Prostituta do Morro do Alemão
a que o ônibus fizesse, as pessoas não tivesse que
manhecer, acordo sentindo
te na estrada dizia que
a do Rio de Jan
ibus para em uma rodoviária bem mais m
cal ao lado do ônibus – Não conf
o o pedaço de pape
lê o en
. Tem dinheiro para um táxi? – Mostro o dinheiro que ainda tinha
le me entre
iária, algumas pessoas esb
vimento intenso agora, era
água, outras vendendo salgados e
nto de ônibus, tentan
até que o terceiro, tinha
ara, me olhando
do a bolsa sobre meu colo ao
O motorista pergunta, se
r aí – digo ent
ço? – Ele per
Ass
r para este
olta a m
so pra você ir sozi
no mesmo
moço. Pra este
ssenti r
ntão. Só não poss
ntava descobrir sozinha, o q
parecia ser apenas um lugar simp
depois, me deixando sozinha e
ade é deixado para trás, dando lugar a
entrada de uma longa estrada em s
iz me olhando – Só
nto an
u qu
ais – Lhe dou o dinhe
para longe do táxi, começando a subir a
edir informações, todas dizem
quando paro em uma viel
pressas da viela, encontran
os olhos, me olhando co
aproxima, m
. Pelas contas da minha mã
ta, mas não d
nge, não é? – Olho para alguma
pouco
iferente, desde a
a mais..
eado de antes, dera lugar a um
es queimada pelo so
ro e esguio. Tinha curvas e
Estava ansiosa para saber onde e p
sorriso amare
qui p
assenti hesitante, an
imaginava, havia fios expostos por
m já era alguma coisa legal. Só via asf
a uma casa de três anda
diz sem m
iria trabalhar – Nas minha cabeça, iria trabalhar numa lanchon
ra fundo, segur
trar, Maria. Vou... e
osa, entrando