Rainha de Gelo LUA NOVA🌒
as, a calça e apertada, a camisa é um pouco solta e tem um capuz e é de manga comprida, tem botas também elas são confortáveis, minha roupa inteira é pret
rega uma adaga em minha m
amos levar só uma adaga de cada um, se levarmos mais coisas vai atrapalhar. - el
a mim, ele termina de arrumar a bota e se a
rgunta apontando
respond
minha cintura, ele coloca e se afasta rápido, ele também tem
arota. -
me de garota
da um sorri
e fala me provocando,
uro Grayson apagou a luz para ninguém nos ver, sinto um vento gelad
raço, é Grayson, eu acho e espero que seja ele, a mão desce com delicadeza pel
s abaixar um pouco para não chamar a at
son me puxa para traz de uma árvore, ele coloca a mão na minha boca antes que eu faça alg
tirando a mão da minha boca,
manda. - um deles fala, estão em
ele responde, ele
uns tempo, logo chegamos no estábulo, ele acende uma vela no e
sustador, meu corpo arrepia, Grayson arruma o cava
ronto, Grayson
gunta, seu rosto ficou c
rto do cavalo, ele sobe no cavalo e estende a mão para mim, ele fala para eu pisar num ne
ha de me segurar nele,mas não tenho escolha, passo os braços
so me segurar a qualquer coisa, escuto o riso d
mais está tranquila a floresta, descobri que não gosto de an
son ajeita seu capuz eu não tenho
larejo, eu acho q
quão forte segurei nele, o bom de estar de noite
imeiro, e depois me ajuda a descer, Grayson ri
no chão tenho vontade de bater nele
rra o cavalo numa árvore, e seguimos, quase tenho que corre
em algumas casas, as casas são simples, andamos um pouco, Grayson para em frente a uma
cômodos, e grande e velha, Grayson va
eu ombro, uma voz
dilha? ele segura meu braço, meu intuito e atacar, dou uma joelhada no meio
cai de joelhos, Grayson da
ei. - Grayso
- ele fala ainda de joelhos
ribui com um sorriso, o garoto se levanta e
a ver se você é tudo isso mesmo, e certament
, só olho com
endendo a mão, eu não aceito, me ma
a simples branca, consigo ver uma marca no seu pescoço, não reconheço que reino pert
hama Stella
eu confir
na fala atrás de mim, me viro rapidamente, essa mulher s
ala, ele me observa de cima a
ojo e eu retribuo o olhar e um outro menino, ele está sério me obs
é mim, o garoto ruivo se di
sem cerimônia sua voz sai mais grosso
rios e concentrados. Es
a o menino ruivo que faz uma careta. - Aquele outro. - ele fala aponta para o menino que se mantém sério. - É o Alex. - Alex olha para mim e acena com a cabeça de
cabeça. EDWARD, A
rodeando sua presa, me a
arçar que não gosta de mim e não confia em mim. - Ele acha que
e, acho que devia dizer que ele é um grande idiota em acreditar
mais parece que está melhor do que deveria. - Alice
son. - Alice fala.
