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A mercê da maldade

Capítulo 2 Luna

Palavras: 1424    |    Lançado em: 30/01/2022

m apenas algumas horas de vida me mostrou o lado ruim do ser humano. Ela me descartou como um objeto defeituoso, para minha infelicidade foi bem assim, sem nenhuma empatia jo

nte diferente de um seguro e aconchegante útero, um reciclador de lixos me

nunca se arrepende

rmãs tinham até medo de me pegarem no colo com medo de me machucarem. Foi nesse lugar que eu conheci o

vida o papel

no entanto eles sempre saiam pela porta levando uma criança que não era eu, matando em mim a esperança. Por muitas vezes eu questionei o que havia de errado em mim, e até hoje não sei dizer o que é. Amigos que criei

m e tão

Ela é uma senhora muito meiga, carinhosa e bondosa. Sempre cuidando de mim, contando histórias para dormir, limpando os meus machucados e secand

a eu ajudava as irmãs a cuidar das pequenas fofurinhas. E mesmo dando trabalho, eu gostava, essa

mesma cor e vou ao banheiro, no qual divido com as demais crianças. Tomo um banho rápido, o suficiente para me deixar limpa, aqui no orfanato cada pessoa tem apenas cinco minutos liberados para o banho. Retiro toda a gotícula de água do meu corpo e me visto. Eu sei que não estou

tina do orfanato é consideravelmente grande e nela são distribuídas dezenas de mesas retangulares de madeiras e bancos do mesmo material... Adentro o local e vejo a cena que já se

egando uma maçã e colo

na verdade não escolhíamos, mas temos que dá graças porque temos o pão de cada dia. Assim como a vaidade, as irmãs ensinam que a gula é pecado... Após

levanto e deixo a minha bandeja no espaço de louças sujas. Olho para o relógio na parede amarela da cantina e vejo que são 06:40, daqui a dez minutos a van chegará para nos levar, então caminho para o meu quarto, pego a escova de dentes e

cola Marie Curie, é uma instituição particular situada na Queen Anne, que é um bairro conhecido pelo alto nível educacional em Seattle, no qual o orfanato tem uma parceria, então todos

ntro na sala de aula. Como sempre não dou importância para o que eles fal

como o anterior não dou a mínima. Desde cedo aprendi que as pessoas são cruéi

ez. Essa garota vem perturbando a minha vida escolar desde a terceira série. Não se surpreenda com isso, até cri

novamente como se eu fosse um palhaço

sua chegada, eles me deixam em paz... Após mais cinco aulas, chega o horário de ir embora, pego as minhas coisas com intuito d

sa, a garota que gosta de infernizar a m

no meu all star, ele tá

ão.- digo olhando para baixo, evitand

ossível. Eu sei que não foi minha culpa, mas não quero sofrer mais uma agressão hoje. Já na frente

estiono o porquê da minha v

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