O CEO Rancoroso e a Secretária Proibida - Déjà Vu
i
le
amiga disse que sua tia estaria à minha espera hoje, depois do almoço. Ok, tudo bem, eu não tinha graduação, experiência, mas também não era nenhuma ignorante, falava inglês e italiano f
as desfilavam seus looks sociais saindo do elevador e passando pela recepção senti um le
alar com a senhora
e, Matilde
e o
al, senhorita, temos vário
passou o endereço do prédio e não me passou o nome do lugar onde estava procurando um
a Matilde muito conhecida, a da Tia C
ando numa batucada, ao mesmo tempo, que o meu celular desliz
Bolos da Tia Cleide. Não é esse e
nho certeza, preciso
stava na linha. Ela era tão fora da casinha que n
nos separamos por uma decisão minha, não havia motivos para que eu ficasse "secando" ele de outro continente. Precisei engolir a realidade, tive que aprender a lidar com a dor de abrir mão de um grande amor e, mesmo que a imagem do seu rosto fosse a primeira a invadir minha cabeça nos momentos mais dolorosos do meu casamento, acabei me conformando. Doía qua
la a
Lê? A sua tia trabal
e ela me i
já se passaram mais de 14 anos, o André já viveu tanta cois
lembrar mai
o se lembrar. Porque mesmo depois de tanto tempo eu continuava pensando nele todos os dias, tivemos uma história, o que vivemos nã
m seco,
que não é si
onsertar isso, amiga, não faz sentido pass
ui. Se estivesse no meu lugar pro
minha tia vai ser bem difícil conseguir uma oportunidade dessas, ainda mais na b
uei o telefone, não tinha mais nada para ouvir
momento estávamos no mesmo edifício. Com certeza ele se lembrava de mim, e com certeza essas lemb
parava de tocar, mas eu estava péssima, me sentindo uma pessoa horrível, não tinha condições de conversar agora, mas, acabei o pegando de volta
guir falar com você,
cent
e depois de tudo que fiz
orque não dá mais pra gente continuar. Na verdade, não era necessário uma carta. Você é cruel, egoí
perfeit
eu mereço ficar livre de você. Acabou. Ai
essa maneira, temos um filh
foi uma década, você já con
to mais de você, vou querer sem
udo, a prova disso era o fato de termos nos casado e ficado juntos por 14 anos. Ele tinha minha família nas mãos. Vivendo lá naquele apartamento, dependendo do dinheir
tempo dema
a vida e lidar com as con
a recepcionista e logo
reparada para estar ali, muito menos diante dele. Temia que meu nervosismo fosse me prejudicar durante a entrevista com a t
a ponto de ser impressionante. Quem diria que aquele menino bolsista que conheci vendendo brownies em um ônibus lotado era o dono de tudo isso aqui. Naquela época, conheci sua casa, muito simples e humilde, ac
seguindo até o balcão onde ficava u
Matilde está à minha espera. - A recepcio
Você é a Mile
a me
vos. - Ela apontou para um banco com almofadas de couro ao lado de uma mesa que havia alguns mini pacotes de biscoito, do l
a quando aquela voz grossa invadiu meus tímpanos alquebrando toda
ve essa moça está esperando
s trêmulas e meu coração pulsar dolorosamente como se a qualquer momento fosse arrombar o meu peito. Ele estava tão diferente... Mais alto, robusto, ombros largos, que o deixavam lindo como um modelo dentro daquela calça e ca
que fazer. Minha vontade era me jogar de joelhos aos seus pés e
air do meu olho, enquanto ele me f