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Sua Vontade

Sua Vontade

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Capítulo 1 1

Palavras: 3940    |    Lançado em: 21/02/2022

e um homem de tirar o fôlego! Lucy estava correndo perigo por ser espiã também, e Bryan decidiu levá-la para o local mais seguro que conhecia: sua casa em Manhattan. Lá ganhou um outro nome, rou

TRO D

o caso da A

çada, para sua própria segurança. Ninguém saberá sua ve

família com ela por aqui, mas não tenho escolha.Não tinha

banco. Es¬pero conseguir solucionar esse caso até o final do mês. Minhas investigações me lev

admitir, contudo, que com sua beleza, essa não é das tarefas mais difíceis.

e o meu dinheiro me fornecer

sa

ÍTU

ntre os dentes ao falar no celular secreto que hav

equipe. Lucy entrara rapidamente no banheiro feminino e verificara

a perdido a conta de quantas vezes tinha fantasiado com o dono daquela voz profunda e sexy. Hoje, po¬r

é você que está preso neste banco ten¬tando agir com natura

sto muito te¬levisão ultimamente.

Sei reconhecer um assassino quando vejo um. Ele

shington. Ele provavelmente es

berto. Alguém entrou na mi¬nha casa. Ou você me tira daqui ou pego o

azoável,

em você, apesar de nunca tê-lo visto e se-quer saber o seu nome. Agora é a sua vez de confiar em mim. Não sou nenh

r volta das cinco e meia, seis horas no máxi

dias, mas on¬tem percebera que alguém entrara em sua casa. Seu observador, porém, não

e alguma coisa me acontecer,

ramática. Vo

pudesse se arrepender depois. Dramática? Será que

mas se¬manas não contava? Casanova. Por que a

sava para trabalhar no banco. Suas bochechas estavam rubras e os olhos arregala¬dos de medo por trás das lentes dos óculos. Ela ajei¬tou o cabelo, empoou o nariz e passou um batom ro¬sado nos lábios. A maquiagem não fez muit

aventurou em direção ao escritório, torcendo para pod

ucy Miller! Desmontando-se tod

a com o presidente do banco, o

educadamente. - Eu estava

no banheiro. O almoç

as a esse respeito. Já havia percebido que

m algum tipo de acidente, mas ela não conhecia os detalhes. Lucy estav

parência - disse ele. - Acha mesmo

u - di

recisando de um emprego se¬guro e estável. Lucy não tinha a qualificação necessá¬ria para assumir o cargo de auditora. Possuía

e ao banco e não havia levado as suas suspeitas de fraude muito a sério. Foi por isso

o resto da tarde de folg

me disse que precisava

ria vivo se soubesse que eu a estava

ez eu saia um pouco mais ced

você deve

m lugar para reestruturar sua vida e aquele banco cumprira essa missão, mas agora era hora de seguir em frente. Ela decidiu passar ainda uma ho

aneceria lá até que todos os envolvidos na fraude fossem presos e ela pudesse recom

lsa e o guarda-chu¬va. Na saída, disse a Sra. Peggy Holmes, secretária executiva do

ocê só faltou a um dia de trabalho desde que veio para

. Baixinha, gorda e com o cabelo muito armado, ela parecia a avó de todos por lá, mas

cy, torcendo para que aq

ecia muito atraente, mas pedir ajuda a um dos segur

es¬perar e pegar um ônibus. Havia um ponto a a

e. Ela abriu o guarda-chuva, aprovei¬tando a oportunidade para

. Correu ao ver o ônibus se aproximando e embarcou no último mo¬mento. Respirou aliv

do despistar seu perseguidor. Ele também poderia ter desistido dela, achando que não havia com o que se preocupar, já q

tro. Ela checou se o fio de cabelo que havia prendido entre o umbral e a porta ainda estava no mesmo lugar. Então, dest

ugar era razoável, mas sem qualquer atrativo, assim como a sua vida, até algumas semanas atrás. Lucy não fizera e

mão tapou sua boca e um braço forte a p

uar¬da-chuva para trás e acertou a coxa de se

hos e cair no chão. Ela então agarrou uma das pernas do ho-mem e a puxou, derrubando-o. Empertig

