Rainha de Gelo LUA NOVA🌒
xo e sinto uma dor em minha perna, começo a me lembra d
er o garoto de
a cabeça dói, meu corpo dói. Observo em redor, a cama é gra
banco perto a minha cama - cama dele - ele me olha de volta, mantém sua postura seria agora, não conheço Grayson isso me assusta ficar aqui nesse lug
ivo. - ele fala, me tirando do
abaixa, e começa a passar sua mistura em minh
ou te machucar. - ele fala, eu me mant
nto, não quero ele como inimigo agora
responde com um
em seu quarto, sua pele brilha no sol, seus olhos cor de mel são mais lindos e intensos agora, seu cabelo parece desarrumado dando um charme a el
em seu rosto
o tudo ficou escuro - Devo confessar que não foi fácil, f
eu comentário, ele levanta e senta a
la rapidamente, ele me observa vend
s. - eu falo rapidament
lindo e parece sincero, mas as aparên
o em minha frente, ele logo senta na cadeira e me observa de cima a baixo, me encolho ao seu olhar. - Vam
ue não tô mentindo - eu respon
tos ele volta, fico confusa nesse tempo e
e parece ter chá, olho confusa para ele, e
eber. -
qui? - pergun
seria, para mostrar
hora eu solto uma gargalhada
. - respondo fo
ele também nã
esclarecer as coisas. -
r em você. - retruco,
r, claro se você querer. - nessa hora ele sorri. - E quem devia ficar c
há antes que ele fale mais, não quero ouvir seu
ergunto olhand
untas. - ele re
ular para ligar para minha família. - eu
- ele pergunta, não co
unto, ele faz que não com a cabeç
ala ainda sério, pensativo tent
e jogos né? -
a expressão al
- ele r
que é isso que eu bebi ? -
o só tem no palácio um pouco, mais com uma ajudinha consegui um p
meu corpo
você? -
sso jogo. - ele fala, eu reviro os ol
ta, suspiro fundo para me ac
perdida aqui e só quero voltar
rayson analisa tudo, ele é super c
sso já sei, o brutamonte te chamo
s que ele termine o que tá f
ele fala em repreensã
não se move, não esboça nenhuma reação isso só me irrita mai
hora. - Você promete que se eu reponde todas as suas perguntas depois
a hora me sinto mal por ter sido gros
pe, então onde eu estou ? -
o um ataque é muita informação. - Ele provocou uma guerra grande, ele ganhou a guerra, roubou territórios, matou seus reis, só para mostrar poder, então na verdade nós somos um único reino, tudo por causa da mente
go escond
mais, não consigo esconder a surpresa, LUA NOVA me p
que a vontade. - respond
floresta aquela hora, todo mundo sabe que é um lugar perigoso, nenhum lugar é seguro de noite, tem ladrões, pessoas ruins,
bem conservado, eu abri ele tinha várias páginas em branco, mais tinha uma página escrita Reino LUA NOVA e repetia LUA NOVA, eu li as letras brilharam, mais minha amiga - nessa hora eu paro, amiga não. - Uma conhecida veio ao meu quarto, então as palavras do livro sumiram. - eu falo, olho para Grayson novamente, ele tem um brilho diferente nos olhos. - Então não li o livro mais naquele dia, no outro eu fui para minha escola, quando minha professora m
ensativo, com uma esperança n
. - eu falo, ele sai do seu transe ele
e a gente. - Eu vou tentar te explicar sobre o livro. - ele fala, meu cor
le tem poder, do que? - o governo do meu avô foi os dos melhores, não ouve guerra, tinha fartura, era paz, mas quando o meu pai assumido o trono destruiu o livro, sua ganância era grande demais, com o livro destruído, ele continuava com os poderes ninguém podia impedir ele, então nós nascemos, eu seria o rei, sou o filho mais velho, mas meu irmão matou meus pais, e me acusou de suas mortes, então fui exilado, eu poderia ter sido morto se eles tivesse comprovado, não fui morto porque meu irmão não quis, minha mãe era uma mulher boa ele ajudava o povo é claro escondido d
ta seu olhar para mim
você apareceu posso ter esperança de novo, sab
eino é? - e
eis, e não existe LUA NOVA 🌒. - eu resp
xiste no seu mundo é claro. - Grayson termina de falar, mais precebo que que
do de mim? -
onder não, ma
rdade - el
rgonha apes
erdeu seus pais seu trono, eu precisava ser mais sensível, mas não posso estou desesperada, tento me
a cabeça
olhos, eu fico feliz por ele ter tomado pó da verdade. - E sobre você voltar para sua casa, eu sei se u
ão vou sa
- ele fala - Vamos
nem que seja um minuto para poder
os. - eu respond
raças ao pó, você me ajuda a tomar meu
ai fazer
com minha
anos, daqui um mês ele poderá fazer qualquer desejo, meu pai usou ele, para ped
uena esperança, talvez aj
dar, você me levará para ca
- ele diz sem
me olha confuso, ele pega a minha mão sem
a a minha mão e sorri depois. Tenho várias perguntas
ar o efeito desse pó da
le fala com um sorris
ra - ele fala, se ajeitando para trá
