Perfeito Desastre
O
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ngiu como um raio. É claro que eu não queria fazer aquilo. Eu não queria encontrar uma mulher que eu nem conhecia, que fiquei apenas uma vez e com
ela do carro, quando ouvi um breve raspar de gargant
ter vindo de terno, embora usasse uma camisa social, me amaldiçoei por aparecer aqui tão formal. Eu não era do tipo que usava bermudas, já que tudo o que faz
gundos e assim que a fechei, percebi que o local estava completamente vazio. E
quando um homem baixo e robusto, carregando algumas
e sentindo patético por estar no país do cara e n
pressão mal humorada e sua linguagem corporal, ele me dizia que esta
ra ele. Não demorou muito para que o homem voltasse a conversar comigo como se eu entendesse alguma coisa. Ele falou pelos cin
ra coisa. Eu tentei explicar a ele que não era nenhum tipo de entregador ou algo assim, já que comecei a achar que ele realmente havia me confundido
e apontou para outra pilha de caixas que estavam n
ncontrá-la? - tentei argumentar novamente, mas foi inútil. Não sei porque, mas de alguma forma, aquele home
olocasse as caixas que estava segurando, junto c
va conversar com ele, usei até meu espanhou enferrujado, que não adiantou porra nenhuma. Eu me perguntava porque diabos sim
zer tanto esforço para conseguir
e que as coisas iam muito bem, já que uma entrega bem grande aconteceria ali. Isso era um bom sinal, ja que Jessica poderia usar o dinheiro que
so amarelo e atravessou a cozinha. Eu arregalei meus olhos, acabando de ter
uanto o seguia. - Eu não acredito que me fez carregar essas caixas como s
você não quis ir embora. Se queria fi
precisava conversar com a Jessica. Qual é o seu problema?- meu tom de voz saiu ma
r uns tapas no homem, já que ele não estava muito em forma e eu tinha quase o dobro da sua altura. - Além do mais, eu nunca daria o end
eno estacionamento na frente. Eu nem tinha notado que
lhar pra ele e ainda me colocou pra for
eu havia m
a era essa
a noite. E eu tinha a noite toda pra cavar bem fund