noite, ele não me conhece direito, seria burrada acredi
emostrar reação mais é difícil, olho para ele noss
m sério. Alice me olha com raiva, essa menina é louca
essoas que lutaria por você, contra seu ir
pergunto para Alex, antes
não retribuo. - E claro que a gente não vai colocar a vida de pessoas em risco atoa. - ele fala, sabendo o que estou pensando, isso é suicídio. -
vai acontecer se falharmos, decapitação, fuzilamen
o devia agir assim com essas pessoas que podem me fazer mal
m está nessa sala. - eu sinto um pouco de
o, olho para Grayson q
rto. - Grayson reponde, não adianta brigar eles não vão escutar uma est
Alex fala, me dá vontade de rir , mordo o lábio para me controlar. - Dep
ssente co
o lá fora, nós olhamo
os capangas. - Alice
a janela e olh
ada. - ele f
s pegarem Grayson aqui não
a deixando, Edward, Sarah
r tempo de poder
minha mente não se concentra enquanto eu t
ele sentam no sofá, ficam con
eu fazem
o e beija ele, eu tento ignorar, mas me lembro de meu antigo namo
vomitar o meu jantar. - Gra
quero ver quando se a
on ga
unca isso vai aco
e Alex voltam, acabando
eçando a rodear a cidade, vigiando tudo. - Alex av
a para mim, antes que
ocê, ainda mais que seu irmão pode chegar a qualquer hora. - Ela fala,
por perto. - ele fala, agradeço ele por
eça com o capuz, Grayson agara minha
mim e deixar eu ir junto
ta a minha m
acho que Alice não gosto
abalho de respon
bário, esse bário não estava aqui antes, Grayson frenza a testa. Fico feliz por não es
u olhar de lase
scuto um barulho de soco, saio de perto do cava
posso ficar observando como vai
r
ha cintura, não consigo correr. - Eu te di uma oport
abólico. Tento fugir mais
lta. -
voz de Grayson, ele
ndo não aproximamos, agora consigo ver Grayson, ele está lutando con
sa hora tiro a adaga e finco em sua perna, ele grita e coloca a mão na
fala, me puxa pelo cabelo, iss
m vão, ele me ergue,
inhas mãos em vão ele vai acabar comigo, não consigo nem pensar direito, ele ergue mi
gar deixar a água entrar, não adianta tentar sobreviver, agora penso em minha mãe meu
raiva cresce em mim, eu não quero morrer, não quero,
z de me deparar com água me deparo com uma pedra de
ele tacou ela
o me recuperar rápido, olho
ril, a água con
ue é o
rgunta para mim, estou confusa
que o frio vai me queimar me machucar mais não ele me deixa viva. Os o
rodeiam, eles
? - Um dos capangas per
vem para cima de mim. Eu ainda estou com muita r
m, não quero que me machuquem, minhas mãos br
os juntos, antes de ter a oportunidade de encostar em mim eles viram gelo, homens de gelo, Grayson ainda luta com
n se a
eu falo alto, Grays
fala com delicadeza.
ele, os outros capangas também congelados jogado
ços, minha mão não brilha mais, é
e me agara pelos ombros me obrigando a olhar para ele, po
fala, ele também está com os nervos a
s mortos, quero chorar po
e joga os corpos lá, acho que ate amanhã já não vão estar mais congelados, eles tiam famíl
no meu braço para nó
m. - eu aviso, Grayson é teim
a, ele senta atrás de mim, sinto o seu
me desce logo em seguid
eu sinto raiva que só piora as coisas, o chão
aproximando devagar. - Se aca
undo, me con
endo? - eu pergunt
outra marca? - ele pergunta com delicadeza,
e recuperando, Grayson
ele pergunta, com o
o vou mostra a ele, minha roupa está molhada, a ro
e abaixar a calça um pouco, a marca é na coxa, s
alado mais tent
pergunto mais para mim do que
le fala pensativo, quas
e com olhar
real tem poderes, você e sua famíl
ro escolheu ele, acho que ele te escolheu. - ele f
falo andando de um lado para o outro,
- ele fala, paro de andar, ele tem razão, os capangas
fazer muito barulho, não quero chamar a atenção, chagamos e
tão em minha cama, se quiser tomar um b
tá quente irrita minha pele, mais logo ela f
s, mais os rostos dos
por um milagre é uma roupa que eu usaria,
istraído com seus pensamentos, ainda está de n
ntos, saio para fora da casa, os capangas não vão ligar para mim, se não tivermos faze
stão maginificas, o vento gelado desa
r daqui, se o rei descobrir meu poder acho que perderei a cabeça. Não posso choramingar falo para mim mesma, você consegue Stella, mais eu te
eu sussurro, Grayson m
ajudar. - ele fala com delica
como você diz ele vai me mantar, pelos capangas dele, e eu posso
tem poder de gelo, ele era um desastre. - ele fala com um sorriso lembra
lar? - eu pergunto. - P
com delicadeza me obr
omo consegue, seus olhos estão brilhando, tenho vontade de arrancar essa esperança dele. - Nosso plano era
iar espequitativa, mas deixo ele sonhar, de
vai tentar me ensinar a lutar e controlar os poderes, Grayson está com
, sei o que ele quer, ele quer ver minha
coxa, Grayson observa de longe, ele
ca essas escritas debaixo
xima, senta
está escrito rainha de gelo. - ele fala com e
mão para tocar
orram, faço que sim com a cabeça, ele pa
ra seus amigos?
