Sua Vontade
e um homem de tirar o fôlego! Lucy estava correndo perigo por ser espiã também, e Bryan decidiu levá-la para o local mais seguro que conhecia: sua casa em Manhattan. Lá ganhou um outro nome, rou
TRO D
o caso da A
çada, para sua própria segurança. Ninguém saberá sua ve
família com ela por aqui, mas não tenho escolha.Não tinha
banco. Es¬pero conseguir solucionar esse caso até o final do mês. Minhas investigações me lev
admitir, contudo, que com sua beleza, essa não é das tarefas mais difíceis.
e o meu dinheiro me fornecer
sa
ÍTU
ntre os dentes ao falar no celular secreto que hav
equipe. Lucy entrara rapidamente no banheiro feminino e verificara
a perdido a conta de quantas vezes tinha fantasiado com o dono daquela voz profunda e sexy. Hoje, po¬r
é você que está preso neste banco ten¬tando agir com natura
sto muito te¬levisão ultimamente.
Sei reconhecer um assassino quando vejo um. Ele
shington. Ele provavelmente es
berto. Alguém entrou na mi¬nha casa. Ou você me tira daqui ou pego o
azoável,
em você, apesar de nunca tê-lo visto e se-quer saber o seu nome. Agora é a sua vez de confiar em mim. Não sou nenh
r volta das cinco e meia, seis horas no máxi
dias, mas on¬tem percebera que alguém entrara em sua casa. Seu observador, porém, não
e alguma coisa me acontecer,
ramática. Vo
pudesse se arrepender depois. Dramática? Será que
mas se¬manas não contava? Casanova. Por que a
sava para trabalhar no banco. Suas bochechas estavam rubras e os olhos arregala¬dos de medo por trás das lentes dos óculos. Ela ajei¬tou o cabelo, empoou o nariz e passou um batom ro¬sado nos lábios. A maquiagem não fez muit
aventurou em direção ao escritório, torcendo para pod
ucy Miller! Desmontando-se tod
a com o presidente do banco, o
educadamente. - Eu estava
no banheiro. O almoç
as a esse respeito. Já havia percebido que
m algum tipo de acidente, mas ela não conhecia os detalhes. Lucy estav
parência - disse ele. - Acha mesmo
u - di
recisando de um emprego se¬guro e estável. Lucy não tinha a qualificação necessá¬ria para assumir o cargo de auditora. Possuía
e ao banco e não havia levado as suas suspeitas de fraude muito a sério. Foi por isso
o resto da tarde de folg
me disse que precisava
ria vivo se soubesse que eu a estava
ez eu saia um pouco mais ced
você deve
m lugar para reestruturar sua vida e aquele banco cumprira essa missão, mas agora era hora de seguir em frente. Ela decidiu passar ainda uma ho
aneceria lá até que todos os envolvidos na fraude fossem presos e ela pudesse recom
lsa e o guarda-chu¬va. Na saída, disse a Sra. Peggy Holmes, secretária executiva do
ocê só faltou a um dia de trabalho desde que veio para
. Baixinha, gorda e com o cabelo muito armado, ela parecia a avó de todos por lá, mas
cy, torcendo para que aq
ecia muito atraente, mas pedir ajuda a um dos segur
es¬perar e pegar um ônibus. Havia um ponto a a
e. Ela abriu o guarda-chuva, aprovei¬tando a oportunidade para
. Correu ao ver o ônibus se aproximando e embarcou no último mo¬mento. Respirou aliv
do despistar seu perseguidor. Ele também poderia ter desistido dela, achando que não havia com o que se preocupar, já q
tro. Ela checou se o fio de cabelo que havia prendido entre o umbral e a porta ainda estava no mesmo lugar. Então, dest
ugar era razoável, mas sem qualquer atrativo, assim como a sua vida, até algumas semanas atrás. Lucy não fizera e
mão tapou sua boca e um braço forte a p
uar¬da-chuva para trás e acertou a coxa de se
hos e cair no chão. Ela então agarrou uma das pernas do ho-mem e a puxou, derrubando-o. Empertig
ovisada e a desviou a tempo
so, Lucy! Sou
, tirou-lhe o equilíbrio, fa¬zendo com que caísse bem em cima dele, olh
tiu ela, apesar de
! Você quas
nha casa, me ataca
