A descoberta do amor

ar

as coisas e eu querendo que ele calasse a boca, porque estava com dor de cabeça. E contei isso a ele, que saiu de perto

uele troço redondo e apertado. Ele concordou. Tirando meu

mir porque esse tal coágulo está acabando com o resto de neurônio que

Ouvi o barulho da porta e fingi que estava dormindo. Fabrício entrou e

gando o remédio e um copo de água, peguei e tomei. Olh

porta. Qual foi? Que irmão que deixa a

aro

e se aproximou da cama e sentou nela, ficando de fren

des

or

Foi coisa de momento. Não

momento

em, Eric

e abr

abr

que ela prefere morar comigo. Sempre faz o que quer. Tento, mas não consigo controlá-la. Tem um gênio difícil demais

acho graça depois que passa! Porque na hora fico bem irritado! E quando penso q

a à noite e a tarde ajudava na cozinha, era no mesmo restaurante, só qu

em encrenca de novo e respirei fundo antes de atender. Só pode ter brigado com aquele garo

Fab

fez agora? — p

teceu uma c

O

no hospital agora. O médico disse que precisa

do por um

! Viu? Como eu disse, ela sempre inventa algo

um jeito de ter algum machucado, mas coágulo? Caramb

ri

mas ele disse que teria que acordá-la para o remédio, então fiquei. Esperei o Fabrício dar o remédio a ela, ele saiu e fecho

o gostou do que eu fiz e como não queria ficar longe dela, disse que foi coisa de m

r. Esperava no corredor olhando a rua. Logo senti uma mão nas minhas costas. Olhei para trás e ela sorria

perguntou

ndo, alguém estaria segurando ele? As crianças faziam isso de vez em quando. Olh

la levantou a cabeça me olhando de um jeito que ache

mo a

r, ela está

o na barriga dela tentando puxar o

Você tem uma p

misa e olhei

Sé

s olhos olhando

ar

homens com esse tanquinho delicioso? Puxei a blusa

lhor — respondi te

evantando a blusa de nov

puxando a blusa del

rei enquanto ele ficou do lado de fo

15°. Enquanto esperava a droga do elevador subir para depois descer tudo de novo, me virei para o espelho e tentei ajeitar meu cabelo. Olhei através dele e vi que o Eri

á c

! Fui até ele, o empurrei na parede do elevad

olocou uma das mãos nos meus cabelos e a outr

er? Segurei o braço dele e fui puxando-o para fora do prédio. Quando a gente chegou lá fora, soltei o braço dele e f

me fazendo parar e v

falou levantando as mãos. Ti

misa sorrindo pra mim. — Erick! — falei nervosa olhando ela, ele ria de mim. Me aproximei de

ó i

decepcionado,

de novo e o puxei p

nde

se preocupar porque and

te foi aquele dia. Tem um

tá me provocando de novo? Balancei minha cabeça e olhei para frente. A gent

quanto eu demorava uma etern

é muito

tá derretido, qual o problema com isso? Olhei

rriga dele, o cotovelo direito no chão e o beijei. Ele colocou a mão no me

deitado na grama, agora com uma das mãos segurando a cabeça e a

água, Wallace apareceu com os dois

ó os nam

m cinc

Só de ver ele

u olhando o Erick, que o olhou conf

pote. Wallace ficou me olhando de boca aberta. Depois deu uma olhada de leve para os a

— perguntei irrita

alou fechando os punho

ode

pela barriga e o derrubei no chão.

nas partes dele, que caiu de lado gemendo. Sentei apoiando a mão no chão para me levantar e el

mos rápido. Conseguia ouvir o Erick falando para

brar um pouco e soltar meus braços. Ele veio de novo e me deu um tapa, me fazendo cair no chão. Enquanto eu es

árvore, me empurrando nela. Bati a cabeça e ele levantou o braço para

meu nariz e esta