a em me
- sinto um es
r nós descansar.
até seu quarto e trás um tr
longo amanhã, eu vou dormir aqui. - ele f
não se preocup
u para seu quarto, estou envergonhada
ica parado na porta, eu estou sentada
a, me chama. - ele avisa, po
m sorriso curto. - Posso
- ele r
a de gelo? porque falou d
marca a mais. - ele res
is uma marca?
posso ver, mordo os lábios, Grayson sabe o que eu quero, é incrível
n perfeito, a marca está no peito dele,
roximo um pouco
pergunto apontando para
ogo. - ele
ero ter nada a ver com esse lugar eu só
sa, ele me olha, seus
viu isso antes - ele fala com um so
ro ser rainh
voltar para sua casa. - ele fala, ele estica os braços para se alongar. - Vou deix
m a passar, os rostos dos capangas me per
rte de seus pais pelo seu irmão do mal, eu sou uma pessoas que o livro escolheu
onsigo tirar
na floresta, Cris
ou tudo deles e de mim, o que te faz melhor que o irmão de
mas escorem pelo meu rosto, o capangas está co
m ama garota, desista morr
u grito co
gunta, ele começa a congelar, minha mão brilha, eu
correr mais é tarde de mais, eu caío de joelh
ro, aperto a mão de q
ay
rtando a mão de Grayson forte, solto ela rápido, um suor
ão... - eu falo, ma
o seu olhar, a cama congelou, sint
sculpar de novo, mais el
ala. - Te espero na sala. -
e dente agora mim, ela é deferente das que eu conheço mais é b
morri afogada ontem, meu corpo arrep
o cortando qual
quando eu saío, vou para perto sento na mesa, est
az eu pegar também um s
udável, deve ser por causa do treinamento, ele parece bem, eu
deve ser umas 5
do. - eu pergun
o horário, Grayson parece confuso mais continua. - Quando for cinco e meia a gente sai para o estabulo. - olho seria para ele, que não
abeça, não respo
a, entarmos na floresta, caminhamos um tempo, parece estar
alos para fazer carinho
ele pergunta com
le joga água de um balde em mim, ele me molha, e
- ele fala com
os para bem longe c
a âncora, tente congelar aquele b
não sei se consigo ma
o as mão, tento congel
analisando, ele coça o queixo que es
seu poderes. - ele pergunta, não queria me lembrar de on
ncantado, meu chão começa a congelar, tudo volta o medo a determinação, jogo o poder no barril que congela, ainda não me sinto bem, como o barril e de gelo ergo ele no ar, fecho a mão e ele explode, estou co
a, minhas mãos p
seu olhar de laser, imagina seu eu contasse tudo
perdeu o controle, quase congelou o palacio inteiro, foi difícil controlar ele, agora você precisa usar seus poderes sem lembrar d
seus poderes? - ele fala,
aço do meu corpo, senti o poder me
o responder, me sinto viva, tudo desaparece, como se estivesse só eu e meu poder que eu posso controlar, abro os olhos as minha mãos brilham, mais forte
into bem agora. - Não se deixa levar totalmente. - ele fala em aviso,
ejo que tudo descong
ele apenas me lança um
tá bom por ho
horas. - eu falo, quero descobrir quem e
agora, vamos tentar lutar se defender, porque se a pessoa for um sold
respondo com um sorriso,
le me ensina a me mover corretamente, como me possic
vai me ensinar a lutar de espadas também,
eu observo cada passo, ele joga uma toalha em minha cara, para me distrair e ele atacar, não sei se onde tirou mais me pego
me lança um sorriso, e move o queixo, ele me at
ue faz ele recuar, ele me derruba no chão com uma rateira, ele estande a mão
ceira. - el
responde, nós dois rimos, foi divertid
orpo, estou com calça preta e camisa branca, m
do, nós bebemos água e observamos
pergunto baixo, Grayson s
ão é a resposta que eu queria. Eles precisam
teza, nossos olhos se encontram, os olhos
nta, tenho que segurar a vontade de dar um riso
ia, estou vivendo uma vida que eu pensei que fosse impossível
lugar que você veio. - ele responde desvi
pessoa ruins disposta a fazer coisas ruins