a, minha escola, como funciona certas
com tudo eu consigo sorrir com ele. Preferia ter conhec
até o mar e molhar os pés, de sentir a brisa fria, sento na areia sentindo o sol batendo em meu corpo. Fico alguns minutos ali, pensando
u para dentro e encontro Grayson, ele está fazendo noss
m curto olh
ali na cama, se quiser
ada. -
rida também preta, sua gola é alta, e tem uma pequena abertura na frente que vem do pescoço e até o pei
para traz e vejo Grayson, ele me
e. - Sou péssimos com roupas, pedi uma aj
a ajudinha, mas agora não, quem
até ele me observo, estou horrível, estou amarela, cara de doente, meu cabelo, meu rosto, resumindo meu corpo in
o surpresa, como aqui é tão diferente do lugar que
tulas de flores e tá cheia de espuma, coloco
o tá doendo isso é bom, não sei o
laxo um pouco, mas minha mente não para um segundo p
tamente observo as espumas que parecem congeladas ,passo a mão nelas, claramente estão congeladas, levanto da banheira, pego a toalha passo em meu rosto, vou secando meu corpo, quando vou secar minha perna que levei a fechada sou pega de surpresa novamente, O que é isso ? Eu me pergunto, na minha perna que eu levei
não quero encontrar ele agora, chego em seu quarto, abaixo a calça e observo a tatuagem de novo, ela brilha num azul claro maravilhoso, e
ossível? Observo meu corpo inteiro, não tem mais tatuagem, respiro fundo e pego um pente para pentear meu cabelo deixo meu cabelo solto el
a da LUA, observo a tatuagem está de do
r, do nada aparece duas tatu
gem do pescoço, tento me manter
tira na perna que parece que é para carregar alguma arma, a camisa parec
mancando. - ele fala, me lembro da tat
o foi bom. -
a para parar de mancar. - ele
s outra comidas que não reconheço, uma pasta verde, frutas, outra coisa que parece com arroz, nós sentamos na mesa, eu sentia o olhar de Grayson em cima de
a limpar tudo, estou tão bem a
ideia não me agrada mas não falo nada. Pego uma colher de prata que e
ayson, talvez por medo da reposta, só não olho a tatuagem da perna porque teria que abaix
por um curto período de tempo, as ondas são lindas, e
ha com seus olhos cor de mel, parece estar esclarecendo seus pensamentos,
sgo ao ver que ele tem a mes
hora não dá tempo
sa lua em seu pescoç
ço. - ele responde, eu não
alisa com desconfiança, fingo desinteresse, ol
ino, existia outros reinos como eu te contei eles também tinham suas marcas, no antigo reino mais ao
, Grayson olha para mim, odeio quando ele olh
ndo algumas mexas que insiste em cair no seu rosto, mas é em vão o vento sopra seu cabe
fiar em Grayson nem que seja so um po
o que foi acusado da morte de seus pais pelo seu irmão do mal, essa a história que ele conta, será a verdad
calma estranha, ele olha no
nta sem desviar o olh
a deixando a mostra a marca em me
olha para mim confuso, seus olhos se arregalam co
go sentir seu alito quente, sua mão está fria
fica quieto, está passando a mão com delicadeza em
tão confuso quanto eu, ele es
morde os lábios está pen
e logo ergue o olhar de novo para mim. - Como você tá agora aqu
m ou marca, só importa que quero sair daqui ir para minha casa, meu lar,
onhecer seu irmão, mas provavelmente vou conhecer, vou fi
cilmente sai. - ele responde sinto a asperez
ilo?. - pergunto, Grays
ponde, Grayson parece ser só
,se vou ficar um tempo aqui quero sabe
m seu rosto, mais seu porte físico é prefeito, ontem era seu a
atrasado. - eu falo
e responde. - E
que vem. - eu respondo triste, não pod
eza e muda de assunto,
i vir, tipo uma semana de atencedencia, nesse tempo os capangas dele me vigiam mais de perto, para que eu não possa aportar nada, recebi um comunicado faz dois dias, ele pode vir a qualquer momento, e não é bom a gente ficar de bobeira aqui. - Grayson se
ta e estende
ente, ele me leva para dentro de casa, sentamos em
pouco abaixados até a floresta que tem aqui atrás, ele é expessa, ele não nós verão se irmos pelo caminho certo, vamos andar um pouco, mais vamos para um estabulo que tem três cavalos um branco e dois pretos, vamos pegar os p
ponde brava
pira, ele e
smo cavalo, você tem que se
essa hora eu me xingo, eu esqueçi de fazer uma pergunta importan
e não é sobre andar de cavalo. - eu
Grayson meche em sua gola da camisa, parece desconfortável,
frio sobe pelas minha costas. - Minha mãe controlava os animais, meu pai tinha uma força sobrena
perguntar, ele aperta seu
meu poder amarzenado numa esfera rara, eu tentei pegar ela uma vez, mais fracassei, se eu quebr
? - eu p
eu poder. - Não quero torturar el
a me misturar. - falo toc
arcas nós lembram que somos todos iguais reis e rainhas e pov
m ele, Grayson