Prostituta do Morro do Alemão
a roupa que estava vestindo não era boa para viajar e tirou uma foto
chega e ela me manda subir na garupa, d
aproximadamente meia hora em meio ao pó
ico guichê, comprando uma passagem, me ent
ada, vai embora, s
guiando pelas placas, até encon
nibus aparece na plataforma co
em levantar e i
a no instante em que
chila, lhe entregando. Ele olha o RG com o cenho f
1
ra de ser
ão. Faço 19 daq
nti, me entrega
– pergunta quan
orrio ao
Rio de Janei
? – pergun
encontrando a poltro
a, o que me deu uma boa visão de paisag
rava. Havia descoberto isso, na escola, nos livros didático
iro de comida, planejo usar meu primeiro salário para comprar um prese
a voltaria atrás. Não era de
ônibus faz, a maioria dos passa
medo de ficar sozinha no ônibus, fa
s saímos – diz o fiscal
a movimentada, com outros
s, até parar em frente a um banhei
r o banheir
Banho,
ra a senhora ao
o apontado para a placa. Se fos
Ela franz
ro, moça – Res
veiro, pens
omar banho de chuveiro? Meu
Ela dá d
cê for r
a de 100 reais, este
s sobrancelhas, me
minado, parando em frente ao espe
ausa do sol. Nunca havia percebido que meus olhos éram tão r
com chuveiro, penduro minha bolsa na porta e a
e assustando quando a água quente toca
i e coloco minha cabeça em bai
eza deixado pela mulher, que não hesito e
ro do ônibus, tirando todo o
e dentro da mochila, a cheirando
a pingando, apesar de tê– lo secado, abrin
to temp
diz olhando o r
e eu ir
a roncar. Sabia que deveriam
rando abruptamente ao ver diversos
era o céu,
de água quent
? – Uma moça pergun
– Respondo sem
D
esse – digo apontan
colocando em uma sa
que
pisca, antes de inspirar profund
te e suco – diz olh
refrigera
nha ou
Sempre quis tomar ref
duas latinha, volt
renta
xando sobre o balcão, para
aurante, encontro uma s
s e um dos refrigerante
m a voz rouca – Deus lhe
indo, andando em segui