SONHOS PARALELOS
Ana, eu estou
i o porquê, vergonha? Medo? Raiva? Eu só derramava cada
eu não consigo te ver assim,
quele jeito, ele não tinha. _ Falo em soluços, o
rdoa por isso. _ Ela fala coloc
tem culpa, não
tia para você, era problema meu, só m
que aquele babaca fez, não ela. Virei-me e fiquei de frente para Maitê, segurando s
rei grata pelo que fez e faz por mim, você, antes de qualquer coisa é minha melhor amiga, o fato de estarmos nessa situação não muda isso, e esta
nto, estava com tanta vontade de sentir novamente seus lábios. Ela quis aprofundar ainda mais aquele
por aquela sensação, é tão gostosa, nunca senti algo tão bom, a falta de ar já se fazia presente, e isso fez com que nos separássemos. Ela me deu um seli
egar! Aquele idiota estava
_ E sem pensar tomo
vontade e desejo, sem perceber uma de suas pernas estava entre as minhas pressionando minha intimidade, aquilo estava mui
ofegante, com a respiração perto da minha orelha, eu não consigo resistir mais, eu preciso dela. E como se pedisse permissão ela leva suas mãos até a barra da minha blusa, eu vejo sua hesitação, e num ato co
a olhando para meus seios cobertos
a verdade. Independentemente de ela
certeza que qualquer coisa que fizermos será maravilhoso, só me de
fez ela levar suas mãos a minha cintura e ditar um ritmo lento para meus movimentos, a cada sensação nova, um gemido novo, ela foi desviando suas mãos da minha cintura e indo em direção aos botões da
certeza? _
, e v
eu quero você, ser sua as
o sua camiseta, olhando seu abdômen nu, não que nunca tenha visto, mas dessa vez é diferente, ela está ali como mulher, em uma situação
Ana? Tem noção do quanto eu imagine
s seios, me fazendo gemer com seus toques, sem hesitar faço o mesmo com seu sutiã, deixando seus lindos e fartos seios à mostra, o que me deixa com água
om sua mão direita, e com essa mesma mão vai descendo pelo meu corpo, passando por meu seio, por meu abdôm
confia
Respondo, o que era
mais sensível, dando leves beijos em meu pescoço. Eu estava completamente excitada, e ela pôde perceber isso claramen
a. _ Eu hesito um
nca duvide disso. _ E falando isso
e vem, indo cada vem mais fundo, quando percebe que já me acostumei com a situação, ela coloca mais um de seus dedos. Confesso que dessa vez o gemido não foi de praz
? Se quise
, só... vai dev
er te machucando,
o cuidado, é impossível não gemer em sua boca, a sensação vai melhorando, mas ainda há um incômodo, e sei que ela sabe disso, pois seus movim
pode ser só isso. E antes que eu reclame ela começa a tirar minha calcinha, vai
ei a primeira em tudo. _ Antes de eu falar qualquer coisa ela dá u
seus braços, e começa sua ação em minha intimidade cada vez mais rápido, a sensação que se concentrava em meu corpo inteiro
us,
o que aconteceu, e eu também sei, meu primeiro orgasmo, e foi com ela, eu fui ao paraíso e voltei. Maitê
ei em toda a minha vida. _ E toma meus lábios f
el. _ Falo, sem t
abraço, me fazendo relaxar em seus braç
Falo me afa
ergunta já preocupada me encaran
que retribuir. _ Ela se joga nov
eu muito experiente para quem nunca fe
irgem, você sabe disso, eu só pesquisei algumas
andez. _ Sorrio e me deito novamente em
o, Ana você acabou de ter sua primeira vez, não estragu
onde sei que foi especial para ela também, e isso que importa, fi
...***.
Anne.
queria continuar ali. Mas sinto seus lábios tocarem meu pescoço
ormecida. _
aconteceu, eu estou completamente nua na cama de Maitê, e uma vergonh
fala tentando puxar o lençol.
r! Não me faça
eu imploro, me deixe olhar para você, deve ser uma das
endo-me e retiro a coberta do meu rosto, encarando aquela
, não está... Dolorida? _ Ma
u estou bem emocional
ara você me falar
egurando sua nuca e beijo-a, pedindo entrada para a minha língua qu
a, não estrague isso, você foi perfeita e não poderi
o beijo está ainda cheio de desejo, nunca vou me cansar de beijá-la, mas somos interrompidas pelo toque do seu celular. Mai
. Sim... Não
pego uma escova de dente que tenho em sua casa e escovo meus dentes, não escuto mais a voz de Maitê. Tomo um banho e pego a toalha pendurada no banheiro. Saio e me d
versar! _ Ela qu
são? Preciso
vor! Precisam
! Já está anoitecendo, meus pais irão me matar. Merda Maitê porque me deixou dormir tanto? Já são quase
vindo de encontro a mim e me puxando para perto de s
erro, eu já estou indo embora! _ Tendo me s
us toques, são tão sensíveis e tão selvagens ao mesmo tempo. Nossas línguas se encontram e solto um leve gemido quando sinto suas
não gostou, isso seria uma tormenta para mim. Acredite quando eu digo que te
o. Você e a Carol
oi uma tentativa falha de esconder o que eu sinto por você, e pelo
.. _ Falo dessa vez me afastando dela de vez, me
rás, sinto sua respiração perto do meu ouv
uma oportunidade, um sim, e tudo se resolverá.
