A VINGAÇA |
ue Nar
a do Diogo quando a Camila começou
- Os batimentos tão normal, ela deve estar cansada. - Eu fico pen
Diogo levou a Cam
a. -Diogo diz sentando na mesa. - V
s de pegar a estrada de novo. Preciso que arrumem o porão. - Di
rto a onde ela está , levando u
dou em um pulo assustada, se encolheu no canto da cama e ficou. -Eu trouxe comida para você. O banheiro é ali
Marina. Ficamos ali jogando papo fora e
Narr
a encontrar ele no quarto, mas ele não estava ali. Então aproveitei sentei e c
a, e escuto quando ele dar boa noite para alguem no outro lado d
lhando ? -Ele diz enqua
sustada e trêmula e pensando cami
a cabeça, o quarto estava cheirando a
lagrima desceu no meu rosto. E em segundos ele pulou em cima de mim e rasgou a blusa e o shorts que eu estava, eu me debatia
undos ele estava dentro de mim, ele colocou tão de pressa, que eu me senti me rasgar intei
- ele estocava com força, e me deferia socos na cara, e mais socos, no rosto, na barriga, nos peitos, até que ele gozou , saiu de dentro de mi
atendo a porta e foi por sorte que eu esto
ue nar
o que vamos mandar para o pai dela, não vamos precisa
pergunta. - Henrique você prec
a de Maria e eu nã
a sua irmã, no caso a minha noiva. -
do mesmo jeito que eu deixei . Agora vamos enviar para o papai dela atrav
hida no canto do quarto fingindo que estava d
e ajudar. -Digo saindo do q
uindo se levantar. -Digo e ela me solta um o
o é para se vingar de
a nar
me mexer ,minha boca está cortada e saindo sangue de tantos socos que ele me deu. Te
am em volta da cama e depois vão embora , me
ando da cama, apenos levanto a cabeça e subo meu olhar até o dela. - Toma esse remédio para dor. - Ela diz me estend
e dificuldade para andar eu consegui chegar até lá,
rina me pergunta enqua
ava doendo. Eu estava zonza, e me segurava na
esmo. Ela me deixou ali de baixo do chuveiro
se cara para ele me sequestrar e me tratar assim, se eu não tivesse conv
ce ser bipolar, uma hora ela me trata bem e outra não. Ela me ajudou a sair, a me secar ,
suas pernas vai ajudar a aliviar a do
estava colocando curativo nos cortes no meu rosto . E
z fria, e continua faze
me machucando? - D
i que aqui seria o meu fim, que ele iria me tort
s remédio já que eu tinha reclamado
grudada na parede, me tampe até a cabeça e ali fiquei encolhida, eu estava mor
mes no chão, senti que era ele, meu co
pelo quarto e fechando a porta que acredito ser do banheiro. Quan
to, e o meu corpo amolece, e aos poucos vou fec