentamos no banco. Eu via que tinha algu

o. Gosto muito de ficar com ela, nos tornamos grandes amigos. Às vezes ela me assustava com algumas coisas, mas nada terrivelm

entendo. Ver ela tão próxima e frágil me tirou de mim. Mas ela correu. Será que a assustei? Procurei por toda a escola e não a ach

ais falar comig

u saindo, então está na escola e não saio daqui sem ela! Quando bateu o

um pé na frente do outro e caiu no chão. Na hora achei que fosse normal porque ela cai mesmo, mas quando vi que caiu e ficou, corri pra ela virando-a de barriga pra cima e estava desmaiada! Fiquei desesperado e vi o

ela. Os médicos a colocaram em uma maca e a levaram para dentro. Fiquei na sala de espera e a diretora foi resolver os assuntos com o hospital. Af

Erick? — perguntou a diretora me v

Ela caiu

arre

você não

monstro,

ue ela e

ter batid

o bem melhor a

não reclam

ue ia ter que fazer uns exames em Carol, porque ela disse que estava com muita

torização dos f

a diretora pegando o celular. Ela

ois, o Fabr

teria que fazer um uma ressonância magnética em Carol porque e

estava sentado no banco roendo as unhas de nervoso e quando o vi voltando

rício perguntou. Mexia

médios ele se dissolve. — Entregou um papel a Fabrício — Os remédios que ela vai ter que toma

para a minha. Não vou falar nada sob

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