Recado ao CEO
. - Deu um tapinh
idado pois o piso era b
as persianas quando de
nda. Ergui meu telefon
Após pegar a água por e
tirando um monte de fo
uais e
atrás de mim. Tiramos
em preto e branco, era a
a mão está na minha bun
dade que os outros pré
nca na minha bunda, cob
ar. - Abriu um
rosto, então, não me i
me chamando de sua se
. Não sinalizei, porque
divertida, saímos de mã
que ele havia reser
lo 7 |
na minha frente, sua
a mergulhada na música,
u a bebida colorida que
uei a ela, sem condições
, pedi um uísque
a virou e jogou os b
a sua alegria. Descans
s ouvidos e com isso, n
aurante que servia frutos
inha primeira vez no loc
uito, sem espaço
eio me ver e não era men
ora soubesse que ela
estava dominando meus
o recebi a confirmação
que chegasse logo. Duas
para p
para a última
O que tem para mi
pero que goste. - Dei-l
do a
os era um pub badalado
era um barzinho qualqu
ela tremeu de frio até
quilamente pela cidade.
do para mim há anos. Até
ente discreto c
esse certo, Sarah seria
sempre, e eu já estava
Atlanta. O quanto me quis
is insano do mundo e n
pensei ter amado, não
saladoras co
esidencial e como não
vinho dentro do meu c
para ela, que corria da
tei o código para a port
belo e a sequei
peguei a senha da cobe
lofts, um amigo se mudo
louquecer. Em seu perfil p
da cidade, sempre do alto
am, não eram muitas, até
s paredes
Ela soltou em portuguê
nue achando que sou uma
balagem na mesa e corre
sta colada no vidro, olh
esa. - É muito alto,
gostar. Quando as nuv
u. - Parei
É
á vendendo. - Tirei s
casa
uco mais inconsequent
nha do papai. No seu p
a olhar tudo, só as últim
gundos, senti desconforto,
mentos entre nós. - Luga
o obse
e você, acho que sim.
os. Não carregaria taça
treguei a ela
. que tenhamos m
itas. - Batemos nossos
fica que você pensa em
ncelha. - Você
- Passei meu braço por
ontro
vou a mão para trás e
algo bem quente, alucin
li? - Apontou e mexeu os
orra. Como não pensar qu
quei sua boca. Fui empu
entir o vidro gelado em
erna, pressionando minha
la agarrava meu cabelo
para o chão, caindo de
minha c
u falta da minha boca?
om uma lentidão qu
- Suspirei ao vê-la ti
punheta gostosa, olhan
segurei. -
para trás, tomado de p
sua boca. Sarah era me
ente com a chupada
re-se. - Ela ficou de
. Dei um tapa firme, che
ras e foi minha vez de ca
hupando sua buceta gost
nha do bolso, colocando
ura que vou te foder mu
ar,
cionava. Ela se entreg
idade, com toda visão esp
s pensamentos gozar inte
vidro, buscando apoio.
do-a com cuidado, lev
o-a em m
do, o cabelo todo bagu
r. Tirei a camisinha e jo
po
quecível. - Me beijou
entimento, parecendo exp
xplodir por ela.
a se aconchegou em mim
o melhor que pude, com
cima. Ficamos bebendo
a visão e no meio da ma
minha
banho quentinho para
izando para fi
e uma mulher estava naq
rque, não estive em um
stava em algo sério. To
e não chegaram a ser um
u nunca me preocupei sob
roupa pelo meu banhei
agar, sem desviar os ol
lho e começava um proces
nto seu rosto limpo era
melho, mas sem nada,
lhando nossa nudez. S
a no meu queixo. Os cab
seios redondos, médios,
canhar. Ela tinha uma
feito para agarrar. Seu c
rcícios físicos, mas
nitos juntos
queles ensaios sensuai
elisquei seus mamilos.
na Time
o e muito
ra o chuveiro e fomos
tarde em um domingo.
omendo o que tinha na ge
as foram totalmente dis
ado apenas nela. Não pe
ou o dela, só em um mom
mos agarradinhos, deb
frio e ao amanhecer,
cê tem
choramingou e apertei
! Não dá pa
tempesta
imos? Meu telefone nã
lular. Havia milhares
ro fora da garagem e nã
ente do seu prédio tomado
ordenando home office
que seu voo s
u o telefone e entrou n
ela, mostrando que havi
de retorno. Sem sairm
ancelando seus compro
Eu, fiz o que podia faze
ários s
é da manhã? - Sarah
e abrigar por
crifício terrível. - B
u, tentando escapar de m
endo. - Espero que
cara de pau! - Ela riu
to de começar o dia.
o, o pijama todo tor
stá l
umas fotos para um cl
ui, ainda bem que trouxe
asa. É impossível sair
e para minha p
água e uma mistura p
uma. O que come? - Col
scritório e peço comi
saco cozinha
mercearia que tem aqui
a garota que precisa t
morada. - Se inclin
il discussão sobre ela
azer as coisas sozinha. E
squina fazer compras rá
extremamente superfatu
t S
r com essa roupinha.
Deve ter umas botas de
mes em você, mas vai pro
o, desceu na minha fren
, toda empacotada, com d
os meus termos. Nenhum
fri
ma estúpida - resmung
foto. Seu rosto fechado e
nou e
ei no meu stori
Bo
a de neve. Alguns mo
fosse impossível passar.
i muito engraçado vê-la t
z uma bola e jogou bem
ngonçada, enrolada em
o nos pró
fechadas, mas o dono da
orme apartamento na par
o que vendia sorvete naqu
eu, as não básicas. Se eu
a de comida, ir
a tirou seu ca
e. - Passei
onta dessa seria chama
o mo
a Iorqu
papel lotadas até a b
tame
- Ela deu pulos para
aos seus pés. - Não ria
ra e está g
uir parar de rir,
nsar hoje? - Arqu
roupa. Ela correu para
io" para se vestir. Reco
eu telefone tocou e daque
istência d
erido. Você
Acordei um pouco
do por neve e Zara já f
ão sei se sabe. Ele es
rios também não coloc
relógio. Quase dois minut
Morgan Baxter
mãe? Eu ainda não tom
air de um final de sema
a essa
direto ao ponto. - Est
some em vinte e quatro
coisa adequada para um
o que
ue mesmo sendo minha m
pon
la? Preciso ter cer
a de fo
ceu usando uma calça
ça, o telefone no ouvido
ndo que estava morrend
nd
ncerrei a chamada. Sar
ntar. - O que quer co
o e presunto são
ro. Já conquistei uma
o seu estômago. - Abriu
ve, Sr. Baxter. Eu sou
observando-a se vira
m convulsão de tanto que
guir sair dali para com
parecia ter me tornado