MEU DELEGADO

r. Está proibido de fic

or mim, não

logo. — Ouço o som

tan

vejo a longa fila que

não resisto o impulso d

no. Acelero liberand

ma, além do mais ela fog

meu perfume? Ah que

e três quarteirões ab

. Enquanto subo a ladeira

e olho consigo ver que

e sorris

u para mim? Cada dia

ce Sheron era tão fácil

conformar de como ela

se eu poderia ter feito a

incerteza dentro da m

doa

ão hein? — Ethan se

obi

icar gritando isso? Já

el e você

delegado fodão com

resmungo en

as mãos em sinal de

er Camilly, se eu pego u

do ga

o confuso. Ou seria me

nif

be, coloquei um

ro, e muito. — Recuo d

cia en

nte e longa da escada

a cada passo tenho a se

r. Contornamos a entrad

s padrinhos. Encontramo

do calor escaldante. A

do toca minha face, me f

olhos f

lado, me cutuca com o

chamamos atenção irromp

, balanço a cabeça cu

disfarça rindo. Os

m coma, esbarrei várias

s conversar por cinco mi

ia a mesm

or delegado. — Coloca

e desfilando, Camilly

a entrela

o. Quem desligou o a

o aqui den

está muito elegante,

da entra por meus ouvi

nha pele, cau

ão precisa ficar enver

o, ela sorri com seus l

mel

ian, lembre-se que e

ginando como seria tê

do a maciez e suavidade

ara coelhinhos fofos na

er, na verdade sei bem

e observar sua boca e

AN!

rilhantes encaram os me

pela cerimonialista que

ais para a entrada. Segu

os em fila, aguardando o

seu

e para frente, mas o p

nariz. Adoc

Esqueceu Sher

ória, relembro o dia

ntagiante, a dedicação

decoradores, o Buffet,

eron. Usando vestido

belo e um simples buq

s. — A voz feminina m

did

ondo, afastando as d

os a noiva está atrasad

da no altar. O clima te

tilmente e me aproximo

esfaz essa cara, sua mu

dar u

m sucesso. Consigo tir

agente

upcial soa alto dentro

vilhosa usando seu vest

gra. Não sei como, mas

an sobre sua mãe ser tã

nte fizera

mãe, o pequeno Domini

braços na direção dos

endo

ela igreja enquanto a

a, me pego encarando a s

encara de volta com um

e tentação,

a em seu vestido especi

pensamentos, engulo e

minha amiga teve sorte,

com tudo que aconteceu

re ou até que dure. Dep

em paz, e sozinha. O am

is plena satisfação. Infe

ta dor e sofrimento. Mud

meus atos me custaram

aculdade conseguiu me e

aís novo, mas como nad

o da praça por não ter o

ição por dia ou a

s esperanças e só desej

ndo não tinha mais nada

mas a senhora Josefy fo

e. Ela estava caminha

ticamente desmaiada no

meu lado. Permaneci com

para reagir. Suas mão

duíche na minha direção

um estranho, mas o que

resquícios de educaç

va oferecendo. Sem cer

o sand

deci educadamente

er querida. Faz dias q

eu olhar terno e genti

a novamente. — Abro

rgon

tá morando na rua? — C

ha intromissão, mas uma

m na

cado. Problemas famil

or cima, me surpreendi.

ar o que aconte

sde o primeiro dia que

rivado, a perda do beb

a que essa senhorinha

ssina do pr

mado Josefy Carter sur

s, ela era uma pessoa soz

tas de sua casa para mi

sobrenome, assim me tor

mo era ter o amor de uma

pulmão. O que tinha e

númeras vezes para fazer

rro, mas ela

cansada, quero morrer

st

eira, sou responsáve

lly Carter, dona de

por ter encontrado u

começo. Confesso que te

ia fosse invadir o apart

uando deito na cama e fe

ão. O ódio queimando e

ço enquanto me violenta

ssão de que mesmo morto

e dar

o olhar do delegado B

formato de homem? More

lcinha de qualquer mulher

envolver com aquilo que

s podem ser persuasivos

ter distância e torcer

dade é descontraída,

de gozar, coisa que o S

e está satisfeita para ag

sso tudo, jamais finja

quem sabe assim aprende

ação p

ros do delegado que d

enção. Sinto um calor c

r percorrer os olhos des

o último f

ilha tem que transar

Homem é objeto de praze

s na verdade quem está

Josefy era sábia. Em po

o investir o dinheiro at

sem me m

ca seus pequenos braço

re acelerar os votos mat

ado, e logo ouvimos o

RO MARIDO E MULHER.

itações ecoam d