A VINGAÇA |
Narr
pelo menos frio eu não passo mais. Mas já cheguei a conclusão que eles querem me matar de fome e sede , estou faz um dia sem comer. E o único jeito que estou tendo noção se é d
que n
da para o papai dela? - Digo imagina
estar te caçando
ela sentada com a cabeça nos joelhos dela e chorando. - Chama a Marina e d
e está cedo Henriq
ça ligar os pontos. E eu quero que ele sofra muito. - Digo pensando que uma ho
narr
pensamentos quando Ma
temos muito tempo. -Ela diz grossa, p
nga comprida e um moletom preto, um tênis e uma meia. Eles devem ter pensado em todos os
a porta do banheiro, dou de cara com ele, me esperando,
arando ali por
comporta, ou tá vendo essa agulha aqui? - Ele diz apontando a seringa na mesa.
- Digo gaguejando e
le diz sarcástico. - Vamos Diogo, amarr
is de 6 carros posicionados para sair, e 5 deles com 5 caras armados, eles também são blindados, Di
ugir. - Ele diz sentando na minha frente, logo entrou Marina e se sentou ao meu lado e colocou um pano em minha bo
Henrique diz me mostrando uma maleta a onde estava a seringa. Eu estava começando a entrar em
estou desesperada. O que eles vão fazer c
tava o máximo não olhar para eles, apenas para
e 25km, é perigoso irmos até lá agora. - O motorista fala.
Tenho uma casa ali, é pequena, mas consegui
s sim. - O m
desvio o olhar rápido. - Vamos lembrar de não falar nomes dos lugares e
cidade pequena e sossegada, eles pegaram uma estrada cheio de Matos que o Diogo disse que era
ava há quase dois dias sem comer e tomar água. Aos poucos o cansaço, a fome e