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A mercê da maldade

Capítulo 5 Luna

Palavras: 1017    |    Lançado em: 30/01/2022

braço. - Garota, acorda. Você não pode dormir aqui no parque

ando a minha mochila. Eu estava quase chorando, eu e

algumas árvores e decidi que seria ali que eu passaria a noite. Como eu estava com fome por só comer doi

rda zombando da minha situação, instantaneamente com as suas palavras meus olhos enchem de lágri

stá nessa situação. O todo poderoso, o que tudo sabe, afirmou algo sem ter base nenhuma. Mas tudo bem, isso não é nenhuma surpresa, são apenas pessoas me mostrando que estou ce

coberta de suas camas. Como está perto do meu aniversário, eu sabia que teria que sair do orfanato e passar a viver sozinha, coisa que eu já era, sozinha. No entanto, eu teria todo o supo

eu sei que não devo confiar em ninguém, mas pelo fato dela ser mulher e está com crianças meu cérebro fórmula que aquela

as dela para a minha direção. Será que ela acha que vou machucar ela e as crianças?. Ao fica

xando dessa forma um dos seus seios exposto, e prontamente a criança o suga, entretanto após a

mais uma vez apertan

her diz tentando acalmar a criança em seu colo

dos quatro anos. - Minha barriga dói, mamãe- diz chorando. E então o choro

é pouco, mas posso lhe dar 4 pães. E também um pouco de água. -ela olha para

isa mais do que eu-ela fica parada olhando para o saco com os pães, e a atitude vem da c

ratidão. Ela pega o saco na mão da criança e pega o pão oferecendo a menininha que também come e ela faz o mesmo. Quando eles terminam de comer os pães, ofereço água para todos eles que bebem no copo descartável. E

ui?- a mulher me pergunta me tirando dos meus de

riosidade se transforma em pena. - E imagino que foi o mesmo motivo

hos. E entendi aquilo como se o assunto estivesse terminado, e eu respeito a sua e

cheia e das estrelas acima da minha cabeça, peço a Deus que c

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