os dias, comem pouco e não ganham muita coisas, os pais das moças tentam achar um marido que possa lhe proporcionar o que ele não tem condições de dar,
s que tem uma vida pior do que eu jamais tive, eu tenho chance de mud
ifar, mais falha. - Eu prometo que vou dar tudo de mim, para tent
surpreso, e o
s cavalos, Grayson puxa seu rosto para mim. - Stella de Martel eu p
sto cai, Grayson a li
to com ele, para
eceu seus amigos
ao meu lado, os pais dele foram assasinados pelo rei, eu esperava que ele não olhas
o namora? -
guém quer um príncipe exilado com suspeita de matar seus pais, e eu também não ten
a vida amora
ce curioso. - Ele me traiu com minha amiga, ou a pess
olta uma
e no amor. - ele fala
. - eu
e ficar atento, Grayson levanta
u vou ver o qu
ta gigante do Estabulo, o som está se aproximando, são passos me encosto na parede, Grayson se escosta na outra par
Uma voz que
- O que tá fazendo aqui, ele fala
e fala com sua voz rouca
olhando
- eu respondo co
fazendo aqui? -
i é algo importante seu bobão. - ele fala, controlo um riso, A
r. - Grayso
casa agora. - ele
ele pergun
fui na sua casa e não te encontrei, tive que entrar um pouco para não levantar sus
u indo logo atrás, Grayson vira de fr
fique com ela. - ele fala sem dar te
xando sozinha
Grayson não fic
tenso. Ele começa a anda
os se encontram, Alex é alto e magro, seu cabelo castanho
ar parada e ficar relembrando de tudo, preciso me manter ocupada, os olhos de Alex me acompanha, vou até o
xima, um pou
ergunta se encostando numa
o gosto de montar. - eu f
nunca tinha andado
. - eu r
o a andar. - ele se ofe
andar de cavalo, mas é melhor isso do
parada na porta do estabulo, el
para trás, mais damos de
im. - Alex fala te
z um círculo a
posso ter um minuto de paz
ui agora. - um capangas gordo nós acusa. - Temos
largos cabelo comprido formando
a gordo fala, os outro se mantém qui
eles não fizeram nada
s matar e vamos mat
discretame
todos. - ele avisa muito baixi
gelar mais ninguém, mais é eles o
ue pega ele de surpresa
fazendo? -
o observo o
ar disso. - o capanga
o de pena do outro capanga, ele param com sua briginha idiota e o
rajosa. - e
quanto. - eu retruc
a não parece feliz
s começam se aproximar, distanci
a um som surpreso atrás, antes que tenha tempo de qualquer outra coisa eles congelava, desta vez o c
ue faz cair de joelhos, olho para porta e vejo um homem com ar
ar Alex, ele tá fra
r impedir a fechada no peito, Alex parece ofegante, respi
aber. - ele fala,
. - eu repondo, deito Alex com cuidado
não tem um remédio pa
bem, mais lágrimas es
ulpa, denovo não, não poss
m seu
o em sua mão fria, ele é o amigo que
lo, o machucado se fecha devagar, ele brilhar em dourado quan
e pergunta confuso, e
eu respondo se
gas, eu também olho, si
salvou obrigado. - ele fal
oupa está suja de sangue e suje
i o chão, surge uma esperanç
a de trança e outro garoto, eles descongel
nha mente, se lembre de co
ois capangas, eles
favor. - o garota
tar ninguém. -
porque ? - o capang
espondo eles olham em redor par
congelar ele
m a gente? - o capan
favor não fale para o rei
ruim e preverso. - o garoto responde,
nha orelha me pegando
ão obrigados a trabalhar pesado. - A
- eu pergunto, todo
o q
como vocês que trabalham para o
os. - o capanga d
vocês seguem suas vidas, eu só quero libertar
ham decidindo
fazer de tudo para ajudar o meu p
meto. -
acei
ham, esse povo d
minha lealdade a senhorita? -
Martel. - Al
artel, a rainha de gelo. - ele fala abaixando
a vez do
ro lealdade a senhorita Stell
se le
e permite vou sair, para não levantar suspeitas, e não descongelem esses outr
sorriso, não sei se serão leais, mai
ora, deixand
i me contar tud
iro vou descongela
, eles são filhos da noite
das Alex. -
e segura, eu tento mais uma vez mais, estou muito exausta, não consigo nem ficar de pé direito, usa