Veridiana

iu os olhos assustada e buscando ar, alguém tentava alcançá-la enquanto se esperneava para a outra margem. Estava muito consciente d

se! Sou eu! – M

as estavam franzidas de preocupação, ele fazia força ao redor dela tentando

enas continuava com a cabeça enfiada no seu ombro. – Hum... Matthe

relhas ficaram rubras de constrangimento, não pode conter uma risada gostosa de provocação.

de v

ma e tapou o rosto, Very cobriu a distancia que os separavam com um sorriso brincalhã

stou as mãos do rapaz do rosto. - Estou vestida já, veja. - mas ele continua

mais para uma mulher, seu corpo era robusto, braços e pernas grossos de quem costumava levantar peso, o cabelo vermelho estava cortado bem curto, como dos

ntigo Matt só havia sobrado os olhos, emoldurados por longos cílios dourados, suas irís verdes trans

e hesitou. – Desde qu

brou-se que estava irritada com Matthew. De repente todos os músculos do corpo

hora eles iam aparece

upas larga fica difícil saber que estavam aí. – ele correu pra segurar s

ireto nos seios para protegê-los, mesmo que já estivesse vestida. M

apanhou o meio do vestido e mordeu-o fazendo um pequeno furo no tecido, depois foi enfiando os dedos dentro da fissura até rasga toda sua cir

hostil, de forma que Matthew fez apenas uma reverencia forçada qu

seguiu compreender o porquê da afirmação dele a deixar tão incomodada, não foi ela que p

u quarto, encaravam-na como um prato de bife pelos trabalhadores. Não soltavam obscenidades para ela, como já

precisasse se pudesse se sentir menos ridícula, mas sua mãe fez o trabalho direito, não deixou nada e,

azer se precisasse se casar... Teria de acatar as ordens de um marido? Não poderia mais treinar e participar de competições? Ou pior,

Sua mãe solicita sua presença. – olhou para o vestido em franga

a para vestir, ela r

uma pequena pilha de toalhas, apoiou-as na cama e do meio delas tirou uma camisa e cal

mas, por favor, não vá assim, ela lhe aguarda na biblioteca. – a mul

atia de impaciência e seu cigarro ficava menor rapidamente conforme t

á-la e depois foge por horas, voltando para casa com seu vestido rasgado, cabelos molhados e cheios de grama como se estivesse rol

mente adornada e lhe entregou, Veridiana abriu o obje

Veridiana e descreva o

seguia compreendeu a o

a aparência

grande, sobrancelhas grossas e unindo-se, cabelos pretos cacheados e longos. Preciso descr

pele, Veridiana? – q

ou dourada agora, po

mbra do rost

Si

gar para os costumes, vestimentas e tradições, que imagem você passa para os homens e mulheres que estão indo e mandando guerreiros para patrulhar e guerrear no seu lugar? – Ângela tirou o espelho e a caixa de suas mãos. – Lave-se, vista isso se

caixinha, colocou-o nos lábios e aguardou encarando-a, Very apanhou os fósforos que ficava em cima da mesa

nsigo olhar pa

oção da realidade crua estava começando a materializar-se tão imutável que sentia-se observada até mesmo quando

e mandem encher minha banheira, por favor. – a

e verdade sobre sua aparência, passou mais da metade da infância colada ao pai e ao pai de Matthew, que os tratavam como soldadinhos, aprendeu a lutar, a não ligar para sujeira e ignorar a dor caso se machucass

forme os anos passavam começou a irritar-se, a princesa acreditava que a rainha tinha al

o que facilitava a comercialização de produtos e imigração de nobres e burgueses, então não havia enten

te a serva estava lhe chamando a algum tempo, já que a

e ajudar

seas, seu corpo foi completamente depilado deixando a pele sensível a menor das brisas, no cabelo foi aplicado óleos e pomadas, depois foi transformado em um coque baixo como

duas, mas ainda sim na hora do jantar descia novamente as escadas mal conseguindo respirar ou an

lidade que pensou ter lutado e se encrencou para ter, ago