O Chef 2
Fer
gio? Jogo a mochila nas costas e saio do meu quarto, seguindo direto para a cozinha e logo o cheiro do pão fresquinho encanta o meu paladar. Largo a mochila em cima d
e me vê e logo todas as atenções estão focadas e
nha mãe diz com um
tário para a mesa, mas sem tirar os seus olhos d
pergunto mais n
aquiar pela manhã - comenta a
o, então eu resolvi usá-las antes
mais vezes, você fica linda maquiada! _ Minha mãe
ção de sempre. A Carolina dessa vez domina o assunto. Ela fala sobre a sua apresentação na feira de ciência
iro horário, será que você pode? -
Desse jeito eu nunca vou ter um namorado na vida! Resmungo mentalmente. Minutos depois de terminarmos o café da manhã, Carolina e eu voltamos para os nossos quartos para escovar os dentes e quando ter
ada! Dá um destaque lindo aos seus olhos. Tem certeza que não
unda mentira do dia! Porque
Ele insiste e eu
por dá um fim a essa teia de mentiras e salto pa
o do caminho. Como eu pude me esquecer disso? Esse é o primeiro sinal de que tudo está errado.
rasada para... para combinar
u nada. - Porque Adonis Kappas tem q
arde ontem. - Quase me engasgo com a respo
squece que eu te amo! Sabe disso, não é? - fa
o pelo pátio sentindo os seus olhos ainda em minhas costas. As meninas logo se aproxi
_
uestiono a minha amiga maluca assim que entramos no banheiro feminino. Estamos
air do meu esconderijo. O problema é que agora eu estou hiper nervosa e não sei o que dizer para o Lipe quando estiver frente a frente com ele. A parte pior é ter que me concentrar nas aulas até que esse momento chegue. Não sei dizer se o que estou sinto por ele é amor, mas sei que dentro de mim há uma bagunça imens
to alarde. Sério, qual o problema do Carlos Albuquerque estar lá fora? Carlos Albuquerque é o garoto novato do colégio. Ele veio da Austrália morar aqui no B
Maah diz com deboche. -
Ela para de falar, levando a mão ao peito para respirar. Nós assentimos esperando por mais. - O Call estava sent
erguntam
ssasse um segredo. Eu a olho embasbacada e a Ma
ra e o porquê dessa muvuca toda, que eu ainda não e
le me vê também, então... - Eu olho para Marina e ela me olha. Definitivamente nã
os dele, agir com naturalidade e deixar
se soltar mais, Cris. Pelo amor de Deus, mulher! Até parece
m alguns minutos - aviso indo até a po
inda está no corredor. -
sair? Fala sério, Cristiane! Larga a mão de ser froux
e papo com o Lipe. Ambos estão encostados em uma parede perto de uma das salas de aula. Logo escuto a risada baixa e sinistra da Marina ao meu lado, pois inevitavelmente teremos que passar pelos garotos para chegarmos até a no
atamente. Eu cutuco suas costelas com o meu cotovelo de u
ada e manhosa, quase como um miando. Sério,
seguida e com um suspiro, e
Ops! Acho que
_
o para isso. Mais alguns minutos e o meu tio ou o meu pai vem me buscar. Então sai apressada da sala, jogando minha mochila nas costas e caminhei com passos rápidos demais. Os saltos medianos fazem a
nada pelo Felipe. Solto mais um suspiro baixo e vou ao seu encontro. Ao me aproximar, o garoto me estende a sua mão e eu a seguro, sentindo um leve choque elétrico percorrer a minha corrente sanguínea apenas com o seu toque. Minha pele se arrepia
pero que não esteja com pre
. Penso em desespero. Ele se acomoda no banco e eu me acomodo ao seu lado. Lipe
siosa. - Eu gosto de você. Você é uma garota diferente, eu sei por que faz tempo que eu te observo e eu quero muito um
esperada? Sim, estou parecendo uma desesperada, droga! O garoto
creditar, me fazendo respir
não é muito de ir pela cabeça maluca dos meni
mente para o estacionamento à procura de um certo carro e para a minha felicidade, os meus ciumentos estão atrasa
. - Estou bem e eu não vou a lugar nenhum - afirmo. Ele segura a minha
m. Automaticamente elevo os meus braços e esses envolvem o seu pescoço. Sua mão envolve a minha cintura e me puxa para mais perto de si. Estou toda bagunçada por dentro. Meu coração está quase saindo pela boca, os meus nervos estão dançando o ritmo do treme- treme e minha boca está ainda mais seca, embora a sua língua esteja lá dentro brincando com a minha. E falando em língua, caramba! Beijo de língua é viciante. Do tip
da! Eu olho o para o jipe mais do que reconhecível do tio Oliver, parado do outro lado do pátio
eamente. Corrigindo, agora eu sou o molambo em pessoa, porque eu sinto que se me levantar desse banco, as minhas pernas irão
encurralar em um canto de parede e como se fosse arrancar o teu coração fora, vai te fazer
correu para os meus pés. Você já escutou um surdo batendo lentamente em um desfile cívico pelas ruas? Tum... Tum... Tum... É desse jeito que estou escutando as batidas do meu coração agora. E
eu abro os meus olhos perdida em confusão, me incli
você quem é? - A mulher elegante atrás do vola
onhecê-la, tia Flávia! - Minha tia olha de
e. - Isso tudo é para me conquistar? - Ela pergunta dire
m. - Ele diz com
a olha para mim, mas aponta
sa hoje? - O garoto pergunta sem rodeios outra vez. Os olhos curios
eus ovos, você entendeu? - A voz aparentemente parece irritada e intimidante ao mesmo tempo, mas eu conheço bem a minha ti
so, mais à vontade. Ela sorri piscando um olho para mim e eu
m aquela animação que eu amo e o meu sorriso se alarga. Eu e o Lipe nos afastamos do carro e ela liga o motor em seguida. - Só uma cois
nquire segurando a minha mão. Eu encho os
nfrentá-los. Mas não se preocupe, cão que ladra não morde - expliquei e ele
DO A
cas para ficar pertinho de quem se ama, produção além do norm
berão essa notícia quando finalmente