A mercê da maldade
a capela para oração. Por ser uma instituição ligada à igreja e coordenada pelo Padre Manuel, que é o diretor do orfanato, eu até entendo essa regra e como eu não quero receber um castig
meus passos e isso me deixa nervosa, com isso apresso os meus passos para sentar e me esconder dos seus olhos, no entanto o único local vago fica bem na sua vista, na primeira fileira. Vou até o lugar e mesmo não olhando para ele sinto que seus olhos estão
a muito encrencada, e ele iria me chamar atenção, mas a repreensão nunca veio e as suas olhadas continuaram. Depois eu achei que fosse coisas da minha cabeça, mas seu olhar em mim tornou-se mais frequen
que eu abra os olhos e assim que levanto a cabeça, vejo o Padre orando com seus olhos cravados em mim, e diferente das outras vezes ele sorri, causando arrepio em todo o meu corpo. Instantaneamente eu me encolho no lugar, abraçand
o que aquela sensação fosse embora que nem percebi. Olho ao redor e todos já haviam saído e só e
cantina onde janto com as outras crianças. Eu não estava com fome diante d
mais eu corro parece que mais perto o cachorro está de mim. Cansada de fugir, eu tropeço e o cão me alcança e além da cor dos seus olhos, vejo os seus dentes grandes e afiados quando ele abre a boca, e com muita rapidez ele avança sobre mim e nesse momento eu acordo sobressaltada, com o coração acelerado e suada. Apó
ndo a luz e pego um copo no armário, em seguida vou até a geladeira, despejo a água no copo e bebo. Quando termino lavo o copo,
a?- ele diz e tenho recei
u voltando para o meu quarto- digo tentando
pernas tremerem. - Sabe Luna, você não imagina por quanto tempo esperei ficar a sós com voc
ir- gaguejo por causa do nervosismo e também por
mas o meu corpo não me obedece. - Você é uma garota muito bonita- diz passando a mão em meu cabelo e o levando pa
favor, me deixe ir- dig
ompridas são capazes de esconder as curvas do seu corpo- E dessa vez seu toque se to
o choro, ao mesmo tempo que tento me soltar dele q
empre quis. Você.- segura o meu pesco
m meu pescoço, me impedido de respirar normalmente. Eu tento afastá-lo, mas nã
al automaticamente dói e sinto uma ardência. Pisco os meus olhos diversas vezes com o intuito de acord
barulho- e ele me agride puxand
r, me deixar
usa ânsia de vômito. Tento me soltar, mas a sua mão ainda continua me prendendo com firmez
ocando em meus seios, tento proteger o m
ras sinto a minha calcinha sendo rasgada, e querendo evitar o pior me debato pedindo, implorando, suplicando para que ele pare, no entanto ele continua. Ele pressiona o meu rosto no frio metálico da pia e chuta com força a minha perna de modo que se afastam. E nesse momento eu sei, eu sinto que
ei te torturar a ponto de você se arrepender de ter aberto a boca- diz com olhos
orar foi só um pesadelo- diz
na está bem?- diz a Irmã Mari
Não é mesmo, Luna?- pergunta olhando
or, Maria fique um pouco comigo no quarto, estou com medo- i
ndando em minha direção e p
sse, Luna- sua voz mesmo que cal
dre?-questiona Maria olhand
as disse a ela que
é Luna?- confirmo com o le
dali, mas não sem antes ouvir a su