Rainha de Gelo LUA NOVA🌒
omo isso é possível? Está de noite, consigo ver um pouco das estrelas, as árvores tampam um pouco o céu escuro acima de mim, por sorte tem a lua que clareia mesmo que seja pouco ajuda bastante, estou
as como não vou achar nessa floresta? Quando percebo estou correndo, essa floresta não tem fim? Quase caio várias vezes, bato a cara em vários galhos, estou cansada e com fome, paro e olh
lentos, seja lá o
o rápido não enxergo nada. Me viro p
asculina ao longe fala, a voz vem de atrás de mim, me viro assustada, forço a visão
zendo aqui? - O
sem voz, outras silhuetas ao fundo aparece, são
, seus olhos escuros igual a noite que me cerca, ele tem uma cicatriz no canto da boca que desce até o pescoço, ele me observa
pergunta, se aproximando. Est
não conheço eles, o homem segura a corda do caval
nde, meu corpo arrepia, coloco os braços sob
ir daqui. - eu falo
tentar vamos dar você de alimento para os animais. - O homem sorr
o, eu tento não pen
a e olha para traz, ele gragalha, os out
ximar, meu coração está acelerado, todo
respondo. O homem a mi
eus olhos são só escuridão, seu físico forte, se eu tiver que lutar com ele não terei a menor das chances, ele é um brutamonte, ele segura meu braço com força está me machucando, dou uma juelhada em suas partes baixas que faz ele cair de joelhos e soltar meu braço ele da um urro
o parar continuo correndo mais devagar, a dor está
ugir abaixada que faz minha perna sangrar e dor mais, mordo meu lábio para conter a dor, vejo el
ão sei se vou conseguir ir muito longe, a dor está lateja
rastando o meu corpo no chão tô
areia agora a dor me avisa que ainda estou machucada, olho para
, é um lugar maravilhoso, mais não tenho tempo para investigar e admirar a paisagem, con
sta, na minha frente uma casinha simples, ao meu lado e
posso gritar vou chamar atenção e isso não é bom, me arrasto o máx
xe virando o ros
e me vê e vem em minha direção, ele
ha. - Você está fria. - sua mão quente contra a minha bochecha e até confortante, mas ele pode ser um vigarista tenho que
preseguindo. - f
enza a
garão aqui. - ele fala sério, sinto vontade de gritar e co
no colo e
- eu falo com a voz f
ndo em meu rosto, devo confessar que ele é lin
stá me segurando também escutou, ele apura os passos, vamos até sua pequena e humilde casa, ele entra para de
o fazer muita coisa mesmo, se ele quiser me entregar me entregue estou cansada para fugir novam
e fecha a porta novamente, posso
ar ali sem fazer barulho, eu preciso escutar melhor e conversa vou para a parede um canto discreto e observo pelo um buraco na
ele fala sua aparecia é séria, sua voz sai dur
va, acho que ele pode
tinginda na perna. - ele fala c
vezes vou ter que repetir - e
ei que ele não é aliado deles, mas log
nção de ir para dentro da casa, o menino estende o
nde. Espero que eles não ata
ão o nome do garoto e Grayson, consigo perceber que Gra
propriedade. - el
a. - o brutamonte fala com
bólico, que faz dois dos
ele não teria a menor chance contra os br
er que você está com a garota... - el
pergunta com deboche, Grayson
ue eu ataquei
son com o olhar, mas vão embora, sinto um alívi
penso que vai brigar comigo, mais apenas sorri e pega
a perna. - Temos que ajeitar isso. - ele fala só dele encostar em minha perna doi. Ele rasga a perna da minha calça onde está machucado, dói quando ele faz isso, a flecha atingiu na minh
onfuso para mim. - Por não contar pa
devia fugir daqui, não conheço Grayson mais não tenho
sinto frio, me aproximo do fogo. Quase não consigo me mexer, a dor est
sgou, para segurar o sangue, a dor e insuportável, mordo meus lábios, mas não adianta muito, ele puxa a fecha
já foi. - ele fala como
, levanto sobre minha perna boa, ela fraqueja e quase caio se não fosse pro Grayson,
le está me mantendo de pé, para
ltar. - eu falo, não consigo
a mão com
sa fecha está envenenada vai fazer você delirar. - ele fala com delicadeza me observando a cada movi
essa hora tudo se apaga, nã