ples Maitê, e v
que tudo pode valer a pena. Por favor, Ana, me dê essa chance. Deixe-me mostrar q
quero, quero muito, mas tem toda uma situação por trás, Carol, o show d
o jeito que você foi minha? Céus, o quando eu imaginei te beijar, te tocar, te possuir. _ El
Pare... _ Não consigo formar uma frase
mo é amar, como é ser amada, me deixe te fazer mulher, mais mu
istir. Uma droga de mulher que me faz perder a razão apenas com um toque. Eu a quero tanto, mais que qualquer coisa. Nossas línguas se encontram, e começam uma dança sincronizada em nossas bocas
o com nossas
O
cê tem a
ender. Eu te amo. Te amo. Te amo. – E
ecisamos fazer as coisas
corpos. – Eu preciso de confessar algo. _ Ela
olto apenas
omo assim? Ela falou para a mãe dela? Ma
... o que disse para
relação a você. _ Ela fala me encarand
? Como foi falar uma coi
você sabe que eu não
ela, sabendo que ela sabe que a f
je aqui. _ Ela fala em tom brincalhão, mas isso só piorou a situação. Coloco m
vamente, e a encaro. – E você não está ajudando em nada sua
onhada. _ Ela fala puxando-me para si,
ocê que irá encarar a minha mãe d
diferentes por você. E ela levou tudo numa boa. Apenas falou para
diss
tê falou com um sorriso lindo no
como f
? - Pergunto
a, o que
você, quem tirou minha virgindade foi você, dê u
sua cara quando escuta minha gargalhada. _ Droga Ana, vo
é sério, eu não
e pedir algo
Si
eixar bem claro para todos que você é m
em razão, simplesmente abaixo minha cab
u queixo e levantando meu rosto para encará-
ine e coloco meu dedo indicador em
nho. – Desse corpo fenomenal. _ Acaricia minha barriga. – Desse cheiro viciante. _ Enterra seu nariz em
e dando um tapinha em seu ombro. – Onde você apr
ocê senhor
o acreditar que ela está em meus braços, e é minha, só minha. O beijo foi calmo, sem segundas intenções. Então
i m
você es
Maitê, viemos resolver alguns pon
Você me deixou preocupada. De ve
juro que não a
você já ve
Si
te b
isa mãe vo
ão andará de ônibus, estou saindo de casa. _ E desligou sem
ó então percebo que ela estava observan
stava preocupada, ela
os descer e esp
pais de Maitê ainda não chegaram, sua mãe é professora,
Maitê pergunta se
la. – Só... vou ver minha mãe pela primeir
var você ao médico para fazer teste de virgindade depo
a nada a sério mesmo. _ Falo
. _ Ela fala segurando meu rosto com suas
ou? _ Pergunto, vendo que e
s devagar, perdão, não vai se repetir. _ Ela fala s
corpo, seguro sua nuca e colo nossos lábios. Um beijo calmo e cheio de amor. Alguns
epe
la se afasta
você me
s com calma, se é isso q
e-a para fazer o que eu mando. Repete.
... _ Ela fala sorrindo
bem para mim se
or ainda para mim
nda em meu colo, e nossas bocas viciadas uma n
De
idamente no sofá. Deparamo-nos com a imagem de sua mãe com a mão na boca e os olhos arregalado
rando por você no carro. _ Ela te
levanto-me. – Desculpe Senhora Hernandez, e tenha uma boa
e. Vou caminhando até o carro de mamãe, e percebo que ainda tenho que encará-la. Ok Ana, se acalme! Relaxe, re
ê está pálida.
rque ainda não comi nada. _ Cal
se continuar assim não deixarei mais você vir a casa dela, imagino q
so, nem pense nisso, por favor, não me p
que aconteceu? P
o assim? Es
e você ficou aí toda n
presta, está se entregando sozinha
ério, você sabe como eu gosto da Maitê, ela é
e me convenceu, mas eu sei que tem algo errado, vam
azendo comigo? Eu não perco o controle assim. Começo a lembrar dos seus beijos, dos se