O Chef 2
S FE
eses d
enhada em ajudar o Petrus e esse insiste em ver o Adonis, mas acredito que o meu marido ainda não está pronto para perdoá-lo. É uma pena! Ouvi maravilhas sobre a amizade desses dois. Puxo levemente a respiração, quando sinto uma pontada incômoda na lateral da minha barriga protuberante. Kell está ansiosa por esse momento. Não há um dia que ela não conte uma linda história para a sua i
o do seu comentário. Enquanto fala, ela aponta a barriga grande e
incesa. - Ele diz
e meses e nada dessa preguiçosa sair - re
- Ele explica e dá de ombros. A minha filha linda se inclina sobre a m
ou ansiosa para te conhecer? - Escuto o som dá risada baixa do Adonis e seguro o riso, enquanto acaricio os cabelos da minha filhota. Ela
ocinha! - falo e ela faz
ardim despreocupadamente até entrarmos no prédio. A gravidez da Carolina, assim como a da Kell, está sendo bem tranquila e não atrapalhou em nada o meu trabalho na Model, tão pouco em casa e durante esses meses, pude agir com
nel e a Kell começa a cantar uma música animada e infantil. Enquanto o elevador nos leva para a cobertura, meu marido segura a minha mão, mas o seu olhar está o tempo todo atento a mim. As portas fi
to um gemid
pergunta, largando a cesta no c
ossível. - Nossa neném vai nascer, Adonis - falo, puxando mais uma respiraç
u ligar para Simone e pedir que fique com a Kelly e nós vamos direto para o hospital. - Mais uma vez concordo com a cabeça, porque estou concentrada em fazer os exercíci
a Flávia p
ndo pela
na est
da Agnes p
o o
a está me
da Flávia
AAAAH
so é u
para a ma
da Agnes p
Deus! Eu
da Flávia
isso dó
s na mat
coluna e essa se espalha pelo meu baixo ventr
da Agnes p
Sem condiçõe
ele. Decidimos deixar tudo pronto e separado a mais de quinze dias, só esperando esse momento chegar e o contrário de mim que estou super nervosa, Adonis parece bastan
sorriso feliz no rosto. Respiro fundo
so ter um filho - resmungo me levantando com dificuldade do sofá com
aternidade. Eu
_
uanto me contorço de dor. Garanto que isso não é uma combinação ótima, mas o seu carinho é muito bem-vin
as não é exatamente isso que está acontecendo aqui. Mais uma dor forte surge e eu aperto com força a sua mão, mais um gemido alto. Ele susp
Ela pergunta de uma forma meig
aí dentro, doutora. - Adonis tenta ser engraçado. A
mais médicos e enfermeiras entram no quarto. A doutora se posiciona entre as min
a mão e faço força no mesmo instante, sol
ro agudo de Carolina ecoar por todo o quarto. Mesmo me sentindo cansada demais, consigo ver a minha neném n
rosto contorcido pelas lágrimas derramadas. Ele não vai até a nossa filha como pensei que faria. Adonis continua ao meu lado, enxugando o suor em
m lençol branco, com alguns detalhes de minúsculas flores cor de rosa. Sorrio erguendo os meus braços para segurar a minha filha pela primeira vez nos meus br
nhas três menin
_
ia S
ciosa segurando firme o meu quadril. Estamos ofegantes, completamente suados e entregues ao ápice do nosso prazer. Em algum momento ele solta os
m acompanhada de duas estocadas fortes e
dos e Oliver goza logo em seguida. Depois se deixa ca
m minha boca. Eu queria poder dizer o mesmo, mas ao invés
espero e puxando o ar com força, o soltando várias vezes seguidas. Ol
da de nove meses e nove dias. A melancia a que me referi se chama Natália Borbolini Simões. - Você fez xixi na cama? - Oliver pergunta com curiosidade, olhando p
r Borbolini! - O repreendo. Ele me encara con
via - insiste. Só então olho para o meio
so o óbvio e ele franze
de pensar em sua bolsa,
er, a bolsa da Natália -
a cabeça. - Ai meu Deus! Ai meu Deus! - Ele salta para fora da cama desesperado. - Fica calma, amor - pede erg
rece me partir ao meio e Oliver para duro no meio
ui e agora, só para meter na cabeça dele e ver se ele pensa melh
amos de um banho - digo e
o com os olhos e ele fica sério imediatamente. Então ergo dedo outra vez. Eu queria poder gritar com ele, mas neste exato momento mais uma contração me vem e eu
_
aperta como se fosse parti-lo ao meio apenas com esse aperto. Respiro fundo e ele libera a pressão sobre o volante. Pego o meu celular imediatamente na bolsa e acesso o meu whatssapp, me ocupando em enviar algumas mensagen
a Agnes pa
ções de d
so estava me distraindo um pouco! Ergo a minha cabeça e olho para frente e só então percebo
a sua atenção ma
Hu
a rapidamente e vai desacelerando, e eu? Respirando fundo e contando um... e dois... e três...
sa. Aperto a lateral do banco e o braço d
Borbolini? Quer que a nossa filha nasça
ergunta complet
! Segundos depois o carro para em frente ao hospital e o Oliver sai correndo de dentro do veículo, gritando por ajuda. Um maqueiro chega com uma cadeira de rodas e eu não penso duas vezes em me sentar nela, quando vejo o sangue escorrer pelas minhas pe
a cara barbada. Isso é o cúmulo! Se eu soubesse que seria assim, teria esperado mais dez anos. A bichinha já iria estar enrugada e eu mais sem vergonha. Mas não, o Oliver tinha que adiantar esse processo em quatro anos. Agora imagina essa cena, onde eu... euzinha estou segu
I VOCÊ DE CASTIGO POR UM MÊS! - grito aper
ede. Isso é um incentivo? Queria que ele estivesse no meu
grito animalesco e um c
do. Quase sem forças e ainda ofegante, seguro fir
te mato, Oliver Borbolini! - rosn