A VINGAÇA |
a nar
só que dessa vez eu não estava amarrada e nem amord
da da Marina e do Diogo, a dor ainda estava grande , m
ente e atrás fazendo a segurança, até tentei fazer um plano para fugir, mas seria suicidio na certa. Eles pareciam entretidos com alguns papeis e discutiam algumas finanças, e faziam de conta que eu nem estava ali, dessa
u não consigo bolar um plano s
o que ela é bipolar, uma hora me trata bem e
o a atenção do Henrique e do Diogo para mim, apenas nego co
com um radio começou a apitar no colo do
parc
itz na via que vocês normalmente pegam,e
ei sabendo que o meu pai pel
3 agora. -Henrique da a ordem
vai te achar morta. - Henrique fala isso olhando com
imas sairem, mas consigo segurar para que elas não
z? Quantas coisas vou ter que pa
m fim, em algumas partes da via a mata era bem fechada e por mais que seja de meio dia ainda, aquela estr
que eu ficava tao neurótica pensando isso que eu fic
e agora. -Marina me estende um copo de água, eu aceit
é chegar na frente de um portão de madeira bonito e grande, na hora deduzi que era uma fazenda, envolta tinha muitas árvores, mas quando passava pelo
gados, tinha guarita de segurança, e segurança andando
a nar
trou para dentro da casa sem nem olhar para trás. Diogo falou alguma coisa para algum segurança que estava ao seu lado, e o segurança en
porque a casa era imensa, pude notar que era uma fazenda mesmo, e que tinha muitos animais
esceu, e abriu a porta a onde eu es
a várias portas, seguimos até o final dele, ele abriu uma porta. - Anda entra aí, o patrão mandou te deixar aqui. - Ele diz fechando a porta depois que eu entrei. Não era um lugar muito diferente do primeiro que eu f
calçados, roupas íntimas com etiquetas e to
, e quando o meu pai iria me achar, mas sendo que aqui seria
dos meus pensamentos, era D
gora você está gostando do quarto? - Ele diz dando um sorriso de canto. - Tem até televisão pow. -
ara ele. - Eu preciso de um remédio,
r comigo qu
falo ele me olha com um olhar me
z dele não deixar eu tomar essa maldita pílula, mas ele não usou camisinha, eu não tomo a pílula faz acho que uns 5 dias desd
er comida, sentei na aquela mesa e comi como se foss
ia perder a oportunidade de me vigiar dentro desse quarto, será que ele está me vendo agora? E foi em instantes que eu
ele não t
a nar
que estava no lado de fora, vozes, galinha cantando, passos, não deveria ser muito tarde,
cara com ele,ele estava segurando a bandeja q
você não precisa pedir para chamar a Marina, pode pedir para me chamar. - Ele diz me entregando a sacola, que tinha a Pirula do dia
eria louca de não toma
s que eu resolva que a melhor vingança é seu pai ter um neto no qual eu
igo já olhando para a
do do meio, eu quebro todos eles, você entendeu? - Ele diz puchando o meu cabelo. -ENTENDEU ? - Dessa vez ele dá um gri
oga com força contra a cama. Ele tira o reló
gos ,ele apertou tão rapido os números que eu não consegui ver quais eram. Peguei o relogio que ele deix
i de tomar a pirula. Mas ai, quando peguei a caixa para
me machucar. Mas o plano tinha que sair perfeito, peguei abri a caixa da pirula em frente a camera, abri a cartela do remedio e coloquei na boca
quando Marina e
ila? -Ela disse sent
Digo assentind
machucados?- Ela pergun
ssente com a cabeça. - Você é tao bonita e parece ser tão legal
cola. - Aqui tem algumas coisas que vai te distrair, livros , um diario, vai te ajudar a passar o temp
ificil, seu irm
i sempre ass
de mim? -O demonio aparece
muito convencido mesm
z apontando para a sac
. - Ela diz se levantando. - Tchau
remedio? -Ele d
ocê não viu
inha frente, e eu vou para tras, o maximo que eu
go baixo, minha voz sai tremula
le atende, parecia ser um
ta abre, eu consegui ver que ele digitou 2x o número 3 e que sao 6 números, eu pego o pequeno