A mercê da maldade
braço. - Garota, acorda. Você não pode dormir aqui no parque
ando a minha mochila. Eu estava quase chorando, eu e
algumas árvores e decidi que seria ali que eu passaria a noite. Como eu estava com fome por só comer doi
rda zombando da minha situação, instantaneamente com as suas palavras meus olhos enchem de lágri
stá nessa situação. O todo poderoso, o que tudo sabe, afirmou algo sem ter base nenhuma. Mas tudo bem, isso não é nenhuma surpresa, são apenas pessoas me mostrando que estou ce
coberta de suas camas. Como está perto do meu aniversário, eu sabia que teria que sair do orfanato e passar a viver sozinha, coisa que eu já era, sozinha. No entanto, eu teria todo o supo
eu sei que não devo confiar em ninguém, mas pelo fato dela ser mulher e está com crianças meu cérebro fórmula que aquela
as dela para a minha direção. Será que ela acha que vou machucar ela e as crianças?. Ao fica
xando dessa forma um dos seus seios exposto, e prontamente a criança o suga, entretanto após a
mais uma vez apertan
her diz tentando acalmar a criança em seu colo
dos quatro anos. - Minha barriga dói, mamãe- diz chorando. E então o choro
é pouco, mas posso lhe dar 4 pães. E também um pouco de água. -ela olha para
isa mais do que eu-ela fica parada olhando para o saco com os pães, e a atitude vem da c
ratidão. Ela pega o saco na mão da criança e pega o pão oferecendo a menininha que também come e ela faz o mesmo. Quando eles terminam de comer os pães, ofereço água para todos eles que bebem no copo descartável. E
ui?- a mulher me pergunta me tirando dos meus de
riosidade se transforma em pena. - E imagino que foi o mesmo motivo
hos. E entendi aquilo como se o assunto estivesse terminado, e eu respeito a sua e
cheia e das estrelas acima da minha cabeça, peço a Deus que c