ovisada e a desviou a tempo

so, Lucy! Sou

, tirou-lhe o equilíbrio, fa¬zendo com que caísse bem em cima dele, olh

tiu ela, apesar de

! Você quas

nha casa, me ataca

você. Só estava esperando a su

aprendeu a lut

todefesa. O que é que

sto por al¬guém que possa estar vigiand

u tenho u

sua vizi

guar a sala, depa¬rando-se com u

assustou a Sra. Pfluger, não é? Meu D

i para descobrir. Nós

ira coisa reconfor

que você ac

e aparelhos de escuta. Al

u a voz at

que nós estamos dizen

s não creio que estejam moni¬torando sua casa quando pensam que

essa posição. Ela podia sentir to¬dos os músculos firmes do corpo dele contra o seu e tinha de admitir que a sensação não

stabanada, acertando-o involuntariam

é uma mulher m

mas nenhuma de suas fantasias chegava sequer aos pés do verdadeiro Casanova. Ele era maravilhoso. Um corpo firme de l,80m de altura,

, pare c

de primeiríssima necessidade. Remé¬dios, escova de dentes e

numa pequena mochila. Como ainda tinha algum tempo de sobra, aproveitou para tirar a saia e a meia-calça que a estava incomodando e as trocou por u

cima da hora. Casano

o era s

tos, e os apro¬veitei - disse ela,

stando di

lina correr em suas veias e as bochechas corarem. Até havia se esquecido de

neio de cabeç

os em

através do buraco que

não estava em casa - disse el

e surpreendeu ao ver a vizinha de 82 anos, sentada em s

itada devido à artrite, mas sua mente conti¬nuava tão afi

ou-a, es

se co

para salvá-la de alguns terroristas que a estavam perseguindo - disse a Sra

uiu a sua pared

asanova: - Juntei as coisas que você me pediu - disse ela, apontando para uma velha sacola de com¬pr

conteúdo da sacola, sor

roupas. Você está prestes a s

sorrir ao ver Lucy Miller repuxar desajei¬tada as enormes

esfalques. Ela era uma pessoa responsável e inteligente, e provara ser de grande ajuda nas últi¬mas semanas ao b

a de se defender. Talvez com o trei-namento apropriado... Não, era melhor nem pensar nisso. Ele já se deixara ar

Ela havia colocado um roupão repleto de apliques com motivos de arco-íris sobre a calça laranja e co¬berto os cabelos com uma peruca de cachos pratea¬dos

no canto - disse a Sra. Pflug

e Lucy, resmun¬gando. - Ninguém

is - corrigiu

eocupar com nada além do seu próprio alvo - ele montou o andador portátil e o colocou

dor, fazendo uma imitação bastante

ra. Pfluger. - Por fa¬vor,

zinha. - Oh, Sra. Pfluger, não sei como lhe agra¬d

ue se tratava de um distintivo falso que podia ser comprado em qualquer canto de Was

y, olhando intensa¬mente par

u" Lucy a sair pela porta da frente e a desce

está se saindo muito bem. Se eu não soubes¬se quem vo

daquelas roupas largas e sem charme que estava usando. Seu Mercedes estava es¬tacionada no meio-fio. Ciente de que a casa de Lucy podia estar sendo vigiada, ele evitara fazer qualquer movimento suspeito, optando por dirigir-se direta¬mente à porta da vizinha de Lucy e to

no carro. Quem quer que os estivesse obser¬vando fora d

to de um shopping e estacionou num lugar

s parando aqui?

le desligou o motor e puxo

ontando para a estranha ferramenta.

ndo compras no shopping, na santa paz de

ue existe uma ferramenta como essa e que age

mais graves do que isso - disse ele ao sair do carro. In

arro o para o qual ele se dirigira no estacionamento, um Jaguar prateado. Ele não estava com um carro

edes - comentou ela depois de colocar o

ste carr

governo ganha¬vam tão bem a pon

o. Essa não é a minha

çar sua principal atividade e satisfazer a curiosidade da família

sfarce agora. Nós

ças a

o, caindo graciosamente sobre os ombros. Ele nunca havia achado um ca

ogado sobre a ca¬misa branca en

jeans -- disse e

rá-los para colocar o disfarce, deixando entrever, por um rápido momento, a delicada calcinha branca,

ryan não a tinha levado a sério no início, mas o grampo que ele havia encontrado em seu telefone era coisa de gente graúda. Somente

ão, o que significava que ele e Lucy estavam corrend

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