você. Só estava esperando a su
aprendeu a lut
todefesa. O que é que
sto por al¬guém que possa estar vigiand
u tenho u
sua vizi
guar a sala, depa¬rando-se com u
assustou a Sra. Pfluger, não é? Meu D
i para descobrir. Nós
ira coisa reconfor
que você ac
e aparelhos de escuta. Al
u a voz at
que nós estamos dizen
s não creio que estejam moni¬torando sua casa quando pensam que
essa posição. Ela podia sentir to¬dos os músculos firmes do corpo dele contra o seu e tinha de admitir que a sensação não
stabanada, acertando-o involuntariam
é uma mulher m
mas nenhuma de suas fantasias chegava sequer aos pés do verdadeiro Casanova. Ele era maravilhoso. Um corpo firme de l,80m de altura,
, pare c
de primeiríssima necessidade. Remé¬dios, escova de dentes e
numa pequena mochila. Como ainda tinha algum tempo de sobra, aproveitou para tirar a saia e a meia-calça que a estava incomodando e as trocou por u
cima da hora. Casano
o era s
tos, e os apro¬veitei - disse ela,
stando di
lina correr em suas veias e as bochechas corarem. Até havia se esquecido de
neio de cabeç
os em
através do buraco que
não estava em casa - disse el
e surpreendeu ao ver a vizinha de 82 anos, sentada em s
itada devido à artrite, mas sua mente conti¬nuava tão afi
ou-a, es
se co
para salvá-la de alguns terroristas que a estavam perseguindo - disse a Sra
uiu a sua pared
asanova: - Juntei as coisas que você me pediu - disse ela, apontando para uma velha sacola de com¬pr
conteúdo da sacola, sor
roupas. Você está prestes a s
sorrir ao ver Lucy Miller repuxar desajei¬tada as enormes
esfalques. Ela era uma pessoa responsável e inteligente, e provara ser de grande ajuda nas últi¬mas semanas ao b
a de se defender. Talvez com o trei-namento apropriado... Não, era melhor nem pensar nisso. Ele já se deixara ar
Ela havia colocado um roupão repleto de apliques com motivos de arco-íris sobre a calça laranja e co¬berto os cabelos com uma peruca de cachos pratea¬dos
no canto - disse a Sra. Pflug
e Lucy, resmun¬gando. - Ninguém
is - corrigiu
eocupar com nada além do seu próprio alvo - ele montou o andador portátil e o colocou
dor, fazendo uma imitação bastante
ra. Pfluger. - Por fa¬vor,
zinha. - Oh, Sra. Pfluger, não sei como lhe agra¬d
ue se tratava de um distintivo falso que podia ser comprado em qualquer canto de Was
y, olhando intensa¬mente par
u" Lucy a sair pela porta da frente e a desce
está se saindo muito bem. Se eu não soubes¬se quem vo
daquelas roupas largas e sem charme que estava usando. Seu Mercedes estava es¬tacionada no meio-fio. Ciente de que a casa de Lucy podia estar sendo vigiada, ele evitara fazer qualquer movimento suspeito, optando por dirigir-se direta¬mente à porta da vizinha de Lucy e to
no carro. Quem quer que os estivesse obser¬vando fora d
to de um shopping e estacionou num lugar
s parando aqui?
le desligou o motor e puxo
ontando para a estranha ferramenta.
ndo compras no shopping, na santa paz de
ue existe uma ferramenta como essa e que age
mais graves do que isso - disse ele ao sair do carro. In
arro o para o qual ele se dirigira no estacionamento, um Jaguar prateado. Ele não estava com um carro
edes - comentou ela depois de colocar o
ste carr
governo ganha¬vam tão bem a pon
o. Essa não é a minha
çar sua principal atividade e satisfazer a curiosidade da família
sfarce agora. Nós
ças a
o, caindo graciosamente sobre os ombros. Ele nunca havia achado um ca
ogado sobre a ca¬misa branca en
jeans -- disse e
rá-los para colocar o disfarce, deixando entrever, por um rápido momento, a delicada calcinha branca,
ryan não a tinha levado a sério no início, mas o grampo que ele havia encontrado em seu telefone era coisa de gente graúda. Somente
ão, o que significava que ele e Lucy estavam corrend